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  • Confira capitais onde a definição fechou no primeiro turno e onde haverá segunda etapa.

    Confira capitais onde a definição fechou no primeiro turno e onde haverá segunda etapa.

    O Brasil realizou o primeiro turno das eleições municipais no domingo (6). Ao todo, 11 capitais elegeram prefeitos nesta etapa, enquanto as outras 15 terão segundo turno.

    Das capitais que já tiveram definição, dez reelegeram seu prefeito. A única que escolheu um novo nome para o cargo foi Teresina.

    Dez prefeitos em capitais ganham reeleição no 1º turno e quatro são derrotados

    Dos prefeitos eleitos já no primeiro turno, apenas Silvio Mendes (União Brasil), eleito em Teresina (PI), que não estava disputando a reeleição.

    A segunda fase das eleições será realizada em 27 de outubro. Ainda tentam a reeleição seis atuais governantes de capitais: Ricardo Nunes (MDB), em São Paulo; David Almeida (Avante), em Manaus; Sebastião Melo (MDB), em Porto Alegre; Adriane Lopes (PP), em Campo Grande; Fuad Noman (PSD), em Belo Horizonte; e Cícero Lucena (PP), em João Pessoa.

    A partir de 17h deste domingo, as urnas foram fechadas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou a apuração dos votos. No total, 15 capitais terão votações no segundo turno.

    Prefeitos derrotados:

    • Belém: Edmilson Rodrigues (PSOL);
    • Fortaleza: José Sarto (PDT);
    • Teresina: Dr. Pessoa (PRD);
    • Goiânia: Rogério (Solidariedade).

    Prefeitos reeleitos:

    • Boa Vista (RR): Arthur Henrique (MDB)
    • Florianópolis (SC): Topázio Neto (PSD)
    • Macapá (AM): Dr. Furlan (MDB)
    • Maceió (AL): João Henrique Caldas (PL)
    • Recife (PE): João Campos (PSB)
    • Rio Branco (AC): Tião Bocalom (PL)
    • Rio de Janeiro (RJ): Eduardo Paes (PSD)
    • Salvador (BA): Bruno Reis (União Brasil)
    • São Luís (MA): Eduardo Braide (PSD)
    • Vitória (ES): Lorenzo Pazolini (Republicanos)

    Segundo turno em capitais:

    • Aracaju (SE): Emília Corrêa (PL) e Luiz Roberto (PDT)
    • Belo Horizonte (MG): Bruno Engler (PL) e Fuad Noman (PSD)
    • Belém (PA): Igor Normando (MDB) e Delegado Éder Mauro (PL)
    • Campo Grande (MS): Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União Brasil)
    • Cuiabá (MT): Abilio Brunini (PL) e Lúdio (PT)
    • Curitiba (PR): Eduardo Pimentel (PSD) e Cristina Graeml (PMB)
    • Fortaleza (CE): André Fernandes (PL) e Evandro Leitão (PT)
    • Goiânia (GO): Fred Rodrigues (PL) e Mabel (União Brasil)
    • João Pessoa (PB): Cícero Lucena (PP) e Marcelo Queiroga (PL)
    • Manaus (AM): David Almeida (Avante) e Capitão Alberto Neto (PL)
    • Natal (RN): Paulinho Freire (União Brasil) e Natália Bonavides (PT)
    • Palmas (TO): Janad Valcari (PL) e Eduardo Siqueira Campos (Podemos)
    • Porto Alegre (RS): Sebastião Melo (MDB) e Maria do Rosário (PT)
    • Porto Velho (RO): Mariana Carvalho (União) e Léo Moraes (Podemos)
    • São Paulo (SP): Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL)

    CNN

  • Comissão de Soluções Fundiárias avança em regularização de ocupação em Goiânia

    Comissão de Soluções Fundiárias avança em regularização de ocupação em Goiânia

    Integrante da Comissão de Soluções Fundiárias do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás ( CSF/TJGO), presidida pelo desembargador Anderson Máximo de Holanda, a juíza Lívia Vaz da Silva conduziu, nesta sexta-feira (4), audiência de mediação referente à ocupação irregular de área pública de cerca de 8 mil metros quadrados situada no Jardim Mariliza, em Goiânia. Nos últimos 20 anos, a região foi ocupada por 27 famílias, que atualmente reivindicam a regularização da situação.

    Ficou deliberado que a magistrada oficiará a Saneamento de Goiás S.A. (Saneago) para solicitar estudo sobre a viabilidade de implantação de serviços de tratamento de água e esgoto no local, no prazo de 10 dias, sob pena de multa. Também a Procuradoria-Geral do Município de Goiânia (PGM) e a Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária (Serfum) da capital têm 30 dias, cada, para analisar como se dará o procedimento de regularização fundiária urbana (Reurb) da área. Por sua vez, a Agência Goiana de Habitação (Agehab) se comprometeu a apresentar, em cinco dias, levantamento com o cadastro de todos os ocupantes com a certificação, ou não, de que eles não possuem outros imóveis em seus nomes.

    Participaram da audiência, além de moradores da ocupação e representantes da (PGM) e da Serfum, profissionais também da Secretária Municipal de Planejamento e Urbanismo (Seplam), da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs) e da Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO).

    Morador da ocupação, o professor Ronaldo Matos agradeceu a atuação do TJGO no caso e relatou que mora no local há cerca de 20 anos. “Nunca fomos vistos, não tínhamos sequer um CEP para receber correspondências, vivíamos com medo. Mas agora confio que finalmente poderemos dormir em paz, certos de que não teremos nossa moradia retirada de nossas famílias”.

    Também o técnico de telecomunicações Flávio Ribeiro Araújo afirmou que mora no local há muitos anos e que as famílias ocupantes são formadas por “gente trabalhadora que, no entanto, sempre sofreu humilhações de todo tipo”. Para ele, agora a perspectiva é de um futuro mais seguro. “Não somos bandidos, ocupamos o local porque simplesmente não tínhamos onde morar, o que é um direito básico de qualquer cidadão”.

    Fonte: TJGO

  • Acompanhe o resultado das eleições 2024

    Acompanhe o resultado das eleições 2024

    Brasil tem mais de 100 eleitores presos e 14 candidatos por crimes eleitorais.

    As eleições 2024 estão movimentando o País, e os eleitores estão ansiosos para saber quem serão os novos representantes nas prefeituras e câmaras municipais. O momento de apuração dos votos é sempre momento de grande expectativa.

    Segundo turno ocorre nas cidades com mais de 200 mil eleitores em que nenhum dos candidatos a prefeito tenha obtido mais de 50% dos votos válidos.

    Nas cidades com mais de 200 mil eleitores registrados, se nenhum dos candidatos a prefeito obtiver mais de 50% dos votos válidos, um segundo turno está previsto entre os dois candidatos mais bem votados. Nestes casos, a etapa derradeira da eleição está marcada para 27 de outubro, último domingo do mês.

    Acesse o link do TSE e acompanhe a apuração

    https://resultados.tse.jus.br/oficial/app/index.html#/m/eleicao/resultados

     

     

     

    (mais…)

  • Candidatos em Goiânia miram indecisos e buscam reduzir apatia eleitoral

    Candidatos em Goiânia miram indecisos e buscam reduzir apatia eleitoral

    Na reta final da disputa pela Prefeitura de Goiânia, os principais candidatos intensificam suas estratégias para conquistar os votos dos indecisos e combater a crescente apatia eleitoral. Com a possibilidade de um segundo turno, os quatro candidatos com maiores chances, segundo pesquisas de intenções de voto — Sandro Mabel (União Brasil), Adriana Accorsi (PT), Vanderlan Cardoso (PSD) e Fred Rodrigues (PL) — intensificam suas campanhas com promessas mais detalhadas e forte presença tanto nas redes sociais quanto nas ruas.

    Mabel, Adriana, Vanderlan e Fred (Fotos: reprodução)

    O foco principal é atrair a atenção dos eleitores que ainda não definiram seus votos, além de motivar os apáticos a comparecer às urnas. Especialistas avaliam o impacto dessas estratégias e os desafios enfrentados pelos candidatos nesse cenário de incerteza, destacando o papel decisivo das redes sociais e a busca por uma conexão mais direta com o eleitor.

    A importância de conquistar o voto indeciso
    Com quatro dos oito candidatos na disputa tendo reais chances de chegar ao segundo turno, o foco em conquistar o voto indeciso é crucial. O cenário é de uma eleição fragmentada, e esse grupo pode ser decisivo para determinar quais dois candidatos avançarão para a segunda fase.
    A professora de Ciências Políticas, Mariana Gomes, ressalta que o perfil dos indecisos em Goiânia é diverso. “Há eleitores que ainda estão avaliando as propostas e há aqueles que se sentem desiludidos com a política, mas que podem ser convencidos a votar caso vejam algo que dialogue diretamente com suas necessidades diárias”, destaca.
    Diversos eleitores ainda estão indecisos e aguardam o último momento para definir o voto, com a intensificação de debates, entrevistas dos candidatos e finalização dos programas eleitorais no rádio e na TV. Rodrigo Almeida, professor de Direito Eleitoral, destaca que o voto indeciso pode ser determinante para o futuro político da cidade. “O eleitor indeciso é muitas vezes aquele que busca um posicionamento mais firme ou espera propostas mais detalhadas. É um eleitor exigente, mas que precisa de estímulos para não cair no voto nulo ou na abstenção”, explica.
    Por que eleitores ainda não decidiram seu voto?
    Carla Oliveira, 34 anos, professora que mora no Setor Bueno, explica que ainda não decidiu em quem votar por falta de tempo para acompanhar as campanhas com profundidade. Entre as demandas do trabalho e da casa, ela admite que só consegue se inteirar superficialmente das propostas apresentadas pelos candidatos. “Eu sempre deixo para a última semana, quando consigo focar mais nas propostas. Antes disso, é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo”, comenta. Ela destaca que questões relacionadas à educação serão determinantes para sua escolha final.
    Já João Pereira, 56 anos, comerciante do Centro, afirma que nenhum candidato conseguiu convencê-lo plenamente até agora. Embora acompanhe as campanhas, ele sente que falta clareza sobre como os políticos irão enfrentar a crise econômica que afeta o comércio local. “Todo mundo promete, mas preciso ver quem realmente tem condições de entregar resultados. Vou decidir na última semana, quando as propostas ficam mais detalhadas e objetivas”, revela.
    Marta Silva, 28 anos, moradora do Jardim Curitiba e funcionária de uma empresa de telemarketing, ressalta que a desconfiança em relação às promessas dos candidatos é o que a faz adiar a decisão. “Escuto muitas promessas que parecem repetidas de eleições anteriores. Quero ver quem vai falar algo diferente e realista nos últimos debates”, afirma. Para Marta, o transporte público será um dos pontos centrais em sua decisão.
    Roberto Nunes, 45 anos, técnico em eletrônica e residente no Setor Campinas, conta que a indecisão vem do receio de que os candidatos não cumpram o que estão prometendo. “Já vi muita promessa que não saiu do papel. Vou esperar até o fim para ver quem parece mais confiável, principalmente em relação às propostas para segurança pública, que é o que mais me preocupa”, destaca Roberto, que também está atento às entrevistas finais e ao comportamento dos candidatos.
    Luciana Costa, 39 anos, que trabalha como vendedora em um shopping na Região Sul e mora no Setor Garavelo, relata que as redes sociais desempenham um papel importante em sua escolha. Ela ainda está observando como os candidatos se comportam online e espera até a última semana para ver como irão se posicionar sobre questões sociais, como a saúde pública. “Eu sigo os perfis dos candidatos, mas também vejo o que falam deles nos grupos de WhatsApp. Quero saber quem realmente tem propostas sólidas, mas prefiro decidir na reta final, quando eles estão mais pressionados e revelam mais detalhes”, explica.
    Por fim, Daniel Alves, 24 anos, estudante de Direito e morador do Setor Universitário, diz que ainda não decidiu o voto por conta da quantidade de informações contraditórias que circulam, tanto nas campanhas quanto nas redes sociais. “É muita fake news, muita polarização. Prefiro esperar para ver quem vai sustentar um discurso mais coerente até o final. Só assim poderei tomar uma decisão mais consciente”, argumenta. Para ele, debates e entrevistas nas últimas semanas são essenciais para definir o voto.
    Histórico de abstenção preocupa campanhas
    Em 21 de setembro, o jornal A Redação, destacou que a apatia e a abstenção nas últimas eleições em Goiânia são preocupações recorrentes nas campanhas. De acordo com levantamento da reportagem, com base nos dados da Justiça Eleitoral, o índice de abstenção tem crescido de forma significativa ao longo dos anos:
    • 2012: Eleitorado apto: 850.077; Abstenção: 12,41% (105.587 eleitores)
    • 2016: Eleitorado apto: 957.161; Abstenção: 20,83% (199.408 eleitores)
    • 2020: Eleitorado apto: 971.221; Abstenção: 30,72% (298.362 eleitores)
    Para Almeida, esse aumento é um reflexo da desilusão com a política e o sistema eleitoral, algo que preocupa os candidatos, principalmente em um cenário em que a disputa tende a ser decidida por uma pequena margem de votos.
    Rodrigo Almeida explica que a abstenção e o voto nulo ou branco têm crescido, em parte, devido à desconfiança generalizada nas instituições políticas. “Há uma clara desilusão com a política. Muitos eleitores, especialmente os indecisos, correm o risco de migrar para o voto em branco, nulo ou até mesmo optar pela abstenção. Isso é particularmente preocupante, pois pode deslegitimar ainda mais o processo eleitoral e afastar uma parcela significativa da população das decisões políticas”, pontua Almeida.
    Os esforços para engajar eleitores nas ruas e nas redes
    Os coordenadores das campanhas têm intensificado os trabalhos nas ruas e nas redes sociais para garantir a participação dos indecisos. Sandro Mabel (União Brasil), por exemplo, tem apostado em visitas presenciais em bairros estratégicos, reforçando suas propostas sobre urbanização e revitalização econômica. Ele também aposta em cortes de vídeos dessas visitas, além de entrevistas, que são distribuídos em redes sociais e grupos de WhatsApp, buscando engajar o eleitor que ainda não definiu seu voto.
    Da mesma forma, Fred Rodrigues (PL) utiliza as redes sociais de forma intensiva, fazendo cortes de momentos-chave de sua campanha, como a recente visita do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na última semana, e divulgando esses conteúdos em plataformas como Instagram, Facebook, e, principalmente, grupos de WhatsApp. “Estamos com uma campanha muito ativa nas redes, com vídeos diários respondendo às perguntas dos eleitores. Nosso objetivo é reduzir a distância entre o candidato e o eleitor, especialmente com os indecisos”, revela um dos coordenadores.
    As candidaturas têm aproveitado esses canais para comunicar diretamente com o público, cortando vídeos curtos e diretos sobre temas de interesse popular, como segurança pública e transporte. Essa estratégia visa alcançar especialmente os jovens e os eleitores mais conectados digitalmente, onde o índice de indecisão tende a ser maior.
    O impacto das pesquisas e a definição do voto útil
    As últimas pesquisas eleitorais indicam que o voto dos indecisos pode ser decisivo para definir os rumos da disputa em Goiânia, já que muitos eleitores ainda não definiram seu candidato a poucos dias do pleito. De acordo com levantamentos recentes, o percentual de indecisos varia entre 15% e 20%, dependendo da metodologia aplicada, o que pode definir não só quem irá para o segundo turno, mas também o voto útil entre os principais candidatos.
    Rodrigo Almeida explica que, em eleições acirradas como a de Goiânia, o voto útil costuma ser direcionado ao candidato com maiores chances de vencer o pleito. “O indeciso muitas vezes opta por um candidato que considera com mais chances de avançar ou de derrotar seu principal opositor. Isso cria um movimento de definição nas últimas horas da campanha, especialmente nas regiões onde o eleitorado é mais crítico”, avalia Almeida.
    A Redação
  • Operação para repatriar brasileiros do Líbano é adiada

    Operação para repatriar brasileiros do Líbano é adiada

    A Operação Raízes de Cedro, que vai repatriar brasileiros que estão no Líbano, será adiada. Inicialmente, a volta de 220 cidadãos começaria nesta sexta-feira (4/10), mas por falta de segurança para transportar essas pessoas até o aeroporto, a operação não ocorrerá.

    “Em consequência da necessidade de medidas adicionais de segurança para os comboios terrestres que se dirigirão ao aeroporto da capital libanesa, a operação do primeiro voo brasileiro de repatriação não ocorrerá no dia de hoje. Novas informações sobre o voo serão prestadas ao longo do dia”, informou nota do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

    Na madrugada de hoje, pelo menos um ataque israelense atingiu as proximidades do perímetro do aeroporto internacional de Beirute, de acordo com uma fonte do Ministério dos Transportes e Obras Públicas do Líbano.

    O objetivo do governo brasileiro é repatriar cerca de 500 pessoas por semana, com prioridade de embarque para idosos, mulheres, crianças e pessoas com necessidades médicas.

    Ao todo, cerca de 21 mil brasileiros residem no Líbano. Na terça-feira (1°/10), o governo brasileiro informou que pelo menos 3 mil procuraram a Embaixada em Beirute com pedido de repatriação. (Agência Brasil)

  • 28 municípios goianos decretam Lei Seca para as eleições deste domingo

    28 municípios goianos decretam Lei Seca para as eleições deste domingo

    Cerca de 28 municípios goianos decretaram Lei Seca no primeiro turno das eleições deste ano. O decreto prevê proibição da venda, distribuição ou fornecimento de bebidas alcoólicas a partir das 22 horas deste sábado (5/10) até as 18 horas de domingo (6). Segundo o TRE-GO, novos municípios podem aderir à medida no sábado.

    Goiânia, segundo o TRE-GO, não terá Lei Seca, assim como no pleito anterior.

    Durante a Lei Seca, fica proibida a distribuição e/ou fornecimento de bebidas alcoólicas para a população nas vias públicas, bares, lanchonetes, supermercados, restaurantes e estabelecimento similares.

    Confira os municípios que aderiram a Lei Seca até o momento:
    Goianésia;
    Santa Rita do Novo Destino;
    Vila Propício;
    Barro Alto;
    Trindade;
    Uruaçu;
    Minaçu;
    Formoso;
    São Luis dos Montes Belos;
    São Domingos;
    Guarani de Goiás;
    Nova Roma;
    Itaberaí;
    Mossamedes;
    Heitorai;
    Morrinhos;
    Caçu;
    Itarumã;
    Aparecida do Rio Doce;
    Porangatu;
    Novo Planalto;
    Niquelândia;
    Palmeiras de Goiás;
    Cezarina;
    Campestre de Goiás;
    Bom Jesus de Goiás;
    Porteirão;
    Castelândia.
    A Redação
  • Agehab lança edital para construção de 13 mil unidades habitacionais

    Agehab lança edital para construção de 13 mil unidades habitacionais

    A Agência Goiana de Habitação (Agehab) abre chamamento público para seleção de empresas da construção civil aptas a trabalhar com recursos do programa estadual Pra Ter Onde Morar, nas modalidades Crédito Parceria e Construção (casas a custo zero).

    O credenciamento visa à construção de mais de 13 mil unidades habitacionais de interesse social financiadas pelo beneficiário, no caso do Crédito Parceria, ou doadas pelo Estado, em relação às casas a custo zero.

    O Edital de Chamamento Público para Credenciamento, os respectivos anexos, informações e esclarecimentos já estão disponíveis no site da Agehab. A entrega da documentação ocorrerá a partir de 8 de outubro e poderá ser realizada pelo e-mail: _credenciamento_02_2024@agehab.go.gov.br.

    “É importante que as empresas fiquem atentas às etapas do processo para que tenham o tempo hábil de preparar a documentação solicitada. A partir do momento que forem selecionadas, elas estarão habilitadas a iniciar obras em ambas modalidades”, salienta o presidente da Agehab, Alexandre Baldy.

    Casas a custo zero

    O gestor lembra que, atualmente, o modelo de operação do Crédito Parceria, que oferece subsídios do Estado de até R$ 47,4 mil para entrada de um imóvel financiado, condiciona o acesso das empresas aos recursos do programa à contrapartida da edificação de unidades a custo zero, sob demanda da Agehab.

    “Trata-se de um modelo criado na gestão Caiado, que visa estimular o emprego do know how de grandes empresas que atuam nas cidades maiores nas construções em pequenas cidades, também prioritárias para o governador”, observa Baldy.

    Na prática, por contrato, as empresas interessadas em ter em seus empreendimentos recursos do Crédito Parceria (crédito outorgado de ICMS) precisam também construir, de maneira remunerada à parte pelo Fundo Protege, unidades a custo zero em municípios estipulados por sorteio pela Agehab.

    “Isso corrige a tendência de mercado de empresas apenas buscarem editais de construção em grandes centros”, explica o presidente da Agehab.

    Conjunto de casas a custo zero construídas com recursos do Fundo de Proteção Social de Goiás (Protege)

    13 mil unidades habitacionais

    Ao todo, o novo edital vai resultar na construção de 6.539 casas a custo zero e outras 6.539 unidades habitacionais com subsídio do Crédito Parceria.

    Empresas interessadas em obter mais informações ou tirar dúvidas sobre o processo de credenciamento podem entrar em contato diretamente com a Agehab, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, na Assessoria da Comissão de Licitação, localizada na sede da Agência, na Rua 18-A, nº 541, 2º andar, Setor Aeroporto, Goiânia.

    O contato também pode ser feito pelo telefone (62) 3096-5068.

    Agência Goiana de Habitação – Governo de Goiás

  • Último mês para pagamento do IPVA 2024

    Último mês para pagamento do IPVA 2024

    Proprietários de veículos licenciados em Goiás com final de placa 3 a 0 que ainda não quitaram o IPVA 2024 têm poucos dias para concluir o pagamento do imposto e do licenciamento anual em dia, sem juros e multa.

    Para o final 3, o vencimento será na próxima segunda-feira (7/10). Nos dias seguintes, será a vez dos finais 4 (8/10), 5 (9/10), 6 (10/10), 7 (11/10), 8 (14/10) e 9 (15/10). O calendário anual se encerra em 16 de outubro, data-limite para o final 0.

    As datas são as mesmas para os motoristas que preferem quitar o IPVA e o licenciamento anual em cota única e para aqueles que dividiram o imposto em dez vezes, com pagamento das parcelas entre janeiro e outubro. O calendário anual completo está disponível para consulta no site da Secretaria da Economia.

    Como pagar

    O contribuinte deve emitir o boleto ou documento único de arrecadação no site do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) ou no aplicativo Detran GO ON. A orientação da Secretaria da Economia é optar pela emissão da cota única, que automaticamente desconta do total parcelas que tenham sido pagas ao longo do ano.

    Conforme dados da Gerência do IPVA, até 30 de setembro, donos de 503 mil veículos com final de placa entre 3 e 0 já pagaram a parcela única.

    “Em 2024, por conta da opção de pagamento à vista com desconto em janeiro, tivemos um pico de arrecadação no início do primeiro semestre. Outra grande parte deve quitar a cota única agora nos últimos dias”, explica o gerente Jorge Arêas.

    Inadimplência

    Os contribuintes devem quitar o IPVA dentro do prazo para evitar a incidência de juros e multa. Quem está com o imposto atrasado também perde o desconto de 50% para automóveis de passeio 1.0 e motocicletas de até 125 cilindradas e deixa de ter direito à redução de até 10% do programa Nota Fiscal Goiana.

    O calendário terminou em setembro para os donos de veículos com final de placa 1 e 2. Nesses casos, se o valor não estiver mais disponível no site do Detran, os motoristas com IPVA atrasado devem realizar a emissão do imposto no site da Secretaria da Economia. O licenciamento e as infrações de trânsito continuam sendo emitidos pelo Detran.

    Calendário de Vencimento do IPVA 2024 em outubro

    7/10: Final 3
    8/10: Final 4
    9/10: Final 5
    10/10: Final 6
    11/10: Final 7
    14/10: Final 8
    15/10: Final 9
    16/10: Final 0

     

  • Disparos de mísseis contra Israel expõem limitações do Irã, dizem analistas

    Disparos de mísseis contra Israel expõem limitações do Irã, dizem analistas

    A enxurrada de mísseis lançados contra Israel esta semana deveriam ser uma advertência de que o Irã pode atacar o território de seu arqui-inimigo, mas, em vez disso, jogou luz sobre suas limitações militares, consideram diversos analistas.

    No segundo ataque direto a Israel de sua história, Teerã disparou 200 mísseis na terça-feira, a maioria deles interceptados pela defesa aérea de Israel com a ajuda de seus aliados ocidentais.

    A Guarda Revolucionária, o Exército ideológico do Irã, afirmou que o ataque respondia ao assassinato de altas funcionários iranianos e de seus aliados, como o líder do grupo libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, ou do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh.

    Os analistas asseguram que o último ataque, embora de maior envergadura, buscava um equilíbrio entre reivindicar as capacidades iranianas e evitar provocar uma guerra total potencialmente destrutiva com Israel.

    Embora se desconheça o tamanho do arsenal balístico do Irã, os analistas consideram que está em risco de se esgotar.

    Farzan Sabet, pesquisador do Global Governance Centre em Genebra, afirma que a reserva de mísseis do Irã “com capacidade para chegar a Israel é limitada”.

    Teerã provavelmente tem a capacidade de “infligir danos graves a Israel” por algumas semanas ou meses, mas não durante um conflito longo, argumenta.

    – Corrida pela influência –

    Os assassinatos de várias autoridades islamistas de alto escalão foram interpretados como grandes falhas da inteligência iraniana e de seus aliados, forçando Teerã a responder para “manter sua credibilidade perante a opinião pública nacional e internacional”, de acordo com Sabet.

    “No entanto, acho que o Irã também calibrou o ataque de modo a não desencadear uma resposta importante de Israel e dos Estados Unidos, um equilíbrio muito difícil”, diz ele.

    O especialista francês em Irã, Bernard Hourcade, explica que, apesar do interesse internacional no controverso programa nuclear do Irã, “os mísseis têm sido a principal prioridade de todo o aparato militar” da República Islâmica.

    Em sua opinião, a capacidade de dissuasão do Irã se baseia na existência, ao redor de Israel, de grupos como o Hamas e o Hezbollah, ambos severamente dizimados pelo conflito atual, e de mísseis que, pela segunda vez, causaram pouco dano ao inimigo regional.

    “Essas três armas se foram”, diz Hourcade. “Acabou, elas não têm mais credibilidade”.

    Horas antes do último ataque, um alto funcionário da Casa Branca disse a repórteres em Washington que havia “indicações” de que o ataque era “iminente”.

    O Irã nega ter avisado os EUA por meio de terceiros, uma medida que poderia ter ajudado a reduzir os danos e limitar a retaliação internacional, permitindo que Teerã respondesse a Israel.

    “Acho que houve um ‘acordo de cavalheiros’ dentro do governo iraniano para dizer: ‘OK, nós responderemos, mas de uma forma que não seja excessiva’”, acredita Hourcade.

    Outros cálculos geopolíticos podem ter desempenhado um papel importante. Por exemplo, deixar a porta aberta para ressuscitar o acordo nuclear de 2015 com várias potências globais em troca de alívio das sanções à economia iraniana.

    De acordo com Koulouriotis, “a restauração da capacidade de dissuasão israelense (…) será alcançada com a quebra da capacidade do Irã”.

    “O vencedor dessa corrida desenhará o mapa de influência no Oriente Médio nas próximas décadas”, observa ele.

    AFP

  • X paga multas impostas pelo STF e pede liberação de funcionamento no Brasil

    X paga multas impostas pelo STF e pede liberação de funcionamento no Brasil

    A plataforma de rede social X pagou as multas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu novamente liberação para voltar a funcionar no Brasil, de acordo com documento visto pela Reuters.

    Na petição, a empresa de Elon Musk informa que efetuou o pagamento integral das três multas impostas pelo STF, no valor de 28,6 milhões de reais, e requer o desbloqueio imediato da plataforma “para livre acesso de seus usuários em todo o território nacional.”

    Embora tenha feito o pagamento integral dos recursos, os advogados do X questionam parte das cobranças.

    Segundo eles, uma multa de 10 milhões de reais imposta à plataforma por conta de desbloqueio temporário de acesso ao X no Brasil no mês de setembro é indevido.

    Os advogados André Zonaro Giacchetta, Caetano Berenguer, Fabiano Robalinho Cavalcanti e Sérgio Rosenthal, dos escritórios Bermudes Advogados, Pinheiro Neto Advogados e Rosenthal Advogados Associados, alegam que a retomada do acesso foi involuntária e decorrente de necessária alteração na infraestrutura da rede na América do Sul.

    A plataforma de mídia social está bloqueada para acesso no Brasil desde o fim de agosto, por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes.

    A sanção no país, um dos mais importantes para a plataforma no mundo, decorre de um longo e público embate entre Moraes e Musk, que repetidamente se recusou a cumprir ordens judiciais no Brasil.

    (Edição de Pedro Fonseca) – (Reuters)