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  • Trump dá 50 dias à Rússia para acordo com Ucrânia ou enfrentará ‘tarifas severas’

    Trump dá 50 dias à Rússia para acordo com Ucrânia ou enfrentará ‘tarifas severas’

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que os Estados Unidos imporão “tarifas muito severas” à Rússia em 50 dias se não houver um acordo para acabar com a guerra na Ucrânia.

    Sentado ao lado do secretário-geral da Aliança do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte, no Salão Oval, Trump disse a repórteres que está decepcionado com o presidente russo, Vladimir Putin.

    Trump cogita sanções a países que compram petróleo russo

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estabeleceu um prazo de 50 dias para um acordo sobre a guerra na Ucrânia, ameaçando impor tarifas contra a Rússia caso não haja interrupção nos combates.

    “Vamos aplicar tarifas muito severas se não tivermos um acordo em 50 dias. Tarifas em torno de 100%, você as chamaria de tarifas secundárias. Você sabe o que isso significa”, comentou.

    Um funcionário da Casa Branca esclareceu à CNN que, quando o presidente se referiu a “tarifas secundárias”, ele quis dizer tarifas de 100% sobre a Rússia e sanções secundárias sobre outros países que compram petróleo russo.

    As declarações aconteceram durante uma reunião com o secretário-geral da Otan, a aliança militar ocidental, Mark Rutte, nesta segunda-feira (14).

    CNN/IstoÉ

     

     

  • Após tarifaço de Trump, Gonet finaliza parecer por condenação de Bolsonaro

    Após tarifaço de Trump, Gonet finaliza parecer por condenação de Bolsonaro

    finalização do parecer por condenação de Bolsonaro ocorre poucos dias após o tarifaço de Trump, que anunciou uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros em resposta ao avanço das investigações do STF contra o ex-presidente. Mesmo diante da pressão internacional, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, vai entregar nos próximos dias o parecer no qual pede a responsabilização de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado para impedir a posse de Lula e Geraldo Alckmin.

    Segundo apuração da imprensa, o documento será enviado até segunda-feira (14) ao gabinete do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, data-limite para as alegações finais da PGR. A equipe de Gonet garantiu a interlocutores que o imbróglio diplomático com os Estados Unidos não muda o rumo do processo. “Essa verborragia do Trump precisa ser solenemente desprezada”, afirmou uma fonte da cúpula da Procuradoria-Geral da República.

    Nos bastidores do Supremo, cresce a expectativa de que o parecer seja duro e que a condenação de Bolsonaro inclua uma pena entre 20 e 30 anos de prisão. Para os advogados envolvidos, se réus com participação menor no 8 de janeiro já pegaram penas de até 17 anos, o ex-presidente, apontado como líder da tentativa golpista, deve enfrentar uma pena significativamente maior.

    A denúncia afirma que Bolsonaro liderou uma organização criminosa com o objetivo de subverter a ordem democrática. A apuração revela que houve reuniões no Palácio da Alvorada para discutir uma minuta golpista.

    Um dos depoimentos mais impactantes, segundo a PGR, foi o do ex-comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Junior, que confirmou as articulações e até a discussão sobre prender o ministro Moraes após a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022.

    O caso, considerado histórico pelo Supremo, será julgado pela Primeira Turma da Corte até setembro. A prisão do general Walter Braga Netto, outro réu do núcleo central do plano, acelerou os trâmites da ação penal. Moraes determinou que, mesmo durante o recesso do STF, os prazos continuem correndo, “em virtude de tratar-se de ação penal com a existência de réu preso”.

    Com o tarifaço de Trump ampliando as tensões entre Brasil e Estados Unidos, e a pressão da comunidade jurídica por uma resposta firme, o julgamento da trama golpista ganha ainda mais peso político e institucional. A expectativa é que a peça assinada por Paulo Gonet reforce de forma contundente o pedido pela condenação de Bolsonaro.

    *Com informações do O Globo

  • Trump anuncia tarifa de 35% sobre importações do Canadá

    Trump anuncia tarifa de 35% sobre importações do Canadá

    O presidente dos Estados UnidosDonald Trump, voltou nesta quinta-feira (10) a atacar o Canadá, com uma tarifa aduaneira adicional de 35%, e criticou o país vizinho por ter retaliado com impostos. O anúncio foi feito em carta dirigida ao primeiro-ministro canadense, Mark Carney, semelhante às que Trump enviou desde a última segunda-feira a cerca de 20 países. Assim como nos demais casos, a tarifa se soma aos impostos aplicados a setores específicos, como os de aço, alumínio e automóveis. “Em vez de colaborar com os Estados Unidos, o Canadá tomou represálias com suas próprias tarifas. A partir de 1º de agosto de 2025, cobraremos do Canadá uma taxa de 35% sobre os produtos canadenses enviados aos Estados Unidos, à parte de todas as tarifas setoriais”, diz Trump na carta, publicada na plataforma Truth Social.

    Negociação tensa

    Os produtos canadenses e mexicanos foram inicialmente afetados por sobretaxas americanas de 25%, com uma tarifa mais baixa para a energia produzida no Canadá. Mas, por fim, Trump anunciou isenções para os produtos que entram nos Estados Unidos em virtude do T-MEC, que abrange uma ampla gama de bens. Desde então, Canadá e México negociam um acordo comercial com os Estados Unidos. No mês passado, Ottawa anunciou que estava abandonando seu imposto sobre os serviços digitais, que entraria em vigor em 1º de julho, após Trump suspender as conversas, por considerar a taxa “um golpe direto” nos Estados Unidos. A tensão afeta o comércio entre os dois países. A proporção de exportações canadenses para os Estados Unidos caiu para 68,3% em maio, uma das cifras mais baixas, segundo autoridades do Canadá.

    Jovem Pan

  • Tarcísio se reúne com encarregado dos EUA e pede revisão de tarifaço

    Tarcísio se reúne com encarregado dos EUA e pede revisão de tarifaço

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se reuniu nesta sexta-feira (11) em Brasília com o encarregado de negócios dos Estados Unidos, Gabriel Escobar, e pediu revisão da sobretaxa de 50% anunciada pelo presidente Donald Trump., o “Tarifaço“.

    Tarcísio de Freitas (Republicanos), Governador de São Paulo, e o ex-Presidente, Jair Bolsonaro (PL), durante a Conferência de Política Ação e Conservadora - CPAC Brasil 2024, realizada no Expocentro, em Balneário Camboriú

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos, esteve em Brasília na tarde de quinta-feira (10) para um encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL. A reunião ocorreu em um restaurante no Distrito Federal e foi registrada em um vídeo que ambos publicaram nas redes sociais. O encontro acontece em um momento delicado, marcado pelas tarifas que Donald Trump impôs ao Brasil.

     

    CNN/Jovem Pan

  • Câmara aprova novo horário de funcionamento para distribuidoras de bebidas

    Câmara aprova novo horário de funcionamento para distribuidoras de bebidas

    O Plenário da Câmara de Goiânia aprovou, em segunda votação, nesta quinta-feira (10), projeto de lei (PL 92/2025) que limita o horário de funcionamento de distribuidoras de bebidas. Segundo o texto, de autoria do vereador Sargento Novandir (MDB), os estabelecimentos deverão fechar as portas até as 23h59, podendo retomar atividades a partir das 5h. Após a meia-noite, o atendimento ao público poderá ser feito apenas por delivery.

    De acordo com o parlamentar, a medida visa à redução nos índices de criminalidade e à melhoria da convivência urbana. Levantamento das forças de segurança apontou que 44% dos homicídios, na capital, ocorrem em frente a distribuidoras de bebidas.

    Para o vereador, a limitação não prejudicará comerciantes, já que consumidores se adaptarão ao novo horário de funcionamento dos estabelecimentos.

    O projeto segue para sanção ou veto do prefeito Sandro Mabel (União Brasil).

    Câmara Municipal de Goiânia

  • Apaes de Goiás enfrentam movimento nacional contra escolas especializadas

    Apaes de Goiás enfrentam movimento nacional contra escolas especializadas

    Um movimento no Brasil intitulado ‘Inclusão Total’ defende que estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, hoje nas escolas especializadas, sejam incluídos no ensino comum. A proposta coloca em risco o modelo escolar para pessoas com deficiência e o funcionamento das Apaes (Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais) no país.

    Ao Jornal Opção, o procurador jurídico da Apae Goiânia e da Federação das Apaes do Estado de Goiás (Feapaes), Eduardo Vieira Mesquita, defende que a Apae é pioneira nos debates e ações de inclusão. “Nós estamos em uma luta imensa agora, toda a rede Apae, para a manutenção dos recursos e subsistência das nossas escolas. Que fique claro: a rede Apae é favorável à inclusão. Inclusive, com 70 anos de existência, da fundação da primeira Apae, foi quem sempre esteve nessa luta pela inclusão escolar e social. Bem-vindo a quem chegou agora”, disse.

    Apesar de terem enfrentado problemas financeiros em 2024, Eduardo garante que as 62 Apaes de Goiás não enfrentam desmonte. Credenciadas no Conselho Estadual de Educação, as escolas especializadas estão autorizadas a ofertar educação básica na modalidade de educação especial, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

    Eduardo Vieira Mesquita
    Eduardo Vieira Mesquita: “Eles acreditam que só é inclusão se todos estiverem na mesmo locus” | Foto: Reprodução

    A lei não obriga todos os alunos a estarem nas escolas comuns, pelo contrário, garante atendimento especializado a quem precisa. Segundo o artigo 58 da LDB, “o atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições do aluno, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular”. Em 2008, foi criado um decreto do Executivo – que não tem força de lei – criando a política nacional de ‘Inclusão Total’.

    Debate nacional de inclusão 

    Tramita uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), movida pela Federação Brasileira das Associações da Síndrome de Down, que questiona duas leis do estado do Paraná sobre o funcionamento das escolas especializadas, alegando que o governo investe mais dinheiro nelas do que em escolas comuns. O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), julgará a ação.

    “Eles acreditam que só é inclusão se tiver todo mundo no mesmo local. Só que nós defendemos que não é o locus que vai dizer se está incluído ou não. Nós temos que pensar no indivíduo e não na sala de aula somente. Essa é a discussão nacional e, a depender do julgamento do Supremo, obviamente isso vai repercutir no financiamento da rede APAE no Paraná e também da rede APAE no Brasil”, disse.

    Pela própria lei, percebe-se que o debate é mais político e ideológico do que judicial, de fato. Para Eduardo, “não dá pra tratar a situação de forma reducionista e querer simplificar algo que é complexo simplesmente para dizer que está todo mundo incluído. A gente não vai compartilhar com inverdades e com radicalismos. Esse assunto não tem dono da verdade, mas nós temos que ter bom senso e compreender que todos têm o direito da educação e que ninguém vai ficar à margem do caminho”.

    O que é inclusão?

    O procurador jurídico aponta que a Federação de Síndrome de Down não pode representar todas as pessoas com deficiência nesse debate, já que muitos deles já integram escolas comuns. “Grande parte dos síndromes de Down já não estão mais nas Apaes, estão na escola comum, em outras atividades. Nós estamos falando de um público, por exemplo, autista nível 3, paralisia cerebral, deficiência intelectual e múltipla associada”, disse.

    Para ele, a depender do grau da deficiência, os alunos não conseguem se beneficiar das atividades pedagógicas das escolas comuns e precisam de atividades especializadas, que atendam às suas necessidades. “Escola não é somente lugar de socialização, é lugar de aprendizagem. Ele precisa ter uma escola para aprender. O processo é de ensino e aprendizagem. Aí não é porque a escola não quer promover a inclusão, não é porque o professor não dá conta de ensinar, não é porque o menino não quer aprender, é porque não funciona”, disse.

    Eduardo exemplifica a situação com o caso de pessoas surdas, que podem não se desenvolver tão plenamente em escolas comuns por conta do impasse da linguagem. Atualmente, eles têm direito por lei a estudar em escolas especializadas, somente com outros alunos surdos. “Se ela não consegue se comunicar, como é que ela vai aprender? E não adianta colocar intérprete, ela não conhece a Libras também. A criança surda tem que estudar com outras crianças surdas para que ela se aproprie da chamada cultura surda. A primeira língua dela não é o português, ela tem que aprender primeiro a língua de sinais, para depois ela aprender a língua portuguesa”.

    “A gente está defendendo uma inclusão responsável, uma inclusão de todos, ninguém vai ficar para trás”, disse Eduardo Mesquita.

    Goiânia falhou nos repasses

    As Apaes viveram uma crise em 2024, quanto aos repasses municipais da saúde, que não foram entregues por cinco meses. Essas escolas atendem via Sistema Único de Saúde (SUS) e os municípios fazem os pagamentos, um repasse do Ministério da Saúde. Mesmo assim, o dinheiro não foi entregue durante cinco meses no segundo semestre, o que levou a Apae de Goiânia a solicitar um empréstimo na Caixa Econômica Federal.

    Eduardo disse que a instituição nunca havia solicitado empréstimos nos seus 56 anos de funcionamento. O recurso foi liberado pelo banco depois que a própria prefeitura assinou um documento alegando que a Apae tinha crédito para receber, segundo ele.

    “O município recebeu recurso, não repassou, que era só obrigação dele, se apropriou do recurso. As instituições entraram em dificuldade, tiveram que buscar recursos para não fecharem as portas e parar o atendimento, a custo de encargos altos na rede bancária. […] Na área da saúde, especialmente na capital, o problema é caótico. Agora, no atual governo do prefeito de Sandro Mabel, regularizou os repasses. O município tem repassado, mas ficou um passivo para trás”, disse ele.

    Eduardo apontou que não há problemas com os repasses estaduais nas áreas educacional e assistencial, e que as especializadas têm recebido os mesmos recursos que escolas comuns – como os programas Reformar e Equipar. Ainda nesta semana, na última quarta-feira, 9, o Governo do Estado anunciou que o Bolsa Estudo (que garante R$ 111 todo mês para alunos a partir do nono ano) será estendido para as Apaes.

    Jornal Opção

  • Aprovado projeto que responsabiliza Prefeitura por danos a cidadãos durante roçagem

    Aprovado projeto que responsabiliza Prefeitura por danos a cidadãos durante roçagem

    Foi aprovado, em última votação, pelo plenário, na quinta-feira, 10, projeto que dispõe sobre Município danos materiais causados por falta de proteção adequada durante o serviço de roçagem em espaços públicos pelos danos sem a devida proteção contra detritos, especialmente pedras e outros objetos que possam atingir veículos, imóveis e transeuntes.

    O vereador Tião Peixoto (PSDB), autor do projeto, diz que “atualmente, é comum que, durante a realização desse serviço, pequenas pedras e outros detritos sejam arremessados, atingindo veículos, imóveis e até mesmos transeuntes. A ausência de medidas preventivas, como o uso de telas de proteção, resulta em prejuízos para os cidadãos, especialmente na quebra de para-brisas, vidros de janelas e faróis de veículos, além de representar um risco à integridade física da população”.

    Diz o texto que, caso ocorra dano material decorrente da não utilização dos dispositivos de proteção estabelecidos o município será responsável pelo ressarcimento integral ao proprietário prejudicado. a responsabilidade do Município de Goiânia

    Para evitar os acidentes, os órgãos municipais responsáveis pela manutenção de vias e áreas verdes deverão adotar medidas de segurança adequadas durante o serviço de roçagem, incluindo, utilização de telas ou barreiras de proteção ao redor da área a ser roçada; restrição de circulação de veículos e pedestres em áreas próximas ao serviço; orientação e fiscalização dos trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de segurança.

    “A implementação de barreiras de proteção durante a roçagem não exige alto investimento financeiro por parte da administração pública, podendo ser facilmente incluída no protocolo de execução dos serviços. Ao mesmo tempo, a previsão de indenização aos prejudicados incentiva a adoção dessas medidas, minimizando danos e garantindo a segurança da população”, afirma Tião Peixoto.

    Fonte: Câmara Municipal de Goiânia

  • Plenário aprova, em definitivo, reajuste para professores e bônus para administrativos da Educação

    Plenário aprova, em definitivo, reajuste para professores e bônus para administrativos da Educação

    O Plenário da Câmara de Goiânia aprovou, em segunda votação, nesta quinta-feira (10), projetos de lei que beneficiam servidores da Educação. Os textos são de autoria da Prefeitura.

    Professores

    O projeto 373/2025 adéqua a remuneração dos professores ao Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério Público da Educação Básica. O reajuste de 6,27% será aplicado em duas parcelas: 3% retroativos ao mês de junho; e 3,27% a partir de setembro. Com isso, o piso salarial dos profissionais que cumprem jornada semanal de 40 horas será elevado para R$ 4.867,77.

    O mesmo reajuste incidirá sobre benefícios recebidos pela categoria – Gratificação de Regência de Classe; Gratificação pelo Exercício de Atividades de Pesquisa, Capacitação e Técnico-Educacionais Especializadas; e Auxílio-Locomoção.

    Administrativos

    Já o projeto de lei 374/2025 autoriza o pagamento excepcional do auxílio-locomoção, em julho, no valor de R$ 850,00, aos servidores administrativos da Educação. De acordo com a Prefeitura, o pagamento decorre da manutenção do vínculo funcional e da disponibilidade dos trabalhadores nesse período.

    As matérias seguem para sanção ou veto do prefeito Sandro Mabel (União Brasil).

    Fonte: Câmara Municipal de Goiânia

  • Reino Unido e França anunciam cooperação nuclear em visita de Macron a Londres

    Reino Unido e França anunciam cooperação nuclear em visita de Macron a Londres

    Reino Unido e a França fecharam um acordo nesta quarta-feira (9) que visa aprofundar a cooperação nuclear e fortalecer a dissuasão em relação ao uso de armamentos desse tipo por outros países. Em um importante passo à frente para a parceria nuclear entre o Reino Unido e a França, um documento recém-assinado declarará pela primeira vez que os respectivos meios de dissuasão de ambos os países são independentes, mas podem ser coordenados, e que não há ameaça extrema à Europa que não provoque uma resposta de ambas as nações, afirmou o Ministério de Defesa britânico em comunicado nesta quarta-feira.

    O presidente da França, Emmanuel Macron, cumpriu uma extensa agenda em Londres, na primeira visita oficial de um líder francês ao Reino Unido após o Brexit. Macron e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, também concordaram em encomendar mais mísseis de cruzeiro Storm Shadow, mais letais, ao mesmo tempo em que intensificam o trabalho de substituição, como parte de um novo acordo renovado assinado nesta quarta.

    *Com informações do Estadão Conteúdo 

  • Sandro Mabel se reúne com ministro Alexandre Padilha em busca de recursos para a saúde de Goiânia

    Sandro Mabel se reúne com ministro Alexandre Padilha em busca de recursos para a saúde de Goiânia

    O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, se reuniu nesta quarta-feira (9/7), em Brasília, com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para apresentar demandas e buscar recursos destinados à melhoria da saúde pública da capital. Ao lado do secretário municipal de Saúde, Luiz Pellizzer, Mabel detalhou projetos da atual gestão e reforçou o compromisso com a ampliação da oferta de serviços à população.

    Durante o encontro, o prefeito destacou a adesão de Goiânia ao programa Mais Especialistas, lançado recentemente pelo governo federal. O objetivo é ampliar o número de profissionais atuando em áreas essenciais da rede pública de saúde. “Estamos entusiasmados com a possibilidade de integrar esse programa, que certamente vai melhorar o atendimento à população goianiense”, afirmou Mabel.

    O prefeito também expôs ao ministro as dificuldades herdadas da gestão anterior em Goiânia, e os esforços empenhados por ele antes mesmo de tomar posse, para reorganizar a saúde do município. Entre as ações implementadas, citou a retomada do atendimento pediátrico 24 horas em unidades de saúde, a renovação de mobílias, a parceria com hospitais particulares e os ajustes nos pagamentos de fornecedores.

    “Nós estivemos com todos os hospitais particulares e garantimos para eles a regularização dos pagamentos e uma tabela que os atenda. Com isso, vamos conseguir realizar muitas cirurgias e dar vazão à fila de espera. Goiânia vai se tornar referência”, garantiu o prefeito.

    Mabel também solicitou apoio do Ministério da Saúde para a ampliação do Teto MAC (Média e Alta Complexidade), que define o limite de repasses federais à capital para procedimentos de maior complexidade, além da construção de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

    O ministro Alexandre Padilha elogiou o empenho da gestão e disse que a pasta está à disposição para apoiar a capital. “O prefeito Sandro Mabel tem nos animado com sua determinação. Desde os primeiros dias à frente da prefeitura demonstrou compromisso em transformar Goiânia em exemplo na atenção especializada. Pode contar com o Ministério da Saúde e com toda a bancada federal. Estamos juntos para enfrentar os desafios da saúde pública”, afirmou Padilha.

    O secretário Luiz Pellizzer também considerou o encontro positivo. “O ministro demonstrou comprometimento e entendeu o momento que a capital vive atualmente. Tenho certeza de que a parceria será importante para alcançarmos mais recursos e oferecer um atendimento digno à população.”