Conhecido pelas investigações que conduziu no escândalo do mensalão, entre 2005 e 2011, e na Operação Spoofing, que mirou os hackers da Operação Lava Jato, em 2019, o delegado da Polícia Federal (PF) Luís Flávio Zampronha está de missão nova.
Zampronha foi designado pelo diretor da PF, Andrei Rodrigues, como chefe do serviço de repressão ao tráfico de armas. O posto é estratégico no combate às facções criminosas, que têm no tráfico de armamento um de seus pilares.
O novo cargo de Zampronha é vinculado à Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção (Dicor) da PF. O delegado também já dirigiu a Dicor, responsável por ações que tramitam no STF contra políticos com foro privilegiado, de onde foi demitido em março de 2022, no governo Jair Bolsonaro.