
Plataforma se nega a retirar publicações que Enaltecem ataques nas escolas do país
Uma reunião promovida nesta segunda-feira (10) no Ministério da Justiça com autoridades brasileiras e o Twitter, não saiu como esperada. Na ocasião, uma advogada da empresa chegou a dizer que um perfil com foto de assassinos de crianças não violava os termos de uso da plataforma e que não se tratava de apologia ao crime. A informação foi confirmada pelo portal g1.
O posicionamento da advogada não apenas causou espanto em autoridades do governo, como em profissionais de outras redes sociais. Após o posicionamento da rede, o ministro da Justiça, Flavio Dino, e a assessora responsável pelo tema no ministério, Estela Aranha, subiram o tom contra a rede e rebateram a posição da profissional.
Na ocasião, os dois se mostraram incrédulos com o posicionamento pouco colaborativo da rede sobre os casos de ataques à escolas no país. Segundo informado ao portal g1, os perfis, elencados pelo governo, não apenas mostravam imagens de crianças agredidas, como ameaças e músicas enaltecendo ataques às escolas.
A BBC Brasil e o portal G1 também informaram que procuraram a rede social para que comentasse sobre os conteúdos de violência contra crianças na plataforma. Porém, receberam como resposta um emoji de fezes.

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