Quase 70 mil famílias já foram beneficiadas no estado com R$ 350 por 18 meses
O Governo de Goiás, por meio do Goiás Social, da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), entrega, nesta semana, cartões do programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social em Formoso, Mundo Novo, Quirinópolis e Pires do Rio. A Agehab começa o atendimento por Formoso, nesta segunda-feira, na Praça Ver. Nilda Mota Lucindo (Academia da Saúde). Na terça-feira (26/11) é a vez de Mundo Novo, às 9h, no Centro de Referência em Assistência Social (Cras). O atendimento em Quirinópolis será na quarta-feira (27/11), às 8h, no Centro Comunitário Dona Margarida. Por fim, Pires do Rio recebe a equipe da Agehab na quinta-feira (28/11), às 13h.
Para a coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, o papel do Estado é apoiar as pessoas que mais precisam. “As despesas com o aluguel consomem grande parte da renda das pessoas. Com essa ajuda, elas podem abrir espaço para realizar outros sonhos”, declara Gracinha.
Segundo o presidente da Agehab, o Aluguel Social é uma ajuda emergencial às famílias que necessitam de segurança habitacional. Segundo ele, o benefício de R$ 350 é concedido por 18 meses. “Famílias que têm membros com deficiência física, visual, mental ou com espectro autista podem pedir a prorrogação do benefício”, completa.
O secretário da Infraestrutura, Pedro Sales, por sua vez, lembra que o programa foi criado em 2021 justamente para atender mais rapidamente as necessidades de famílias que engrossam as fileiras do déficit habitacional. “Estamos chegando à marca de 70 mil famílias atendidas com Aluguel Social em Goiás”, anuncia.
Somente em Trindade, mais de 429 famílias foram beneficiadas com Aluguel Social na última semana. A dona de casa Cristina Aparecida Feitosa, 31 anos, conta que o Aluguel Social vai ajudar muito em casa. Ela paga R$ 450 de aluguel, então terá que completar apenas mais R$ 100. “Fiquei muito feliz quando me ligaram avisando que fui contemplada. Vai ser uma grande redução nas despesas”, desabafa Cristina.