Fabrício Rosa (PT) assumiu oficialmente o mandato de vereador em Goiânia. Ele toma posse após a cassação de três vereadores: Paulo Henrique da Farmácia (Solidaridade), Pastor Wilson (PRD) e Edgar Duarte (DC). Junto a ele voltaram os Markim Goyá (PRD) e Bill Guerra (MDB).
Fabrício se posicionou na tribuna da oposição e reiterou que deve fazer cobranças da gestão Rogério Cruz (Solidariedade). “Goiânia está uma cidade suja, encardida, maltratada e nós precisar retirar a capital e o povo goianiense desse buraco em que ela foi enfiada”, disse.
Para ele, uma das funções de seu mandato é trazer voz às minorias. “O nosso espaço é revolucionário na defesa e combate a qualquer tipo de corrupção e violência, discriminação e preconceito. Esses oito meses de mandato serão muito valorosos para construir políticas públicas e concretizar esses direitos”, continuou.
Graduado em Direito pela Universidade Federal de Goiás (2007) e no Curso de Formação de Oficiais – Segurança Pública, pela Academia de Polícia Militar de Goiás (2002). Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho (2010) e mestre em Direitos Humanos pela Universidade Federal de Goiás. Doutorando em Direitos Humanos da mesma instituição. É policial rodoviário federal, professor de Direitos Humanos em instituições policiais e outras instituições de ensino. É Presidente da Comissão de Direitos Humanos da PRF em Goiás, grupo que ajudou a criar e que presidiu nacionalmente.
Atua especialmente no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, ao tráfico de pessoas, ao trabalho escravo, ao trabalho infantil e por um trânsito seguro. Compõe diversos comitês ligados a essas temáticas e também o Comitê Estadual de Combate à Tortura e o Comitê Estadual de Pacificação Social. Milita na Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBT – RENOSP, rede de policiais LGBTQI+ e no movimento Policiais Antifascismo. É criador do projeto “Policiais Contra o Câncer Infantil”, hoje desenvolvido em 35 cidades do Brasil, e também do #SolidarizaGoiania, além de desenvolver projetos sociais com idosos, deficientes, presidiários e adolescentes em conflito com a lei.
“Quero um mandato coletivo de combate à fome, inserido nas redes sociais, para democratizar e denunciar fraudes. Mandato apoiador da luta feminista,da educação pública e desmilitarizada, comprometido com a transparência, com o combate à corrupção, junto a movimentos sociais, reforma agrária e urbana”, assegurou Rosa.
O HOJE