Eduardo Bolsonaro (PL-SP)* deu a entender que abriria mão do cargo de deputado federal para seguir tramando contra o Brasil em sua viagem aos Estados Unidos sem data para voltar.
Na hora H (também conhecida como o último domingo, dia 20, quando expirou a licença de quatro meses do posto), deu pra trás e avisou: daqui não saio, daqui ninguém me tira.
A aposta é ganhar tempo e seguir desfrutando a boa vida de enviado dos interesses privados do pai sem perder a boquinha do cargo público. Vai, assim, gazeteando o trabalho e levando a vida em banho-maria até bombar por falta.
Não vai ser o caso agora, já que a Câmara está em recesso – até lá, vai que cola a proposta de aliados de implementar uma lei que permita o trabalho remoto dos parlamentares.
O Zero Três só não pode pisar aqui porque corre o risco de ser preso.
Em diversas entrevistas ele admitiu que articulou com autoridades norte-americanas sanções contra ministros do STF e contra o comércio nacional. Como é filho de um réu no Supremo, o lobby configura uma coação pública sobre o trabalho da Justiça.
O PT promete jogar duro. Já acionou o STF para proibir que Eduardo receba salários e outros benefícios como deputado. Pede também à direção da Câmara a perda do mandato.
Alexandre de Moraes, do Supremo, já determinou o bloqueio das contas do parlamentar.
Agora uma outra frente foi aberta.
Isso porque governadores aliados de Jair Bolsonaro (PL) querem nomear o filho do ex-presidente para qualquer cargo que garanta imunidade, um bom salário e uma razão para se licenciar na Câmara sem risco de perder o cargo.
Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Jorginho Mello (PL-SC) já levantaram as mãos, mas é Claudio Castro (PL-RJ) quem estaria mais perto de provar o amor à família a quem tanto deve. Ninguém sabe qual serventia teria o secretário especial em modo remoto. Mas todos sabem quem vai pagar a conta.
Falta combinar com os rivais, que já prometem acionar a Justiça para barrar a manobra.
Eduardo Bolsonaro (PL-SP)* deu a entender que abriria mão do cargo de deputado federal para seguir tramando contra o Brasil em sua viagem aos Estados Unidos sem data para voltar.
Na hora H (também conhecida como o último domingo, dia 20, quando expirou a licença de quartro meses do posto), deu pra trás e avisou: daqui não saio, daqui ninguém me tira.
A aposta é ganhar tempo e seguir desfrutando a boa vida de enviado dos interesses privados do pai sem perder a boquinha do cargo público. Vai, assim, gazeteando o trabalho e levando a vida em banho-maria até bombar por falta.
Não vai ser o caso agora, já que a Câmara está em recesso – até lá, vai que cola a proposta de aliados de implementar uma lei que permita o trabalho remoto dos parlamentares.
O Zero Três só não pode pisar aqui porque corre o risco de ser preso.
Em diversas entrevistas ele admitiu que articulou com autoridades norte-americanas sanções contra ministros do STF e contra o comércio nacional. Como é filho de um réu no Supremo, o lobby configura uma coação pública sobre o trabalho da Justiça.
O PT promete jogar duro. Já acionou o STF para proibir que Eduardo receba salários e outros benefícios como deputado. Pede também à direção da Câmara a perda do mandato.
Alexandre de Moraes, do Supremo, já determinou o bloqueio das contas do parlamentar.
Agora uma outra frente foi aberta.
Isso porque governadores aliados de Jair Bolsonaro (PL) querem nomear o filho do ex-presidente para qualquer cargo que garanta imunidade, um bom salário e uma razão para se licenciar na Câmara sem risco de perder o cargo.
Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Jorginho Mello (PL-SC) já levantaram as mãos, mas é Claudio Castro (PL-RJ) quem estaria mais perto de provar o amor à família a quem tanto deve. Ninguém sabe qual serventia teria o secretário especial em modo remoto. Mas todos sabem quem vai pagar a conta.
Falta combinar com os rivais, que já prometem acionar a Justiça para barrar a manobra.
(*Já podemos trocar por PL-EUA, paulistas?)
*Este texto não reflete necessariamente a opinião do Portal iG