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  • Exportações chinesas devem atingir recorde este ano

    Exportações chinesas devem atingir recorde este ano

     Economistas esperam que as exportações chinesas atinjam um nível histórico este ano, com a antecipação de pedidos de clientes diante da ameaça do presidente eleito Donald Trump de aumentar tarifas quando assumir o cargo em janeiro.

    O crescimento das exportações deve acelerar para 7% nos últimos três meses em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a mediana das projeções de analistas consultados pela Bloomberg entre 15 e 21 de novembro. Isso representa uma alta na revisão em relação ao aumento de 5% previsto em outubro, antes das eleições nos EUA, o que poderia elevar as exportações totais deste ano para US$ 3,548 trilhões — acima do recorde anterior de 2022.

    “Nos próximos meses, as exportações chinesas podem se beneficiar do acúmulo de estoques de pânico por empresas estrangeiras”, disse Erica Tay, economista do Maybank Investment Banking Group. “O espectro de uma guerra comercial provavelmente levará os formuladores de políticas da China a se inclinarem mais fortemente para medidas de estímulo pró-consumo no próximo ano.”

    As exportações já começaram este trimestre com o crescimento mais rápido desde julho de 2022, o que coloca a China no caminho de um superávit comercial recorde que pode alcançar quase US$ 1 trilhão este ano. Pequim continua a contar com as vendas externas para compensar a fraqueza da demanda interna, mesmo com as autoridades mudando o foco nas últimas semanas ao injetar estímulos na economia.

    Durante a campanha, Trump ameaçou aumentar as tarifas sobre produtos chineses para até 60%, um nível que a Bloomberg Economics prevê que dizimaria o comércio entre as duas maiores economias do mundo. Durante seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas de até 25% sobre mais de US$ 300 bilhões em remessas chinesas — desencadeando retaliações de Pequim — e o presidente Joe Biden manteve grande parte dessas tarifas.

    O que diz a Bloomberg Economics

    “A recente mudança pró-crescimento da China tem o potencial de colocar a economia em uma trajetória mais rápida. Uma guerra comercial com os EUA em 2025 ameaça essa perspectiva. O desafio para Pequim é transformar seus planos de estímulo em tração de crescimento e proteger a economia de outra onda de tarifas de Trump”, de acordo com os economistas Chang Shu, Eric Zhu e David Qu.

    A perspectiva de uma guerra comercial ampliada com o retorno de Trump à Casa Branca aumenta as expectativas de estímulos maiores no próximo ano, já que a China se prepara para uma nova era de protecionismo. Em contraste com as exportações em alta, o crescimento das importações estagnou à medida que a economia doméstica luta para se recuperar, provocando uma reação global de países que temem uma enxurrada de produtos chineses mais baratos.

    O produto interno bruto da China deve crescer 4,9% no quarto trimestre, acima dos 4,8% projetados no mês passado, segundo pesquisa da Bloomberg.

    Economistas consultados pela Bloomberg anteciparam que a China vai liberar recursos para os bancos concederem empréstimos ao reduzir a taxa de reservas obrigatórias (RRR) em 25 pontos-base no quarto trimestre, enquanto manteve as principais taxas de política monetária, como a recompra reversa de sete dias, inalteradas até o próximo ano. As expectativas permanecem inalteradas desde a pesquisa de outubro.

    O banco central fez o último corte no RRR em setembro, pouco depois de o presidente do BC, Pan Gongsheng, anunciar uma série de medidas agressivas para colocar um piso sobre a desaceleração do crescimento da China. No mês passado, Pan reiterou que o Banco Popular da China poderia reduzir o índice em mais 25 a 50 pontos-base até o final do ano, dependendo das condições de liquidez no mercado.

    “Presumimos um choque tarifário maior em comparação a 2018-2019, mas a China agora é menos dependente dos EUA, desenvolveu um plano de resposta — incluindo a desvalorização do yuan — e adicionará estímulos”, disse Arjen van Dijkhuizen, economista sênior do ABN Amro Bank.

    Chinese Exports on Track For Another Bumper Year | Shipments might hit a record this year if growth continues at current pace

    Bloomberg
  • Temer compara 8/1 com manifestações em seu governo e minimiza revelação sobre militares golpistas

    Temer compara 8/1 com manifestações em seu governo e minimiza revelação sobre militares golpistas

    O ex-presidente Michel Temer (MDB) comparou nesta segunda-feira, 25, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 com as manifestações contra a reforma da Previdência que aconteceram em 2017, durante seu governo.

    “Invadiram prédios agora em 8 de janeiro. Mas vocês se lembram que no meu governo, quando nós cuidávamos da reforma da Previdência, as centrais sindicais mandaram 1.600 ônibus lá, que incendiaram ministérios, tentaram invadir o Congresso, viraram carros, queimaram carros”, disse Temer.

    O emedebista relembrou que um de seus ministros sugeriu que as Forças Armadas fossem acionadas para atuar em uma missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e que no dia seguinte optou por “falar do futuro” ao invés dos atos que ocorriam naquele momento.

    “Seis horas (da tarde) terminou tudo. Houve noticiário à noite e no dia seguinte de manhã. Mas, quando deu meio-dia, a imprensa me entrevistou, e eu disse: se o episódio é de ontem, ontem é passado. Eu não falo do passado, vou falar do futuro”.

    Temer comentou sobre os fatos durante um evento organizado pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), em São Paulo. O ex-presidente comentava sobre o processo de “radicalização” do País e comparou o cenário político do Brasil com o do Reino Unido – local considerado por ele como referência no exercício da democracia.

    “Aqui é o seguinte, se eu perder a eleição, o meu dever é destruir aqueles que ganharam. Isso prejudica a governabilidade e prejudica, portanto, o povo”, afirmou.

    Ao fim do evento, o ex-vice-presidente de Dilma Rousseff (PT) foi questionado sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sobre as investigações da Polícia Federal (PF) que identificaram um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Temer afirmou que “embora haja tentativas, o fato é que não vão adiante. Não vão adiante porque não há clima no país. E, convenhamos, golpe para valer, você só tem quando as Forças Armadas estão dispostas a fazer”.

    O ex-palaciano também minimizou a participação de militares na intentona golpista, dizendo que era obra de “alguns militares”, e não das instituições como um todo.

    “Não foi a instituição como um todo. Seja Exército, Marinha, Aeronáutica, não participaram disso como instituição. Participaram figuras”, afirmou.

    Estadão

  • Defensoria na Rua leva atendimento jurídico gratuito à população em situação de rua em Luziânia

    Defensoria na Rua leva atendimento jurídico gratuito à população em situação de rua em Luziânia

    A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) realiza mais uma edição do projeto Defensoria na Rua, em Luziânia, na próxima segunda-feira (25/11). Das 18h às 21h30, a população em situação de rua do município recebe atendimento jurídico gratuito na Praça da Igreja, rodoviária e nas imediações do Jardim Ingá.
    Promovido pelo Núcleo Especializado de Direitos Humanos (NUDH/DPE-GO), o projeto Defensoria na Rua conta com uma equipe de defensoras e defensores públicos que vão às ruas realizar uma busca ativa de pessoas em situação de vulnerabilidade, com o objetivo de garantir que os direitos fundamentais dessa população sejam efetivados, além de promover a inclusão social e prevenir violências e tratamentos degradantes contra essa população.
    Durante a atividade são realizadas principalmente consultas processuais, solicitações de 2ª via de certidão de nascimento, requerimento de gratuidade para emissão de 2ª via de RG, entre outras orientações jurídicas.
    O Defensoria na Rua conta com o apoio do Projeto Absorver, que disponibiliza absorvente para serem distribuídos. Além disso, contará com a parceria do MNPR/GO e da Faculdade UNIDESC.
  • Plano de golpe: denúncia da PGR contra Bolsonaro deve ficar para 2025

    Plano de golpe: denúncia da PGR contra Bolsonaro deve ficar para 2025

    O procurador-geral da República, Paulo Gonet, disse a interlocutores que ‘dificilmente’ concluirá ainda neste ano a análise do material apresentado pela Polícia Federal (PF) no âmbito do inquérito que investiga um (golpe) plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e Alexandre de Moraes.

    Bolsonaro foi indiciado por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado e organização criminosa. A expectativa é pelo oferecimento de denúncia contra o ex-presidente e demais envolvidos no caso. Gonet, no entanto, ainda quer tempo para estudar as 884 páginas do relatório final da PF.

    A análise do material também levará em conta outras investigações, a exemplo do extravio de joias sauditas e fraude no cartão de vacina. Como mostrou a CNN, o documento deve ser enviado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima semana.

    A Procuradoria-Geral da República pode, além de denunciar os envolvidos, optar pelo arquivamento ou pedir novas diligências. A decisão sobre cada um dos 37 indiciados é individualizada.

    Esta é a terceira vez que a PF diz haver indícios de crimes nas condutas do ex-presidente. Em julho, a corporação concluiu que Bolsonaro cometeu os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa ao atuar para desviar joias dadas de presente pela Arábia Saudita enquanto era presidente.

    A PF também indiciou Bolsonaro em março pelos crimes de inserção de dados falsos e associação criminosa por participação em esquema de fraude em registro no cartão vacinal contra a Covid-19.

    Até agora, a PGR não apresentou denúncia contra o ex-presidente em nenhum dos casos.

    CNN

  • Câmara confirma substitutivo do Senado para mercado de carbono

    Câmara confirma substitutivo do Senado para mercado de carbono

    A Câmara dos Deputados aprovou terça-feira (19) o substitutivo do Senado ao projeto de lei que regulamenta o mercado de carbono no Brasil (PL 182/2024). Com a validação desse marco regulatório pelo Parlamento, empresas e países poderão compensar suas emissões de poluentes, o que deve contribuir para a redução dos gases de efeito estufa (GEE), e consequentemente, ajudar a enfrentar e reduzir os problemas causados pelas mudanças climáticas. O texto segue agora para sanção presidencial.

    No Senado, o substitutivo apresentado pela senadora Leila Barros (PDT-DF) foi amplamente debatido e deliberado em Plenário no dia 13 de novembro. Para a relatora da matéria, a aprovação da regulamentação do mercado de carbono na Casa e no retorno à Câmara “é um marco histórico para o Brasil”.

    — Um país tão dependente do equilíbrio climático para sua economia precisava dessa política que incentiva a redução de emissões de gases do efeito estufa. Este é um projeto que protege nossos produtos de taxas sobre exportações, financia a transição energética, atrai investimentos e coloca o Brasil de volta ao protagonismo ambiental mundial — disse a senadora Leila Barros.

    A senadora enfatizou na defesa do projeto que, além de auxiliar o país no cumprimento de suas metas de emissões perante o Acordo de Paris, essa lei protegerá os produtos nacionais da incidência de eventuais taxas sobre as exportações, como no caso do mecanismo de ajuste de fronteira de carbono (CBAM, na sigla em inglês) da União Europeia.

    Dados do Observatório do Clima apontam queda de 12% nas emissões de gás carbônico equivalente (CO2e — medida de comparação dos gases de efeito estufa) no Brasil, em 2023, em relação ao ano anterior. Foram emitidos 2,3 bilhões de toneladas desses gases no ano passado, contra 2,6 bilhões de toneladas em 2022. A queda, a maior desde 2009, foi atrelada principalmente à redução do desmatamento na Amazônia.

    Sistema

    A partir do marco regulatório institui-se o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Agora, além, do mercado de crédito de carbono no setor voluntário, que envolve iniciativas privadas e que já ocorre na prática no Brasil desde meados dos anos 2000, o país passará a ter o setor regulado, que envolve iniciativas do poder público.

    Pelo menos 15% dos recursos serão direcionados à manutenção do SBCE, 75% ao Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (75%) e no mínimo 5% à compensação pela contribuição dos povos indígenas e das comunidades tradicionais para a conservação da vegetação nativa e dos serviços ecossistêmicos.

    Setores

    O setor regulado contará com um órgão gestor, que ficará responsável por definir as normas e aplicar sanções. Estarão sujeitos a sua regulação os que emitirem acima de 10 mil toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) por ano.

    Todos que estiverem sujeitos à regulação precisarão apresentar ao órgão gestor seus respectivos planos de monitoramento e relatório de atividades. O PL 182/2024 não contempla o setor agropecuário, segundo maior emissor de gases de efeito estufa no Brasil, atrás apenas das mudanças no uso da terra e florestas.

    Pelo projeto, os créditos de carbono gerados a partir de projetos ou programas que impliquem redução de emissão ou remoção de GEE poderão ser ofertados, originariamente, no mercado voluntário. Isso poderá ser feito por qualquer gerador ou desenvolvedor de projeto de crédito de carbono ou por ente público responsável por programas jurisdicionais e projetos públicos na área.

    Alteração

    Ao retornar à Câmara, o texto sofreu apenas uma alteração com a exclusão de um artigo do substitutivo e a retomada da obrigação de que importantes investidores institucionais, entre eles seguradoras, entidades de previdência complementar e sociedades de capitalização, apliquem no mínimo 1% de seus recursos em ativos do mercado de carbono.

    Fonte: Agência Senado

  • Kim acusa EUA de alimentarem tensões e alerta para guerra nuclear

    Kim acusa EUA de alimentarem tensões e alerta para guerra nuclear

    O líder norte-coreano, Kim Jong Un, acusou os Estados Unidos de aumentarem as tensões e as provocações, dizendo que a península coreana nunca passou por um risco maior de guerra nuclear, afirmou a mídia estatal KCNA nesta sexta-feira.

    Os comentários foram feitos em meio a críticas internacionais sobre a cooperação militar cada vez mais estreita entre Pyongyang e Moscou, e afirmações de que a Coreia do Norte enviou mais de 10 mil soldados à Rússia para apoiar a invasão da Ucrânia.

    Negociações anteriores com os EUA apenas destacaram a política “agressiva e hostil” de Washington em relação à Coreia do Norte, disse Kim em um discurso em uma exposição militar na capital Pyongyang, segundo a agência KCNA.

    – Nunca antes as partes em conflito na península coreana enfrentaram um confronto tão perigoso e agudo que poderia se transformar na mais destrutiva guerra termonuclear – disse ele na quinta-feira.

    – Já fomos o mais longe possível nas negociações com os Estados Unidos – disse, acrescentando que as conversas apenas mostraram que sua política agressiva e hostil em relação à Coreia do Norte nunca mudaria.

    A imprensa estatal norte-coreana ainda não mencionou publicamente a reeleição de Donald Trump, que realizou três reuniões sem precedentes com Kim durante seu primeiro mandato, em Cingapura, Hanói e na fronteira coreana, em 2018 e 2019.

    Mas sua diplomacia não produziu nenhum resultado concreto devido à lacuna entre os apelos dos EUA para que a Coreia do Norte abandone suas armas nucleares e as exigências de Kim para o alívio das sanções.

    Trump há muito tempo destaca seus laços com Kim, dizendo no mês passado que os dois países teriam tido “uma guerra nuclear com milhões de pessoas mortas” se ele não a tivesse impedido graças a seus laços com o líder norte-coreano.

    Hong Min, pesquisador do Instituto Coreano para a Unificação Nacional em Seul, disse que Kim poderia estar tentando enfatizar as capacidades nucleares de Pyongyang antes do segundo mandato de Trump, deixando a porta aberta para a diplomacia.

    – Ele pode estar sugerindo que Trump deve mostrar sua ‘disposição para coexistir’ antes de reabrir qualquer conversa e pedir uma mudança na atitude hostil dos EUA – disse Hong.

    Armamentos

    Kim também pediu o desenvolvimento e a atualização de versões “ultramodernas” de armamentos e prometeu continuar avançando nas capacidades de defesa para reforçar a posição estratégica do Norte, segundo a KCNA.

    Armas estratégicas e táticas foram exibidas no evento, chamado de Exposição de Desenvolvimento de Defesa.

    A Coreia do Norte enviou mais armas para a Rússia, disseram os parlamentares do Sul na última quinta-feira, após serem informados pela agência nacional de inteligência.

    Reuters

  • Alexandre de Moraes vota, e STF forma maioria para manter Robinho preso

    Alexandre de Moraes vota, e STF forma maioria para manter Robinho preso

    Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira, 22, para manter Robinho preso. Em sessão virtual, Alexandre de Moraes foi o responsável pelo voto que deixou o placar em 6 a 1 para negar o habeas corpus ao ex-jogador. Outros quatro ministros seguiram Luiz Fux, relator do caso, e também votaram contra a soltura do atleta: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin Cármen Lúcia.

    Apenas Gilmar Mendes se manifestou a favor da liberdade a Robinho. Apenas os ministros Dias Toffoli, Nunes Marques, André Mendonça e Flávio Dino ainda não votaram.

    Os advogados do ex-jogador questionam a legalidade da prisão, realizada em março deste ano após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) mandar executar, em território brasileiro, a condenação pelo crime de estupro que o ex-atleta cometeu na Itália. Os representantes do atleta também pedem que ele cumpra a pena em liberdade até se encerrarem todos os recursos para recorrer ao caso.

    Robinho foi condenado por estupro de uma jovem albanesa, na Itália, em 2013, quando atuava pelo Milan. O caso aconteceu em uma boate italiana, e outros cinco amigos do ex-jogador também estavam envolvidos. Um deles, Roberto Falco, também está preso. Outros quatro não foram julgados.

    Na Itália, Robinho tentou recorrer da decisão da Justiça, mas foi condenado nas três instâncias. A última – e definitiva – foi em 2022. Nesta época, ele já tinha retornado ao Brasil. Por conta disso, a o Ministério de Justiça da Itália fez um pedido de extradição ao Brasil, ou seja, que o Governo enviasse o jogador de volta para a Itália.

    Como o País não extradita cidadãos brasileiros, a Justiça italiana pediu que a sentença de nove anos de prisão fosse cumprida no Brasil. Em março deste ano o ex-jogador foi preso e cumpre a pena desde então.

    Robinho está no pavilhão 1 da a Penitenciária II de Tremembé, desde março deste ano. Na prisão, ele tem o hábito de jogar futebol com os outros detentos e de ler. Além disso, ele tem aula de dois projetos, com dez módulos cada, “De olho no futuro” e “Reescrevendo a minha história”. Ele já cumpriu nove de cada.

    Estadão

  • Mais de 27 mil parcelas de ICMS, IPVA e ITCD vencem na segunda

    Mais de 27 mil parcelas de ICMS, IPVA e ITCD vencem na segunda

    O prazo para pagamento das dívidas negociadas de ICMS, IPVA e ITCD referentes ao mês de novembro termina na próxima segunda-feira (25/11). Ao todo, os impostos devidos somam R$ 66 milhões, correspondentes a 27,7 mil parcelas devidas por 22 mil contribuintes em todo o estado.

    Levantamento feito pela Superintendência de Recuperação de Crédito (SRC) mostra que a carteira de créditos da Secretaria da Economia reúne 751,8 mil parcelas individualizadas, totalizando R$ 3,28 bilhões em débitos pendentes junto à Receita Estadual.

    É importante destacar que a inadimplência de três parcelas negociadas, sejam consecutivas ou alternadas, resultará automaticamente na perda dos benefícios concedidos no acordo.

    Negocie Já

    O programa “Negocie Já”, com adesão prorrogada até o próximo dia 20 de dezembro, oferece descontos de até 99% em juros e multas, oferecendo a oportunidade de regularização das dívidas de forma facilitada.

    Atualmente, o programa conta com 26,3 mil parcelamentos ativos, que somam um montante de R$ 2,6 bilhões que ainda irão vencer.

    Parcelas como pagar

    Para emitir o Documento de Arrecadação (Dare), o contribuinte deve acessar o site da Economia e clicar no ícone “Pagar ou Parcelar Tributos/Parcelamento/Emitir Parcela”, ou diretamente por meio do link (Secretaria de Estado da Fazenda | SNC | Emitir Parcela).

    Também é possível emitir o boleto por meio do aplicativo EON – Economia Online.

    Secretaria da Economia – Governo de Goiás

  • Sandro Mabel destaca aprendizado em Londres para gestão de Goiânia

    Sandro Mabel destaca aprendizado em Londres para gestão de Goiânia

    O prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), encerrou sua agenda no Reino Unido na quinta-feira, 21, trazendo ideias inovadoras para aplicação na administração da capital goiana. Durante cinco dias, Mabel participou, ao lado de outros prefeitos eleitos pelo União Brasil, de uma imersão organizada pela Fundação Índigo em Londres, que incluiu visitas a programas de sucesso nas áreas de saúde, educação e transporte.

    A comitiva teve uma agenda intensa, com encontros em instituições públicas e privadas e visitas a centros como a New London Architecture (NLA), onde os prefeitos conheceram o planejamento urbano de Londres por meio de modelos que ilustram o passado, o presente e o futuro da cidade. O grupo também esteve no Departamento de Educação britânico para debater o impacto da tecnologia nas escolas e no Catapult, rede de centros de inovação focada em desafios urbanos e infraestrutura.

    “Observamos que a tecnologia está em todos os lugares. Qualquer ação planejada parte de soluções tecnológicas, e esse é um ponto que precisamos avançar. A tecnologia pode oferecer respostas para todas as áreas e queremos investir nisso”, afirmou Mabel.

    Outro destaque da viagem foi a reunião com o embaixador do Brasil no Reino Unido, Antonio Patriota, onde discutiram acordos bilaterais e cooperação em temas como mudanças climáticas, comércio e tecnologia.

    Segundo ACM Neto, presidente da Fundação Índigo, Londres foi escolhida para a missão devido à sua classificação como a cidade mais “magnética” do mundo pelo Global Power City Index, graças aos seus distritos de inovação. Neto ressaltou que a experiência é parte de uma série de iniciativas voltadas ao intercâmbio de boas práticas para melhorar as cidades brasileiras.

    Comitiva e lideranças

    Além de Sandro Mabel, a missão contou com prefeitos de diferentes estados, como Bruno Reis (Salvador), Silvio Mendes (Teresina) e Heron Domingues (Betim). A equipe foi liderada por ACM Neto, Antonio de Rueda, presidente do União Brasil, e dirigentes da Fundação Índigo.

    Jornal Opção

  • Morre ex-vereador e presidente do Sindicato Rural de Anápolis, José Caixeta, aos 77 anos

    Morre ex-vereador e presidente do Sindicato Rural de Anápolis, José Caixeta, aos 77 anos

    Morreu nesta quinta-feira, 21, o ex-vereador e presidente do Sindicato Rural de Anápolis, José Caixeta, aos 77 anos. O idoso, que é pai do presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta, estava internado no Hospital do Coração, em Goiânia, onde foi submetido a um procedimento cirúrgico.

    Conhecido e respeitado no meio político e rural, Zé Caixeta, como também era chamado, deixou três filhos e seis netos, além de uma viúva.

    “Sr Zé Caixeta sempre foi um homem simples, trabalhador, generoso, dedicado à família e honesto”, diz nota do sindicato em que comandava.

    Segundo o sindicato, o velório está marcado para ter início às 8h no auditório da organização. Mais tarde, às 14h, será celebrada uma missa e, logo após, o corpo será encaminhado para o Distrito de Sousania, em Anápolis.

    O velório será realizado na Igreja Católica. O sepultamento, por outro lado, acontecerá às 17h no cemitério do Distrito.

    Nota divulgada pelo sindicado