Burger King fecha unidades em shoppings no Brasil

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Por meio de nota, a empresa confirmou o encerramento das atividades das unidades do Burger King em diferentes shoppings. Confira

Em apenas um mês, a rede Burger King fechou três de suas unidades que ficavam em shoppings de Porto Alegre. Assim, de acordo com uma apuração do jornal Gaúcha ZH, a primeira loja foi do Moinhos Shopping, que foi fechada no dia 15 de janeiro.

Em seguida, no dia 22, foi a do Bourbon Shopping Country e a unidade do shopping da Rua da Praia, no Centro Histórico, teve suas atividades encerradas no dia 23.

O que diz o Burger King

Por meio de nota, a empresa confirmou o encerramento das atividades nas três lojas; e afirmou que o motivo dos fechamentos é que as unidades deixaram de ser rentáveis. No entanto, o Rio Grande do Sul continua sendo um mercado importante, sendo que ainda há 16 pontos em Porto Alegre.

Demissões

À vista disso, no shopping Rua da Praia, o Burger King contava também com um quiosque de sorvetes localizado no primeiro andar. Contudo, ao ir até o local, a Coluna Giane Guerra viu que as operações da unidade também foram encerradas.

No entanto, a rede de fast food não informou quantos colaboradores foram demitidos do Burger King devido ao fechamento das três unidades.

Nota do Burger King

Portanto, confira na íntegra a nota enviada à Coluna Giane Guerra do Gaúcha ZH:

“Informamos que a Companhia segue um plano de expansão nacional, mapeando oportunidades e avaliando constantemente o seu portfólio e rentabilidade dos ativos. O estado do Rio Grande do Sul continua sendo um mercado muito importante para a Companhia. No entanto, as condições comerciais dos referidos pontos deixaram de viabilizar operações rentáveis, o que levou à tomada dessa decisão nos ativos em referência.”

Sócios em situação difícil

Por fim, vale lembrar que o quadro societário do Burger King é formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, que são acionistas de referência da Americanas que, atualmente, passa por uma recuperação judicial, devido a um rombo de R$ 40 bilhões nas contas da companhia.

Além disso, os três sócios também estão à frente das marcas Ambev e Heinz.

fonte: Seu Crédito Digital

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