Categoria: Brasil

  • Prefeitura de Goiânia reforça ações para garantir segurança nas saídas das festas de fim de ano

    Prefeitura de Goiânia reforça ações para garantir segurança nas saídas das festas de fim de ano

    Quem vai pegar a estrada é importante realizar o planejamento e observar a qualidade das vias do trajeto, além da revisão de itens essenciais do veículo

    A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), destaca ações para garantir a segurança de todos nas saídas das festas de fim de ano, quando é registrado o aumento do número de sinistros de trânsito, e o cuidado ao dirigir deve ser redobrado.

    “O motorista que conduz o veículo sob efeito de bebida alcoólica tende a ter uma direção mais agressiva, perde a noção de espaço e tempo, o que pode ocasionar sérios acidentes de trânsito. Além de o condutor assumir o risco de matar”, explica o diretor de Trânsito da Mobilidade, Horácio Ferreira.

    A Mobilidade lembra que dirigir sob efeito de bebida alcoólica é infração gravíssima, com multa no valor R$293,47 multiplicado por 10, somando um total de R$2.934,70, além da suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

    Quem vai pegar a estrada é importante realizar o planejamento e observar a qualidade das vias do trajeto, além da revisão de itens essenciais do veículo. “Para fazer uma viagem tranquila, com segurança, é necessário fazer um planejamento antes de tudo. Definir horário de saída, pesquisar sobre a qualidade das vias do destino, verificar os equipamentos obrigatórios do veículo e qualidade dos pneus”, explica Horácio Ferreira.

    Confira dicas para fazer uma viagem com segurança:

    1- Faça revisão. Itens de segurança do veículo devem estar em perfeito estado: pneus, freios, faróis, setas, limpador de para-brisa, dentre outros.
    2 – Se beber não dirija.
    3- Use o cinto de segurança.
    4- Crianças devem usar cadeirinhas de acordo com a idade e peso.
    5- Respeite a sinalização da via. Ela existe para garantir sua segurança.
    6- Não faça ultrapassagens proibidas. Quando permitidas, observe o trânsito e os devidos cuidados para fazê-las sem riscos.
    7- Quando usar o ar condicionado, abra as janelas a cada uma ou duas horas para circular o ar dentro da cabine. Essa ação contribui para manter o motorista em alerta.
    8 – Mantenha distância dos veículos, tanto em momentos de trânsito fluido quanto nos congestionamentos.

  • Polícia francesa anuncia detenção de homem suspeito de matar esposa e quatro filhos

    Polícia francesa anuncia detenção de homem suspeito de matar esposa e quatro filhos

    A polícia francesa anunciou a detenção nesta terça-feira (26) de um homem suspeito de matar a esposa e os quatro filhos, encontrados mortos no dia de Natal em um apartamento em uma região próxima de Paris.

    As autoridades encontraram na segunda-feira os corpos da mulher e seus quatro filhos, de nove meses, quatro, sete e 10 anos, na casa da família na cidade de Meaux, que fica 40 km ao leste de Paris, depois que parentes não receberam notícias dos cinco e alertaram a polícia, informou o procurador Jean-Baptiste Bladier em um comunicado.

    “O apartamento não apresentava nenhum sinal de entrada forçada, e o pai da família estava ausente”, disse.

    O homem foi detido em Sevran, outro subúrbio no leste de Paris, segundo uma fonte policial.

    Outra fonte próxima ao caso afirmou que a mãe, de 35 anos, e os filhos foram assassinados a facadas. O pai tem 33 anos.

    O suspeito já havia esfaqueado a esposa na omoplata em 2019, afirmou o promotor. O caso foi arquivado por questões de estado mental, disse Bladier à imprensa. À época, a perícia apontou que havia um problema de discernimento no suspeito, um homem de nacionalidade francesa que é acompanhado desde 2017 por transtornos depressivos e psicóticos.

    A investigação aberta por “homicídio doloso com premeditação” é liderada pela direção regional da polícia judicial de Versalhes.

    Recentemente, dois infanticídios triplos foram registrados em áreas próximas da capital francesa.

    No final de novembro, um homem de 41 anos, já condenado por violência doméstica, compareceu a uma delegacia para confessar os assassinatos das três filhas, com idades entre 4 e 11 anos, em Alfortville.

    Um mês antes, um gendarme matou as três filhas e depois cometeu suicídio, em sua residência em Vémars.

    A França tem a média de um feminicídio a cada três dias.

    No ano passado, 118 mulheres foram assassinadas pelo cônjuge, ou ex-companheiro.

    No total, 244.300 vítimas de violência de gênero, a maioria mulheres, foram registradas pelas forças de segurança, um número que representa um aumento de 15% na comparação com 2021.

    As associações de defesa dos direitos das mulheres interpretam o aumento como um sinal de que suas reivindicações estão sendo mais ouvidas.

    AFP

  • STF marca julgamento da revisão da vida toda do INSS

    STF marca julgamento da revisão da vida toda do INSS

    A revisão da vida toda do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) deverá ser a primeira ação previdenciária analisada pelos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) em 2024. A corte marcou o julgamento dos embargados de declaração para 1º de fevereiro do ano que vem.

    Há, no entanto, ao menos outras quatro ações previdenciárias que esperam há anos por resposta dos ministros, cujo julgamento não tem data. Os processo foram levantados por especialistas da pedido da Folha e envolvem as mudanças na aposentadoria especial feitas na reforma da Previdência, a exclusão de menores sob guarda no direito à pensão por morte, o reconhecimento da aposentadoria especial do vigilante e a alta programada para quem solicita o auxílio-doença.

    A revisão da vida toda é um processo judicial no qual os aposentados do INSS pedem para incluir no cálculo da aposentadoria salários antigos, antes do plano Real, pagos em outras moedas.

    O STF julga os embargos de declaração pedido para esclarecimento de decisão apresentados pela AGU (Advocacia-Geral da União), que representa o instituto na Justiça. A revisão foi aprovada em dezembro de 2022, em julgamento presencial.

    A corte começará o ano de 2024 com nova composição, ao incluir o ministro da Justiça, Flávio Dino, como um de seus integrantes, o que pode trazer reviravoltas e mais espera em processos já em andamento. O motivo é que novos ministros costumam pedir vista —tempo maior— para analisar temas complexos.

    Segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dino deve continuar no cargo ao menos até 8 de janeiro, quando completa um ano dos ataques golpistas às instituições da República.

    O julgamento da revisão da vida toda é muito aguardado por aposentados, advogados e pelo governo. O processo será julgado no plenário físico após o ministro relator, Alexandre de Moraes, solicitar destaque durante o julgamento dos embargos de declaração no plenário virtual, ocorrido entre novembro e dezembro.

    A expectativa dos advogados para essa questão é que a tese defendida por Cristiano Zanin, que pode devolver a ação ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), não seja acolhida, mas não é possível saber exatamente o que será feito, já que, no novo julgamento, ministros podem mudar de opinião sobre o tema.

    Até agora, há sete votos. Três pelo retorno do processo ao STJ e três contrários, além do posicionamento de Moraes, relator da ação, que delimitou que os efeitos da correção devem começar em 1º de dezembro de 2022.

    AS PRINCIPAIS AÇÕES DO INSS EM DEBATE NO SUPREMO

    1 – REVISÃO DA VIDA TODA

    O tema 1.102 chegou ao STF em 2020, após ser julgado procedente no STJ no ano anterior. A revisão foi aprovada no plenário físico do Supremo em dezembro de 2022, mas voltou a ser debatida neste ano, no plenário virtual, após embargos de declaração da AGU (Advocacia-Geral da União), que representa o INSS na Justiça.

    A ação, que tem repercussão geral e valerá para todos os casos do tipo no país, vive uma reviravolta, após o ministro Zanin defender o retorno do caso ao Tribunal Superior. Segundo ele, que acolheu parte dos argumentos da AGU, a corte não teria seguido regras da Constituição ao analisar o direito.

    A revisão da vida toda é um processo judicial no qual os aposentados do INSS pedem para incluir no cálculo da aposentadoria salários antigos, antes do plano Real, pagos em outras moedas.

    Tem direito à correção o segurado que se aposentou nos últimos dez anos, desde que seja com as regras anteriores à reforma da Previdência, instituída pela emenda 103, em 13 de novembro de 2019. É preciso, ainda, que o benefício tenha sido concedido com base nas regras da lei 9.876, de 1999.

    O motivo pelo qual se discute o direito é que a reforma da Previdência de 1999, realizada no governo Fernando Henrique Cardoso, alterou o cálculo da média salarial dos segurados do INSS, garantindo aos novos contribuintes regras melhores do que para os que já estavam pagando o INSS.

    A tese aprovada em 2022 diz que “o segurado que implementou as condições para o benefício previdenciário após a vigência da Lei 9.876, de 26.11.1999, e antes da vigência das novas regras constitucionais, introduzidas pela EC 103/2019, tem o direito de optar pela regra definitiva, caso esta lhe seja mais favorável”.

    2 – DIREITO À PENSÃO POR MORTE DO MENOR SOB GUARDA

    O tema 1.271 ganhou repercussão geral neste ano, após julgamento do STF. Com isso, a decisão a ser tomada vai ser utilizada em todas as ações do tipo no país. O processo discute se a exclusão do menor sob guarda do rol de dependentes da Previdência para pagamento da pensão por morte é constitucional ou não.

    A exclusão foi feita na reforma da Previdência. Para Roberto de Carvalho Santos, do Ieprev, mesmo a regra tendo sido colocada na Constituição, pode ser definida como inconstitucional pelo Supremo.

    “O que vamos ver agora é se a exclusão fere as cláusulas pétreas da Constituição, como a questão da dignidade da pessoa humana”, diz ele.

    O caso que chegou à corte é de um menor de oito anos, criado pelo avô desde os cinco porque a mãe estava presa e o pai o abandonou. A criança dependia financeiramente do avô, que não tinha sua tutela, mas detinha a guarda como responsável.

    O avô morreu no dia 22 de fevereiro de 2021, depois, portanto, da reforma. No INSS, o pedido de pensão foi negado.

    A advogada Adriane Bramante, presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), lembra que a discussão sobre os direitos dos menores sob guarda começou no STJ por conta da lei 9.528, de 1997, que excluiu o menor sob guarda do rol de dependentes. Então, há mais de 20 anos aguarda-se um desfecho.

    “Isso [a exclusão] fere o Estatuto da Criança e do Adolescente. E por essa razão, e também convenções internacionais de proteção à criança, o STJ reconheceu o direito”, afirma a especialista.

    3 – MUDANÇAS NA APOSENTADORIA ESPECIAL

    As alterações da reforma da Previdência na aposentadoria especial estão sendo debatidas na ADI 6.309. A ação integra um lote de processos levados ao STF após as mudanças no INSS, que pedem a inconstitucionalidade de parte das novas normas.

    O primeiro caso sobre a reforma da Previdência já foi julgado neste ano e trouxe resposta negativa ao pedido dos segurados. Os ministros entenderam que o cálculo da pensão por morte, que reduz em 40% o benefício, é constitucional.

    A ADI 6.309 questiona a exigência da idade mínima na aposentadoria especial, o fim da possibilidade de conversão do tempo especial em comum e a mudança na regra do cálculo do benefício. O julgamento deverá recomeçar do zero no plenário físico após pedido de destaque do ministro Dias Toffoli.

    Para o advogado Fernando Gonçalves Dias, do Gonçalves Dias Sociedade de Advogados, esse é um dos temas mais esperados na área previdenciária porque, do jeito que a aposentadoria especial foi aprovada pela reforma da Previdência, há risco de o benefício ser extinto.

    “Foram três as mudanças que prejudicaram muito quem tem direito à aposentadoria especial: exigência de idade mínima, proibição de converter tempo especial em comum e redução de 40% no valor dessa aposentadoria”, diz ele.

    4 – RECONHECIMENTO DA ATIVIDADE DE VIGILANTE COMO ESPECIAL

    O STF vai julgar como repercussão geral o tema 1.209, que trata sobre o direito de vigias e vigilantes à aposentadoria especial do INSS, que garante o benefício com menos tempo de trabalho. O caso chegou ao Supremo em 2022, após ser julgado procedente no STJ.

    Na ocasião, o Tribunal Superior reconheceu o direito à aposentadoria especial da categoria, inclusive no caso de vigilantes que não portam arma de fogo no exercício da sua função. A forma de provar a atividade de risco é por laudo ou formulário padronizado pelo INSS, como o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário).

    Além disso, o STJ definiu que o tempo especial pode ser comprovado por meio de outras provas, como similaridade com laudo de outro colega.

    No STF, os ministros devem decidir se há o direito ao benefício especial mesmo após a reforma da Previdência de 2019, que define como atividade especial apenas as que estão expostas a agentes químicos, físicos e biológicos.

    Para o INSS, a periculosidade não entra nesta regra, garantindo apenas o adicional durante o tempo de exercício da função.

    5 – ALTA PROGRAMADA NOS PEDIDOS DE AUXÍLIO-DOENÇA

    A alta programada do segurado que fica temporariamente incapacitado para o trabalho recebendo auxílio-doença do INSS passou a valer em 2017, como uma das medidas do governo de Michel Temer no controle aos gastos com benefícios por incapacidade.

    Pela lei 13.457, caso o médico do segurado doente não tenha indicado a data da alta, o perito do INSS deve fixar prazo de alta programada, de até 120 dias.

    O advogado Roberto de Carvalho Santos explica que essa volta ao trabalho com data marcada pode ser prejudicial ao segurado quando há evolução no quadro clínico da doença para pior, levando-o a precisar de mais tempo de afastamento.

    A regra está sendo debatida no tema 1.196, de repercussão geral.

    Atualmente, com o Atestmed, cujo pedido de auxílio é feito pela internet, com a realização da perícia médica a distância, apenas com análise do atestado, a previsão de alta deve constar no atestado. E, caso o segurado não está recuperado na data prevista de volta ao trabalho, pode pedir a prorrogação do auxílio-doença em até 15 dias antes do retorno.

    “O que acontece, muitas vezes, é que as doenças evoluem de uma forma totalmente diferente daquilo que foi estimado pelo profissional da saúde”, diz Santos.

    Folha de São Paulo

  • Rio: médico baleado na Av. Brasil está em estado grave e passa por cirurgia

    Rio: médico baleado na Av. Brasil está em estado grave e passa por cirurgia

    Ortopedista foi baleado na região cervical durante um tiroteio na tarde deste domingo (24)

    O médico ortopedista Marilton da Silva Vaz, de 47 anos, passa por cirurgia na noite desta segunda-feira (25) e tem quadro de saúde considerado grave. Ele foi baleado na região cervical durante um tiroteio na Avenida Brasil, na altura de Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro, na tarde do último domingo (24).

    A informação é da Secretaria de Estado de Saúde do Rio. O homem foi transferido, também nesta segunda, do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói, na região metropolitana, para o Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, na mesma região, onde realiza o procedimento. Essa é a terceira transferência dele. Um novo boletim médico deve ser divulgado após a cirurgia.

    Marilton saía de um evento religioso de Natal quando houve o tiroteio. Ao todo, nove pessoas ficaram feridas. O pai de Marilton, o médico pediatra Mário Vaz, de 80 anos, também se feriu. Ele foi atingido de raspão na cabeça, levado para o Hospital Geral de Bonsucesso, mas já teve alta.

    Mário Vaz foi condecorado com a Medalha Tiradentes, principal honraria concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), em março do ano passado.

    Outro ferido, o pastor Fernando Rodrigues da Silva, que estava no mesmo evento religioso, tem quadro de saúde grave, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Ele está internado no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio. A unidade não tem permissão da família para passar mais detalhes.

    Como foi a ocorrência

    Segundo a Polícia Militar, agentes do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE), avistaram um carro com atitude suspeita saindo do Parque União, no Complexo da Maré, na zona norte do Rio.

    Os policiais deram ordem de parada ao veículo e, segundo a PM, os suspeitos não obedeceram e atiraram contra os policiais. Uma viatura foi atingida, além das nove vítimas.

    Segundo a Polícia Civil, a 21ª DP (Bonsucesso) investiga o caso.

    A Avenida Brasil é a via mais movimentada do Rio. Mais de 200 mil veículos cruzam a avenida diariamente, segundo estimativa da Prefeitura do Rio. Carros que passam pela via têm sido alvo constante de criminosos.

    No sábado (23), a deputada estadual Giselle Monteiro (PL) relatou ter sofrido uma tentativa de assalto. Ela compartilhou na internet imagens de marcas de tiro na lataria do carro que usava na ocasião.

    CNN

  • Mynd8, agência ligada ao Choquei, recebeu mais de R$ 1 milhão do governo brasileiro

    Mynd8, agência ligada ao Choquei, recebeu mais de R$ 1 milhão do governo brasileiro

    Essa quantia foi destinada à prestação de serviços para as gestões de Michel Temer, Dilma Rousseff, Jair Bolsonaro e, mais recentemente, Luiz Inácio Lula da Silva.

    Após o caso trágico da estudante Jéssica Vitória Canedo, que tirou a própria vida após difamação nas redes sociais, divulgadas pelo site Choquei, administrada pela agência Mynd8, suscitou a ligação da agência como o governo Lula, e que a mesma teria recebido R$ 1 milhão em contratos do próprio governo entre 2014 e 2023, conforme revela o Portal da Transparência do Governo.

    Essa quantia foi destinada à prestação de serviços para as gestões de Michel Temer, Dilma Rousseff, Jair Bolsonaro e, mais recentemente, Luiz Inácio Lula da Silva.

    Durante os anos de 2014 a 2018, sob as administrações de Dilma e Temer, a Mynd8 obteve R$ 1.056.200. Já no governo Bolsonaro, o montante foi significativamente menor, atingindo R$ 49,6 mil, indicando uma queda expressiva nos contratos.

    No primeiro ano do mandato de Lula, a agência registrou apenas um contrato, totalizando R$ 2,8 mil. Essa revelação vem à tona em meio ao escândalo envolvendo o Choquei, cuja administração era responsabilidade da Mynd8 até dezembro de 2021.

    No caso trágico da estudante Jéssica, o site teria afirmado, com uma nota fake,  que ela um affair com o humorista Whindersson Nunes, o que foi desmentido pela própria vítima, mas o site não quis tirá-lo do ar, o que possivelmente ocasionou a morte dela que foi atacada por haters.

    Conforme o Portal de Transparência,a Mynd8, especializada em publicidade e campanhas, realizou serviços para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) e ministérios.

    O período de atividade com o governo Bolsonaro se limitou a fevereiro e março de 2020, enquanto, sob Lula, foram registrados serviços em julho de 2023.

    Jeets

  • Mercado ilegal faz Brasil perder R$ 94,4 bilhões em impostos com cigarros

    Mercado ilegal faz Brasil perder R$ 94,4 bilhões em impostos com cigarros

     Principal mercadoria contrabandeada do Paraguai para o Brasil, o cigarro fez com que o país deixasse de arrecadar R$ 94,4 bilhões em impostos nos últimos 11 anos.

    O mercado ilegal de cigarros, que responde por 4 em cada 10 maços consumidos no Brasil, é composto pelas marcas produzidas no país vizinho e que entram de forma clandestina, além de produtos fabricados por empresas brasileiras que não pagam impostos.

    Dados do FNCP (Fórum Nacional Contra a Pirataria) mostram que os cigarros contrabandeados representaram 33% do mercado em 2022, enquanto os fabricados no Brasil e que sonegam impostos somam outros 8%.

    Embora esses 41% sejam um índice mais baixo que os de anos anteriores, a soma do prejuízo acumulado é muito danosa para o mercado brasileiro, segundo o presidente do FNCP, Edson Vismona.

    Em 2018, esses dois grupos de cigarros responderam por 54% do mercado, índice que subiu para 57% no ano seguinte maior percentual da série histórica desde 2012.

    O fechamento das fábricas no Paraguai durante a pandemia fez com que a produção caísse: os ilegais representaram 49% em 2020, 48% em 2021 e chegaram aos 41% no ano passado.

    Segundo o FNCP, a evasão provocada pelo contrabando foi de R$ 8,3 bilhões somente no ano passado, para uma arrecadação de impostos que chegou a R$ 15,9 bilhões.

    No ano recorde de participação estrangeira no mercado interno, 2019, o montante chegou a R$ 12,7 bilhões de evasão (R$ 16,26 bilhões, corrigidos pela inflação).

    “O crime se sofisticou e as organizações criminosas estão ocupando espaço inclusive com ‘mulas’ para o transporte de pequenas parcelas. Isso vai ser incentivado pela decisão que tivemos no STJ, de que a apreensão de até mil maços é considerada crime de bagatela, insignificante. O que vai acontecer, o resultado imediato, é que vão utilizar mais as pessoas para diminuir as cargas e, com isso, liberá-las [não serem presas]”, disse Vismona.

    Ele se refere a uma decisão de setembro da Terceira Seção do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que entendeu que o princípio da insignificância é aplicável ao crime de contrabando de cigarros quando o total apreendido não ultrapassar mil maços.

    As grandes apreensões são mais frequentes no país e ocorrem principalmente em caminhões que chegam ao Brasil pela fronteira terrestre na região de Guaíra (PR). Foz do Iguaçu é menos usada para grandes cargas por causa da maior dificuldade em transpor o rio Paraná com as mercadorias.

    “Guaíra responde por mais da metade dos cigarros que são apreendidos no país”, disse o superintendente da PRF (Polícia Rodoviária Federal) no Paraná, Fernando César Oliveira.

    De janeiro a novembro, foram 31,1 milhões de maços apreendidos na região, o que equivale a 52,9% dos 58,7 milhões do país.

    Em 16 de novembro, 600 mil maços de cigarros foram encontrados pela PRF em uma carreta bitrem em Alto Paraíso, noroeste paranaense. Oito dias depois, um caminhão com 250 mil maços foi apreendido em Nossa Senhora das Graças, na região norte do Paraná.

    Já no dia 30 de novembro, em Guaíra, na BR-163, outros 150 mil maços e 300 quilos de agrotóxicos foram descobertos em um caminhão. Duas pessoas foram presas.

    Duas das marcas paraguaias estão entre as cinco mais vendidas no Brasil no ano passado, segundo o Ipec Inteligência: Eight, com estimados 12% do mercado, foi a segunda mais comercializada, enquanto Gift ficou na quarta posição, com 9%.

    Eight tem forte penetração principalmente em São Paulo, com 32% do mercado, e no Paraná, com 20%. Outras marcas paraguaias facilmente encontradas no mercado brasileiro são Bill, Fox, Euro, San Marino, Palermo, Record, Meridian e Vila Rica.

    Para Vismona, o principal problema envolvendo essa disputa é a questão tributária, que faz com que a diferença de preço seja muito grande entre os produtos paraguaios e os nacionais.

    “Eles produzem cerca de 65 bilhões de cigarros ao ano e consomem 2 bilhões, o resto é tudo contrabando para a região, especialmente para o Brasil, que é o grande mercado. […] No Paraguai você tem impostos de 13% a 22% e, no Brasil, de 70% a 90%, dependendo o ICMS.”

    Com isso, o consumidor de baixa renda vai atrás dos produtos mais baratos, que são os falsificados —sejam eles camisas de clubes de futebol, óculos de sol, roupas de marca ou brinquedos— ou que entram de forma ilegal no Brasil.

    O preço médio das marcas nacionais de cigarros foi de R$ 8,18 no ano passado, ante R$ 5,08 do paraguaio.

    Nas ruas de Ciudad del Este, vendedores ofereceram à Folha pacotes com dez maços de marcas variadas por R$ 20, ou R$ 2 por maço. Para grandes lotes, ofereceram entrega nos hotéis em Foz do Iguaçu.

    A reportagem questionou a embaixada do Paraguai sobre o regime tributário adotado para o cigarro e se há alguma discussão governamental para a alteração de impostos, mas não houve resposta até publicação deste texto.

    Folha de São Paulo

  • STF julgará liberdade religiosa, INSS e desmatamento depois do recesso

    STF julgará liberdade religiosa, INSS e desmatamento depois do recesso

    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, divulgou os julgamentos que estarão na pauta da Corte em fevereiro de 2024, após o recesso de final de ano dos ministros. A pauta foi publicada nesta quinta-feira, 21.

    O presidente priorizou os julgamentos iniciados em 2023. Entre eles, estão os que discutem a liberdade religiosa, a necessidade de um plano de governo contra o desmatamento na Amazônia e a prevenção de queimadas no Pantanal, a revista íntima em presídios e ações que questionam a constitucionalidade do Ministério Público poder realizar investigações criminais.

    Barroso disse nesta semana que a descriminalização da maconha será pautada neste ano, mas que o julgamento sobre a prática do aborto não ser mais crime ficará de fora da agenda de discussão dos ministros. Ao todo, estão marcadas seis sessões para o mês de fevereiro, com previsão de julgamento de 29 temas.

    Barroso disse nesta semana que a descriminalização da maconha será pautada neste ano, mas que o julgamento sobre a prática do aborto não ser mais crime ficará de fora da agenda de discussão dos ministros. Ao todo, estão marcadas seis sessões para o mês de Fevereiro, com previsão de julgamento de 29 temas.

    Segundo ele, a sociedade brasileira não está madura o suficiente para esse debate, portanto, a pauta deve ser discutida, mas não no curto prazo.

    O presidente do STF ainda afirmou que “ninguém acha que o aborto é uma coisa boa”, mas que a sociedade precisa compreender que a discussão está relacionada a penalizar as mulheres.

    Confira lista com julgamentos de fevereiro:

    • Desmatamento e queimadas: serão analisadas ações que cobram do governo um plano para o combate do desmatamento na Amazônia e para a prevenção de queimadas no Pantanal.
    • Liberdade religiosa: o processo discute se pessoas podem ser fotografadas para documento de identificação usando adereços religiosos. Atualmente, é obrigatório retirá-los na hora da fotografia.
    • Ministério Público: serão discutidas três ações de inconstitucionalidade questionando se o Ministério Público pode realizar investigações criminais. As ações também questionam se a aplicação da Lei Orgânica do órgão não fere a autonomia dos Estados.
    • Regime de casamento de idosos: a ação discute a regra que impõem que pessoas com mais de 70 anos tenham que, ao se casarem, optar obrigatoriamente pela separação de bens.
    • Revista íntima: a discussão será sobre a validade de provas obtidas por meio de revista íntima de visitantes de prisões. O argumento dos recursos é de que há violação à dignidade da pessoa humana e da proteção à intimidade, à honra e à imagem do cidadão.
    • Revisão da vida toda do INSS: os ministros devem votar o recurso que o INSS move sobre o direito de revisão da vida toda, que em 2022 permitiu que os valores da aposentadoria fossem recalculados, levando em conta salários recebidos em outra moeda, antes do Plano Real.

    Estadão

  • Fluminense leva o gol mais rápido da história do Mundial de Clubes

    Fluminense leva o gol mais rápido da história do Mundial de Clubes

    Na decisão do Mundial de Clubes contra o Manchester City, o Fluminense levou o gol mais rápido da história do torneio. Aos 40 segundos, Julián Álvarez abriu o placar para os ingleses.

    Após um lançamento errado de Marcelo, Nathan Aké aproveitou o espaço e bateu da entrada da área, mas carimbou a trave. No rebote, o centroavante argentino surgiu livre de marcação na área e completou de peito para o fundo das redes.

    Anteriormente, Dante havia marcado o gol mais rápido de uma final de Mundial de Clubes na vitória do Bayern de Munique sobre o Raja Casablanca, em 2013. Na ocasião, o zagueiro brasileiro havia balançado as redes com sete minutos.

    Na história do torneio, o gol mais rápido havia sido marcado por Mohamed Ahmed, do Al Ain, em 2018. Na época, o Espérance, da Tunísia, havia sido a vítima.

    Lance

  • PL aprovado na Câmara obriga compra de crédito de carbono por donos de carro, caminhão e moto

    PL aprovado na Câmara obriga compra de crédito de carbono por donos de carro, caminhão e moto

    – O projeto de lei que regulamenta o mercado de carbono no país aprovado pela Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (22) obriga donos de veículos automotores a comprarem créditos de carbono para compensar as emissões de gases de efeito estufa de seus veículos.

    A legislação ainda precisa ser discutida no Senado, mas se for aprovada desta forma, englobará proprietários de carros, caminhões e motocicletas.

    O trecho foi incluído no relatório durante as discussões no plenário que antecederam a votação do projeto. A emenda veio do deputado Marangoni (União Brasil-SP) e foi acatada pelo relator da proposta, Aliel Machado (PV-PR).

    O artigo diz que caberá aos órgãos estaduais de trânsito a regulamentação desse sistema. Ou seja, nesse caso os Detrans (Departamentos Estaduais de Trânsito) precisarão estipular limites de emissões para cada um dos modelos de automóvel, e aqueles motoristas que não conseguirem cumprir suas obrigações precisarão comprar créditos de carbono.

    Esses créditos são gerados a partir de projetos de redução de desmatamento ou restauração florestal. Assim, a cada tonelada de carbono que deixou de ser emitida é gerado um crédito. Geralmente, esses projetos são desenvolvidos por grandes empresas.

    Não está certo, porém, quais serão as penalidades para aqueles motoristas que não compensarem as emissões de seus veículos. A cobrança, segundo a proposta, começará a valer no mesmo ano em que o texto entrar em vigor.

    “Fui surpreendido com essa emenda de última hora, me pareceu bem estranha. Foi tipo um jabuti, porque a gente não viu isso em nenhuma discussão; não teve nada parecido com isso”, diz Antonio Reis, sócio de direito ambiental e mudanças climáticas do escritório Mattos Filho.

    “Está me parecendo uma necessidade de forçar a demanda de crédito na ponta”, completa o especialista.

    Em outubro, o Senado aprovou um projeto que também regulamenta o mercado de carbono no país. O texto, porém, não trazia essa obrigação.

    Analistas avaliam ser praticamente impossível colocar esse modelo em prática. Isso porque a quantidade de carbono emitida na atmosfera depende não só do modelo de cada veículo, mas também da frequência que cada motorista dirige.

    “Isso é totalmente surreal. Você imagina que para cada carro que existe no país, vai ter que ter uma aferição de quantas emissões foram produzidas. E isso, claro, depende de quanto o motorista dirige, se é uma pessoa que dirige só no fim de semana ou se é uma pessoa que usa o carro todos os dias”, afirma Tatiana Falcão, consultora em tributação ambiental.

    “Você vai ter que levar em conta o tipo do carro e, se for um carro híbrido, você vai precisar saber se a pessoa coloca mais álcool, mais gasolina ou algum outro biocombustível. Do ponto de vista prático, isso é absolutamente impossível”, diz ela.

    É incerto se a norma valerá para veículos elétricos, já que eles não emitem carbono diretamente. Hoje, no Brasil, há cerca de 38 milhões de automóveis, sendo 84% deles do modelo flex, ou seja, que funcionam a gasolina ou etanol, combustível menos poluente.

    Há aparentes contradições entre esse trecho e o restante do projeto. Isso porque um dos primeiros artigos da proposta diz que caberá exclusivamente à União o estabelecimento de limites de emissão de carbono aos setores regulados. No caso dos veículos, porém, essa responsabilidade ficaria com os órgãos estaduais.

    O projeto que regula o mercado de carbono foi aprovado nesta quinta, mais de dois meses após o Senado concluir a votação de proposta semelhante. A intenção inicial do governo federal e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), era aprovar a matéria até o início da COP28, em 30 de novembro, mas seguidas divergências atrasaram a tramitação.

    Em geral, o mercado regulado de carbono estipula limites de emissões de gases de efeito estufa para as empresas, que precisarão entregar relatórios de emissões ao órgão gestor, ligado ao governo central. Aquelas companhias que não cumprirem suas metas poderão sofrer penas, como multas.

    O projeto determina que estarão sujeitas ao mercado regulado todas as empresas que emitem mais de 10 mil toneladas de carbono por ano. Já os limites de emissões serão estipulados às companhias que emitirem mais do que 25 mil toneladas.

    No caso das empresas de gestão de resíduos sólidos, serão estipulados outros pisos, e a agropecuária, assim como no projeto aprovado no Senado, não entrará no mercado de carbono ao menos neste momento, pois ficou de fora das duas propostas.

    Este último ponto, aliás, é um dos mais divergentes. Ambientalistas cobravam a inserção do agro na matéria, por se tratar do setor que mais emite gases de efeito estufa no país, se incluídas em seus dados as emissões relacionadas ao desmatamento.

    O setor, por outro lado, alega que não há hoje metodologias capazes de aferir o saldo de suas emissões.

    Durante a discussão no plenário, o PSOL apresentou um destaque que excluiria do relatório o trecho que retira o agro do mercado. A proposta, porém, foi rejeitada.

    Ainda antes da aprovação do PL do carbono na Câmara, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, com mais de 350 representantes dos setores privado e financeiro, academias e sociedade civil, divulgou nota pedindo o adiamento da votação.

    Entre as razões, estava o que chamava de falta de diálogo com a sociedade civil e a não inserção do agro no texto.

    O relator do texto na Câmara, Aliel Machado (PV-PR), chegou a fazer uma proposta para incluir o agronegócio dentro do mercado regulado, contemplando o setor com uma série de condições especiais e um período maior para se adaptar às novas regras, mas não houve acordo.

    Durante a sessão, o deputado argumentou que o projeto foi amplamente debatido, e tentou se defender das críticas. “O projeto vem sendo discutido há muito tempo. Nós tivemos mais de 200 reuniões. Todos os setores que nos procuraram tiveram audiências”, disse.

  • Goiânia reafirma título de Capital mais verde do Brasil na administração do prefeito Rogério

    Goiânia reafirma título de Capital mais verde do Brasil na administração do prefeito Rogério

    Gestão do Prefeito Rogério concentrou esforços na expansão de áreas verdes, iniciativas sustentáveis e projetos inovadores. Inauguração de sete parques públicos e de uma Unidade de Pronto Atendimento Veterinário, além do expressivo plantio de árvores nativas e uma série de ações, consolidam a Capital como referência em gestão ambiental no País

    Nos três anos da gestão do prefeito Rogério à frente da Prefeitura de Goiânia, a cidade registrou significativos avanços na área de meio ambiente, consolidando seu título de Capital mais verde do Brasil. Com foco em políticas ambientais, a administração municipal, por meio da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), implementou diversas ações que marcaram positivamente o cenário ambiental na capital goiana.

    “Criamos em Goiânia, desde o início da gestão, ações e projetos que, além de contribuir com a estética da cidade, ajudaram a reafirmar Goiânia como a Capital mais verde do Brasil”, pontua o prefeito Rogério, ao acrescentar que a ideia é continuar com o plantio de árvores na cidade e incentivar as ações ambientais, sobretudo nas escolas com educação ambiental, para que cada vez mais as políticas ambientais sejam evidenciadas pela população. “Assim, de primeira do país e segunda do mundo entre as capitais, nós queremos o título mundial de mais verde”, afirma.

    Parques
    Uma das conquistas expressivas foi a inauguração de sete parques públicos, que enriquece as opções de lazer do município, além de valorizar as áreas verdes na cidade. Entre eles, destacam-se o Buritis Sebastião Júlio Aguiar, as duas etapas do Leonardo Peixoto, o Antônio Wagno Codó (Parque das Flores), a segunda etapa do Sargento David Luiz (Vera Cruz II), o Rio Jordão, o Marcos Antônio Machado (Vale do Araguaia) e a revitalização dos parques Itatiaia e Fonte Nova.

    UPAVet
    O compromisso com o bem-estar animal também foi evidente com a entrega da Unidade de Pronto Atendimento Veterinário (UPAVet) do Centro de Saúde e Bem-Estar Animal – Genoveva Rezende Machado São Francisco de Assis. Além disso, a gestão de Rogério Cruz iniciou cirurgias de castração gratuitas no município, contribuindo para o controle populacional e saúde dos animais.

    A UPAVet conta com ambientes de recuperação, escovação, triagem e ambiente de descarte de resíduos hospitalares, além de contar com um arsenal terapêutico, ambiente utilizado para guardar medicamentos, hall cirúrgico com acesso para a sala de preparação para cirurgia, e hall para as salas de fluido terapia de gatos e cães, local em que os animais serão internados.

    ArborizaGyn
    A arborização urbana foi intensificada, com a plantação de 202 mil mudas de árvores pela Amma. O programa AborizaGyn 3.0, lançado em novembro de 2023, realizou o plantio de 90 mil mudas no Residencial Jardins do Cerrado 2, com destaque para espécies nativas do Cerrado, entre elas mudas de jatobá, cagaita, guapeva, sombreiro, angico, aroeira e mangaba. As mudas do programa são preparadas pelos viveiros da Amma. Nas edições anteriores, a Amma plantou 62 mil mudas, dentro do programa ArborizaGyn 1.0, em 2021, e 50 mil na edição 2.0, em 2022.

    Rearboriza Goiânia
    A gestão ambiental lançou a terceira etapa o “Rearboriza Goiânia” no Centro da cidade, que integra o Programa Centraliza, como prevê o plano de requalificação do Setor Central da Capital. A ação teve como início imediato, o plantio de 170 mudas de árvores nativas do Cerrado ao longo das avenidas Tocantins e Araguaia, dentre as espécies aroeira pimenteira, resedá, ipê jardim e aroeira salsa, todas de pequeno e médio porte. “Nós temos um olhar especial para o Centro de Goiânia. Dentro do Centraliza, temos vários projetos a serem executados, dentre eles a arborização, uma vez que sabemos que hoje o setor é repleto de prédios, por isso a requalificação passa também pelo plantio de árvores”, afirmou o prefeito Rogério.

    Disque-Árvore
    O programa Disque-Árvore, que permitiu a participação da população no aumento da arborização, resultou no plantio de mais de sete mil mudas nas residências dos moradores da capital. Pelo Disque-Árvore, de janeiro a dezembro deste ano, 2.623 solicitações já foram atendidas pela Amma.

    As equipes técnicas avaliam cada local e consideram os aspectos como a largura das calçadas, fiação elétrica, entradas de garagem e até as possíveis encanações de esgoto. “Esse cuidado prévio garante que as mudas sejam plantadas de maneira adequada e contribui não apenas para a estética, mas, também, para o equilíbrio térmico da cidade”, ressalta o presidente da Amma, Luan Alves.

    Fiscalização
    Quanto à fiscalização ambiental, a gestão estruturou a equipe com a entrega de equipamentos, sendo uma camionete, três doblos, uma pick-up strada, sete sonômetros, quatro computadores I5, além de outros 137 computadores, 13 notebooks para a pasta e 60 ares-condicionados.

    Ecopontos
    Goiânia ganhou também três novos ecopontos, que contribuem para o descarte adequado de resíduos, sendo na Capital um total de cinco estruturas que reduzem o número de ações irregulares em logradouros públicos e terrenos baldios. Objetivo é receber resíduos específicos como pneus, galhadas, material de construção civil, óleo de cozinha usado, móveis e eletrodomésticos. Recentemente, o prefeito Rogério autorizou o início das obras de revitalização da unidade localizada no Jardim Guanabara.

    Ações
    A administração de Rogério Cruz investiu na criação de um novo viveiro para a produção de mudas de árvores, localizado no setor Pedro Ludovico, e inaugurou, em parceria com a Organização das Cooperativas do Brasil em Goiás (OCB-GO), o Horto Medicinal no Jardim Botânico. Além disso, foram entregues nove pet places em parques municipais, proporcionando ambientes de convivência para a população e seus animais de estimação.

    Para reconhecer a contribuição de empresas às práticas socioambientais, foi instituído o “Prêmio Goiânia Sustentável”, valorizando iniciativas voltadas para a conservação, recuperação e promoção da qualidade ambiental. A iluminação de LED nos Parques Vaca Brava, que também teve a fonte luminosa reativada, e Leolídio di Ramos Caiado também foi implementada, consolidando a gestão de Rogério Cruz como um período de avanços e comprometimento ambiental em Goiânia.