Após um período de férias na Grécia, o governador Ronaldo Caiado (UB-GO) retoma sua agenda em Goiás nesta terça-feira (10/9). Com isso, o vice-governador Daniel Vilela (MDB-GO) encerra sua atuação como governador em exercício nesta segunda-feira (9).
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Após férias na Grécia, Caiado retoma agenda em Goiás nesta terça, 10
Caiado viajou para a Grécia a convite do cantor sertanejo Gusttavo Lima, no domingo (1º/9), onde participou das comemorações pelos 35 anos do artista. Acompanhado da primeira-dama, Gracinha Caiado, o governador permaneceu no país europeu até o fim da semana.Durante a ausência de Caiado, Vilela assumiu o governo de forma interina. Ele manteve a continuidade da agenda oficial, despachando da vice-governadoria, sem utilizar o gabinete do governador e sem realizar “pirotecnia”, conforme apurado pela reportagem.A Redação -
Falta clareza sobre o que é incitação contra democracia e o que é apenas crítica a ministros do STF, dizem especialistas à CNN
Na edição do WW Especial deste domingo (8), os especialistas Fernando Schüler, cientista político e professor do Insper, Rafael Mafei, professor de Direito da USP e da ESPM, e Francisco Brito Cruz, diretor-executivo e cofundador do InternetLab, analisaram os recentes embates entre o empresário Elon Musk e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Na avaliação do trio, há falta de clareza nas decisões tomadas pelo ministro do Supremo (STF) nos últimos meses. Isso diante do quadro em que se fala em incitação contra democracia.
Há duas semanas, Moraes ordenou o bloqueio do X (antigo Twitter) no Brasil após a plataforma de mídia social descumprir a intimação para que nomeasse um representante legal da empresa no país. Diante da ausência de um representante do X no Brasil, Moraes mandou bloquear as contas da empresa Starlink, também de propriedade de Elon Musk, como forma de garantir o pagamento de multas impostas pelo STF à rede social.
Fernando Schüler questionou a necessidade dessas medidas tomadas por Moraes. “Será que era necessário, para proteger a democracia, lançar mão de instrumentos estranhos à própria democracia? Será que o estado de direito no Brasil não tinha instrumentos suficientemente fortes para proteger a democracia brasileira?”, indagou o cientista político que, em outro momento, falou sobre a existência de censura prévia no país.
Para Francisco Brito Cruz, a falta de transparência dos inquéritos conduzidos por Moraes no Supremo impedem uma tomada de decisão mais qualificada. “O fato de a gente não ter transparência dos inquéritos faz com que a gente tenha muito pouco contexto. Não sabemos, por exemplo, se os ministros [do STF] estavam recebendo ameaças de morte”, disse o diretor-executivo e cofundador do InternetLab.
“[A transparência dos inquéritos] vai permitir que a gente tome decisões mais informadas para criticar uma decisão ou não”, complementou. Segundo Rafael Mafei, é preciso estabelecer critérios claros para definir o que é incitação contra a democracia e o que seria apenas crítica a ministros da Suprema Corte. “Faz falta a gente ter clareza do que é incitação e o que é um protesto mais ácido. Acho que o nosso papel no direito é conseguir dizer para as pessoas com clareza o que pode e o que não pode.
E, nas situações mais difíceis, quem está tomando decisões tem um ônus muito grande de dar critérios claro que digam aonde vai o direito de crítica e até onde vai uma incitação criminosa”, argumentou o professor de Direito da USP e da ESPM.
CNN
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Nunes Marques pede que Alexandre de Moraes dê explicações sobre o bloqueio do X
Kassio Nunes Marques, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou que Alexandre de Moraes dê explicações sobre a decisão de suspender a plataforma X no Brasil. O prazo para os esclarecimentos começou na última sexta-feira, dia 6 de setembro.
O ministro Nunes Marques é o relator da ação movida pelo Partido Novo, que tem o intuito de se opor à decisão de Alexandre de Moraes de bloquear a rede social do empresário Elon Musk. Na última quinta-feira, dia 5 de setembro, Nunes já havia determinado que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia Geral da União (AGU) se manifestassem.
Ainda nesta última quinta, o ministro Nunes decidiu enviar ao plenário a decisão final sobre a decisão de bloquear a plataforma. De acordo com o ministro, existe uma controvérsia constitucional no caso do bloqueio da plataforma, afirmando que o tema é ‘sensível’ e que precisa ser discutida entre todos os membros do Supremo Tribunal Federal.
No dia 30 de agosto, o ministro Alexandre de Moraes ordenou o bloqueio da plataforma X no Brasil. O ministro decidiu suspender a rede social de Elon Musk após o bilionário não cumprir com as ordens e não indicar um representante legal no país.
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Como funciona o impeachment de um ministro do STF
Processo começa com a apresentação de uma denúncia ao Senado. Mesmo sendo possível, jamais um ministro do STF perdeu o cargo por impeachment.
Não apenas o presidente da República, mas também ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estão sujeitos a um processo de impeachment. Em qualquer caso o mandatário deve ser acusado de ter cometido um crime de responsabilidade como definido na lei 1079, de 10 de abril de 1950.
No caso dos ministros do STF, os crimes de responsabilidade previstos são de cinco tipos, segundo o texto da lei: “alterar, por qualquer forma, exceto por via de recurso, a decisão ou voto já proferido em sessão do Tribunal; proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa; exercer atividade político-partidária; ser patentemente desidioso no cumprimento dos deveres do cargo; proceder de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções”.
Se já houve impeachment de presidente da República, por exemplo com a destituição do cargo da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, jamais um ministro do STF perdeu a cadeira num processo de impeachment.
Ao longo dos últimos anos, dezenas de pedidos contra ministros do STF foram apresentados no Senado, mas nenhuma delas foi adiante.
A denúncia
Se no caso de um impeachment do presidente da República o processo é iniciado na Câmara dos Deputados, para somente depois prosseguir no Senado, no caso de um ministro do STF o processo já começa no Senado.
Qualquer cidadão brasileiro pode apresentar uma denúncia ao Senado contra um ministro do STF. Segundo a lei, a denúncia deve estar embasada de documentos comprobatórios ou ter no mínimo de cinco assinaturas de testemunhas. Se não houver fundamentação jurídica, há poucas chances de a denúncia ser levada adiante.
A denúncia deve ser aceita pelo presidente do Senado, cargo que é ocupado atualmente pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Aceita a denúncia, o processo de impeachment é iniciado.
Este é um dos poucos momentos no rito processual em que não há prazo, ou seja, o presidente do Senado pode levar o tempo que quiser para avaliar uma denúncia de impeachment de um ministro do STF.
Os trâmites no Senado
O próximo passo é a instalação de uma comissão especial de 21 senadores para emitir, em até dez dias, um parecer sobre a denúncia, que deve ser analisado pelo plenário da câmara alta.
Se o parecer for aprovado, “por maioria simples de votos”, o processo de impeachment volta para a comissão especial, e o denunciado receberá cópia de todos os documentos do seu processo e deverá responder à acusação que lhe foi feita em até dez dias. Se o denunciado estiver fora do país ou em lugar desconhecido são acrescentados mais 60 dias ao prazo de resposta.
Ao fim do prazo para que o acusado se defenda, e tendo ele apresentado ou não sua defesa, a comissão especial se reúne para decidir sobre a procedência ou não da acusação contra ele. Para isso ela tem prazo de dez dias.
Ao fim desse prazo, um novo parecer da comissão é enviado para ser analisado pelo plenário do Senado. Se o Senado decidir que a acusação procede, o denunciado deve ser informado dessa decisão, assim como o denunciante, o presidente da República e o STF.
A comunicação ao denunciado deve ser imediata, diz a lei, mas se ele não estiver no país ou estiver em lugar desconhecido, há novamente um prazo de 60 dias.
A partir da data da decisão, o denunciado “fica suspenso do exercício das suas funções até sentença final; fica sujeito à acusação criminal; e perde, até sentença final, um terço dos vencimentos, que lhe será pago no caso de absolvição”, diz a lei.
O julgamento
O denunciante é convocado a elaborar a sua acusação (o “libelo acusatório”, como diz a lei), e o denunciado deve apresentar a sua defesa (“a contrariedade”). Ambos também indicam suas testemunhas. Cada um tem prazo de 48 horas para fazê-lo.
Ao término desses prazos, e tendo sido apresentados ou não o libelo e a contrariedade, os documentos são enviados ao presidente do STF (ou, se ele mesmo for o acusado, ao substituto dele), que é convidado para presidir o julgamento no dia determinado pelo Senado.
Aqui inicia-se o julgamento propriamente dito do denunciado, com o Senado convertido em tribunal e os senadores, em juízes.
No dia marcado, a sessão do Senado é presidida pelo presidente do STF (ou seu substituto), assim como no julgamento de um presidente da República. O processo é lido, e as testemunhas, ouvidas. Por fim há um debate entre acusador e acusado (ou os representantes deles).
Por fim, já sem a presença de acusador e acusado, os senadores debatem a acusação e o caso vai a julgamento. Cada senador deve responder com sim ou não à pergunta “cometeu o acusado o crime que lhe é imputado e deve ser condenado à perda do seu cargo?”
Se a resposta afirmativa obtiver no mínimo dois terços dos votos dos senadores presentes, o impeachment está aprovado. Nesse caso, o presidente do STF faz nova consulta aos senadores sobre o tempo que o condenado deverá ficar impossibilitado de exercer cargo público. Esse tempo não pode ser maior do que cinco anos.
No caso de condenação, o acusado perde imediatamente o seu cargo. Se a sentença for de absolvição, o acusado volta ao exercício do cargo, com direito à parte dos vencimentos que lhe haviam sido retidos.
DW Brasil
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Gusttavo Lima abre o jogo sobre polêmica envolvendo avião
Na última quinta-feira (5), Gusttavo Lima quebrou o silêncio após vir à tona a apreensão de um avião que já foi dele. A web levantou suspeitas de que um avião do cantor havia sido apreendido pela Polícia Civil de São Paulo durante a Operação Integration.
Através de seus Stories no Instagram, o cantor falou da venda do avião e que por isso, ele não tem mais “nada a ver” com a aeronave. “Disseram por aí que meu avião foi ‘preso’. Eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado. Não tenho nada a ver com isso.
Em seguida, Gusttavo reforçou seus valores: “Honra e honestidade foram as únicas coisas que tive na minha vida, e isso não se negocia”.
O avião está supostamente em nome da empresa do cantor, chamada Balada Eventos e Produções LTDA. A aeronave foi apreendida pela Polícia Civil de São Paulo na última quarta-feira (4) durante a Operação Integration. Além disso, aeronave estava em um aeroporto de Jundiaí, no interior de São Paulo, para manutenção.
Por fim, ao Jornal O Globo, a assessoria do cantor enviou uma nota: “A BALADA EVENTOS por intermédio de seu advogado Cláudio Bessas, esclarece que a aeronave prefixo PR-TEN, foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao RAB-ANAC para a empresa J.M.J Participações”.
O Hoje -
Lula destaca investimentos em Goiás e afirma que fez o maior repasse da história para o estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante entrevista a Rádio Difusora, que seu governo foi o que mais investiu em Goiás na história do Brasil. Em sua declaração, Lula destacou que nenhum outro presidente destinou tantos recursos ao estado quanto ele.
“Eu duvido que em algum momento da história do Brasil algum presidente colocou tanto dinheiro em Goiás quanto no meu governo”, afirmou o presidente. Ele também lembrou das dificuldades enfrentadas por governos anteriores, fazendo uma crítica indireta ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC). “Eu lembro que o FHC não conseguia nem fazer empréstimo”, comentou.
Lula ainda enfatizou que seu governo é voltado para o bem-estar da população, independente de questões políticas, esportivas ou religiosas. “Não pergunto partido, time ou religião dos governadores, faço governo pela população”, finalizou o presidente.
Lula comenta caso de denúncia de assédio envolvendo ministro dos Direitos Humanos
Durante sua visita a Goiânia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma entrevista à Rádio Difusora Goiânia e comentou as denúncias de assédio sexual que envolvem o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Diversas pessoas, incluindo a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, acusaram Almeida de assédio sexual. A organização Me Too Brasil levantou essas acusações, emitindo uma nota com relatos genéricos sobre o caso.
Lula destacou que seu governo prioriza a inclusão das mulheres e que ele não tolerará condutas inadequadas de membros da administração federal. O presidente declarou: “Meu governo tem como prioridade que as mulheres sejam parte primordial nele. Não fará parte do meu governo quem pratica esse crime”.
Ele também anunciou que decidirá sobre o futuro de Silvio Almeida ainda hoje à tarde. Lula concluiu afirmando: “Não permitirei que o erro de alguém prejudique nosso governo, que tem sido muito bom”, reafirmando assim seu compromisso com a seriedade e a integridade da gestão.
O Hoje
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MP recomenda exoneração de comissionados em cinco órgãos da Prefeitura de Goiânia
O Ministério Público de Goiás (MPGO) encaminhou na última quarta-feira (4/9) uma recomendação para que o prefeito de Goiânia Rogério Cruz (SDD) exonere servidores comissionados excedentes em cinco órgãos da Prefeitura de Goiânia.
No documento, a promotora de Justiça Leila Maria de Oliveira aponta a necessidade de o município promover a adequação do número de servidores efetivos e comissionados no Programa de Defesa de Consumidor (Procon) e nas Secretarias Municipais de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas; de Governo; de Relações Institucionais, e de Políticas Públicas para Mulheres.
O Ministério Público informou que apurou a necessidade de reestabelecer o equilíbrio entre o número de cargos comissionados e efetivos, atendendo à exigência contida no artigo 37, inciso II, da Constituição Federal, e, ao princípio da proporcionalidade.
“A Prefeitura de Goiânia deve promover o equilíbrio entre o número de cargos comissionados e efetivos nesses órgãos, sendo que esses devem ser a maioria do seu quadro de pessoal, e, que, em qualquer hipótese, deve ser observada a natureza dos cargos, pois os cargos em comissão são destinados exclusivamente às atribuições de direção, chefia ou assessoramento”, argumentou à promotora.
Na recomendação, fica especificado a necessidade de que a prefeitura da capital promova um levantamento e estudo das funções desempenhadas pelos cargos de Assessores Especial (AE), Especial Técnico I (AET-1), Especial Técnico II (AET-2), Especial Técnico III (AET-3), de Comunicação I (CDS-4) e de Comunicação II (CDS-3), de modo que as funções meramente administrativas, incluindo as atividades burocráticas, técnicas e operacionais desempenhadas pelos servidores comissionados, ocupantes dos cargos mencionados, sejam atribuídas e repassadas para os servidores efetivos.
Foi dado o prazo de 30 dias para o encaminhamento de informações quanto às providências adotadas. Procurada pela equipe do Mais Goiás, a Prefeitura de Goiânia informou que ainda não foi notificada da recomendação.
Texto: Juliana Lopes, especial para o Mais Goiás
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Ônibus da dupla João Neto e Frederico sofre acidente em MG
O ônibus da dupla sertaneja goiana João Neto e Frederico sofreu um acidente na madrugada desta sexta-feira (6/9), próximo a cidade de Sete Lagoas, Minas Gerais. A dupla estava no veículo e passa bem, assim como todos que estavam no ônibus, conforme a assessoria.
Os shows da dupla previstos para este final de semana não foram cancelados e a agenda segue normalmente.
O acidente aconteceu na BR-040, Região Central de MG. O ônibus bateu contra um caminhão carregado de carvão, por volta de 3h, sentido Belo Horizonte. A dupla estava a caminho de Guarará, onde tem show previsto nesta sexta.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, com o impacto, quatro pessoas ficaram levemente feridas e foram encaminhadas para atendimento médico.
A foto publicada pelo cantor Frederico mostra a frente do veículo destruída.
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Goiânia disponibiliza 200 vagas em cursos de qualificação para alunos a partir de 16 anos
A Prefeitura de Goiânia, por meio do Sine Municipal, ligado à Sedec, está com inscrições abertas para inscrições para 200 vagas em cursos de qualificação profissional gratuitos para pessoas com 16 anos ou mais.
Além do certificado de conclusão, são disponibilizados lanche, vale transporte, uniforme (camiseta), material didático e kit do aluno (caderno, lápis, borracha, pasta, camiseta, squeeze e mochila).
As inscrições podem ser realizadas no aplicativo GYN 24H ou na sede do Sine Municipal de Goiânia, localizado na Rua 1, nº 147, no Setor Central, das 8h às 17h, até o preenchimento de todas as vagas. A confirmação da inscrição será emitida no momento da matrícula.
Ao todo, serão dez turmas com 20 alunos cada para os cursos de Pacote Office (básico, intermediário e avançado), administração de pessoal, beleza e estética e auxiliar de contabilidade, que serão realizados pela manhã, tarde e noite.
As aulas serão ministradas de 9 de setembro a 18 de outubro no Instituto Goiano de Pesquisas e Didática Profissional (IGPDP), localizado na Avenida T-7, número 371, no Edifício Lourenço Office, Setor Oeste, totalizando uma carga horária de 120 horas para os cursos.
Cursos com inscrições abertas
Pacote Office Básico
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Manhã (8h às 12h)Pacote Office Intermediário
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Tarde (13h às 17h)Pacote Office Avançado
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Noite (18h às 22h)Beleza e Estética
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Manhã (8h às 12h)Beleza e Estética
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Tarde (13h às 17h)Beleza e Estética
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Noite (18h às 22h)Administração de pessoal
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Manhã (8h às 12h)Administração de pessoal
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Noite (18h às 22h)Auxiliar de Contabilidade
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Manhã (8h às 12h)Auxiliar de Contabilidade
120 horas
20 vagas
9/9 a 18/10
Tarde (13h às 17h) -
Juizado da Infância de Goiânia realiza operação de fiscalização em motéis
Agentes de proteção da comarca de Goiânia, em conjunto com a Guarda Civil Metropolitana (GCM), realizaram uma operação de fiscalização em diversos motéis da capital. A ação teve como objetivo assegurar que adolescentes não entrem ou permaneçam nos estabelecimentos, garantindo o cumprimento das normas de proteção à infância e adolescência. A operação envolveu vários órgãos de proteção de menores, com o intuito de combater práticas que possam colocar em risco a segurança e o bem-estar dos jovens.
A fiscalização ocorreu na última segunda-feira (2), quando os agentes realizaram inspeções detalhadas nos motéis, checando a documentação dos clientes e certificando-se de que as normas do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estavam sendo seguidas. De acordo com o artigo 82 do ECA (Lei nº 8.069/1990), é proibida a hospedagem de menores de 18 anos em hotéis, motéis, pensões ou similares, salvo quando acompanhados pelos pais ou responsáveis legais, ou com autorização judicial.
Durante a operação, não foram encontrados registros de infrações. “Iniciamos uma operação crucial para proteger nossos jovens. Temos consciência de que esses locais podem, infelizmente, se tornar espaços de vulnerabilidade para adolescentes, com fácil acesso a álcool, drogas e outras situações de risco. Felizmente, não encontramos adolescentes nos motéis fiscalizados, o que demonstra a eficácia das medidas preventivas em vigor”, afirmou Cleyton Rocha de Almeida, diretor da Divisão do Juizado da Infância.
Cleyton também destacou que, além das inspeções, foram oferecidas orientações aos funcionários e responsáveis pelos estabelecimentos, enfatizando a importância de cumprir rigorosamente as leis e alertando sobre as possíveis consequências legais em caso de descumprimento. “Nosso objetivo é garantir que os motéis estejam em plena conformidade com as leis”, concluiu, solicitando o apoio dos proprietários, funcionários dos motéis e da comunidade em geral.
Rota Jurídica