OMS: risco de gripe aviária H5N1 para humanos permanece baixo, mas é preciso monitorar

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A recente disseminação para mamíferos da gripe H5N1, conhecida como gripe aviária, precisa ser monitorada, mas o risco para humanos permanece baixo, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira, 8 de fevereiro.

O H5N1 tem se espalhado entre aves domésticas e selvagens há 25 anos, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a repórteres em um briefing virtual, mas relatos recentes de infecções em visons, lontras e leões marinhos “precisam ser monitorados de perto”.

Ele disse que o risco para os humanos permanece baixo, observando que os casos humanos são raros desde que a cepa da gripe surgiu em 1996.

“Mas não podemos presumir que isso continuará sendo o caso e devemos nos preparar para qualquer mudança no status quo”, disse Tedros.

Ele disse que as pessoas não devem tocar em animais selvagens mortos ou doentes e, em vez disso, denunciá-los às autoridades locais e nacionais, que estão monitorando a situação.

A OMS também recomendou o fortalecimento da vigilância em ambientes onde humanos e animais interagem, disse Tedros.

“A OMS continua a se envolver com os fabricantes para garantir que, se necessário, suprimentos de vacinas e antivirais estejam disponíveis para uso global”, acrescentou o diretor-geral.

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