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  • Festival Goiás Gastronomia ocupa Parque Agropecuário de Goiânia

    Festival Goiás Gastronomia ocupa Parque Agropecuário de Goiânia

    Goiânia vai receber o festival Goiás Gastronomia, evento lançado oficialmente nesta terça-feira (08/07) e que vai ocupar o Parque Agropecuário em dois finais de semana, de 31 de julho a 3 de agosto e de 7 a 10 de agosto, reunindo experiências gastronômicas, apresentações culturais e ações de valorização do turismo regional.

    Serão mais de 3 mil metros quadrados dedicados à gastronomia regional, com 30 operações de alimentação, da alta gastronomia à comida de rua, além de produtores artesanais de queijos, vinhos, cachaças, licores, geleias e mel. Os destaques da programação incluem o consagrado Mesa ao Vivo Goiás e as experiências do Goiás Queijo e Vinho.

    Mais de 50 chefs renomados de todo o Brasil participarão do evento com oficinas práticas, cozinhas-shows, debates e atividades para adultos e crianças, incluindo aulas promovidas pela Escola de Gastronomia do Senac Goiás e pelo Cora Restaurante Escola.

    A programação cultural traz 50 apresentações folclóricas e artísticas, entre elas, a Orquestra Sinfônica de Goiás, Orquestra de Violeiros (unidade da Secult Goiás), espetáculos de dança e teatro, e 12 shows com artistas goianos em dois palcos.

    O evento contará ainda com espaços inclusivos como sala azul para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), brinquedoteca, parque de diversões e mesas redondas temáticas.

    Ingressos para o evento são gratuitos e solidários, com a doação de 1kg de alimentos (Foto: Divulgação)

    Com apoio do Governo de Goiás, a iniciativa promete movimentar a economia local e consolidar o estado no mapa dos grandes festivais nacionais. A realização do evento conta com recursos do Programa Goyazes, mecanismo operacionalizado pela Secretaria da Cultura (Secult Goiás).

    Promovido pelo Sistema Fecomércio, Sesc e Senac Goiás, com correalização da Goiás Turismo, Revista Prazeres da Mesa, Mundo Mesa, Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), o festival tem como objetivo impulsionar o setor de gastronomia, valorizar as tradições goianas e fomentar o desenvolvimento econômico regional.

    A iniciativa  também conta com apoio da Vice-Governadoria de Goiás, sendo considerada um “evento piloto” de promoção para o MotoGP 2026, previsto para o estado.

    Os ingressos são solidários e podem ser retirados gratuitamente a partir desta terça-feira (08/07) pelo site ou aplicativo do Sympla, mediante a doação de 1kg de alimento não perecível. Toda arrecadação será destinada ao programa Sesc Mesa Brasil, que atende organizações sociais em Goiás.

    Serviço

    Festival Goiás Gastronomia

    Datas: 31/07 a 03/08 e de 07 a 10/08

    Horários: Quinta e sexta: 16h às 23h / Sábado: 11h às 23h / Domingo: 11h às 22h

    Local: Parque Agropecuário Pedro Ludovico Teixeira – SGPA (Setor Nova Vila – Goiânia)

    Ingressos solidários: disponíveis no site/app Sympla a partir de 08/07

    Estacionamento gratuito e privado no local

  • Deputados se antecipam a CPMI e cobram explicações sobre descontos indevidos em aposentadorias  Fonte: Agência Câmara de Notícias

    Deputados se antecipam a CPMI e cobram explicações sobre descontos indevidos em aposentadorias Fonte: Agência Câmara de Notícias

    Deputados e deputadas cobram uma série de explicações do governo sobre os descontos indevidos nas aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Eles se anteciparam à instalação de uma comissão mista parlamentar de inquérito (CPMI) com objetivo de investigar eventuais fraudes.

    Até 30 de junho, 43 parlamentares de 13 partidos e duas comissões da Câmara dos Deputados assinaram 51 requerimentos de informação (RICs), distribuídos a nove ministros. Previstos na Constituição e no Regimento Interno, os RICs exigem resposta até 30 dias após o recebimento, sob pena de enquadramento em crime de responsabilidade.

    Os parlamentares buscam informações sobre descontos em favor de associações e sem autorização de aposentados e pensionistas. Em abril, a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF) deflagaram a Operação Sem Desconto, com prisões, coleta de documentos e apreensão de bens dos suspeitos.

    O Ministério da Previdência Social, ao qual o INSS está subordinado, é citado em 29 RICs. A Advocacia-Geral da União (AGU), que busca acordo para devolução de dinheiro aos prejudicados, e o Ministério da Justiça e Segurança Pública, responsável pela PF, são alvo de cinco pedidos cada um. A CGU responderá a quatro.

    As primeiras respostas aos deputados e deputadas foram entregues no início deste mês. São 14 no total, dos ministérios da Previdência (9) e da Justiça (3) e da CGU (2). Outras 13, entre elas o retorno devido à Comissão de Previdência, deverão chegar até 23 de julho. Ainda não há data prevista para 24 respostas.

    Comissões temáticas
    A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara, responsável pelo acompanhamento de ações do Poder Executivo, apresentou cinco RICs sobre a Operação sem Desconto. Protocolados no último dia 24, os pedidos são dirigidos aos ministérios da Previdência (3) e da Justiça e à CGU.

    O presidente da CFFC, deputado Bacelar (PV-BA), quer detalhes como a lista de associações envolvidas no caso, os valores descontados e o total de aposentados e pensionistas afetados. Cobra, ainda, os relatórios de eventuais auditorias e sindicâncias e a definição de prazo para ressarcimento das pessoas prejudicadas.

    A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, presidida pelo deputado Ruy Carneiro (Pode-PB), também decidiu solicitar explicações do Ministério da Previdência. São dez perguntas, boa parte baseada em acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU) entregue à CFFC em 2023.

    Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
    deputado Ruy Carneiro discursa no plenário
    Ruy Carneiro aponta problemas de governança no INSS

    O TCU constatou, entre outros pontos, a falta de apresentação prévia dos termos de filiação e das autorizações dos segurados às associações, contrariando norma do próprio INSS. O total de associados subiu mais de 150% em apenas dois anos, e os descontos saltaram de R$ 544 milhões (2021) para R$ 1,5 bilhão (2023).

    “A ausência de medidas estruturais para suspender descontos não autorizados, revalidar cadastros e assegurar o ressarcimento aos beneficiários afetados revela problemas de governança que exigem apuração específica e pronta resposta institucional”, afirmou Ruy Carneiro, na justificativa para o requerimento.

     

     

     

    Fonte: Agência Câmara de Notícias

  • Líderes decidem votar projeto que reduz benefícios fiscais federais  Fonte: Agência Câmara de Notícias

    Líderes decidem votar projeto que reduz benefícios fiscais federais Fonte: Agência Câmara de Notícias

    Os líderes partidários definiram a pauta do Plenário da Câmara dos Deputados desta semana e o calendário de funcionamento da Casa até o recesso parlamentar de julho. A previsão é de esforço concentrado na próxima semana, com votações que devem ir de segunda (14) a quinta-feira (17).

    Nesta semana, entre os projetos previstos estão o PLP 128/25, que reduz os benefícios fiscais federais em, no mínimo, 10%.

    O líder do PT, deputado Lindbergh Farias (RJ), afirmou que, além do texto que trata da redução dos benefícios fiscais, as prioridades do partido são a votação, na comissão especial, do relatório do deputado Arthur Lira (PP-AL) sobre o projeto de isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, e a votação na CCJ da admissibilidade da PEC da Segurança Pública.

    Para ele, são propostas importantes para não haver contingenciamento do Orçamento nem cortes em programas sociais. Segundo Farias, o PT busca justiça tributária, e esse é um tema que ganhou a aprovação da sociedade.

    “Estamos há 500 anos no ‘eles contra nós’. Qual a pauta deles? Desvincular salário mínimo da Previdência, mexer com os pisos de saúde e educação. E aí a gente não pode falar que os bilionários têm que pagar, que as bets têm que pagar, que quem ganha R$ 10 milhões tem que pagar. É como se tivéssemos que ficar calados. O debate sobre a desigualdade foi colocado, esse é o tema”, afirmou.

    O líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), criticou os ataques ao Congresso.
    “Houve ataques à democracia [nas redes sociais], inclusive na pessoa do presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB). Convocamos os ministros para se explicarem amanhã sobre possíveis gastos públicos no ataque à Câmara Federal”, disse. “Esperamos ter os esclarecimentos dos fatos. Não é questão de regulamentação das redes, a questão é o uso do dinheiro público”, criticou.

    Ele se referiu à audiência pública na Comissão de Comunicação, nesta quarta-feira, às 14h30, com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da
    Presidência da República, Sidônio Palmeira.

    Outros dois projetos poderão ser votados até o início do recesso:

    • PL 341/25, que trata das dívidas de produtores rurais afetados por eventos climáticos adversos a partir de 2021;
    • PL 2583/20, que cria a Estratégia Nacional de Saúde, com regras para estimular parcerias com empresas de desenvolvimento de dispositivos e insumos médico-hospitalares a serem fornecidos ao Sistema Único de Saúde (SUS).

    LDO adiada
    O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não será votada em julho. Segundo ele, o relator, deputado Gervásio Maia (PSB-PB), quer deixar o texto para agosto.

    Guimarães informou ainda que, na próxima semana, devem ser votados o projeto de lei com novas regras do licenciamento ambiental e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/23, que reabre prazos para prefeituras parcelarem dívidas com a Previdência Social e define limites para o pagamento de precatórios municipais.

    Fonte: Agência Câmara de Notícias

  • “Deixem Bolsonaro em paz”, diz Trump ao criticar ação contra ex-presidente

    “Deixem Bolsonaro em paz”, diz Trump ao criticar ação contra ex-presidente

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em sua rede social, a Truth Social, nesta segunda-feira (7). O republicano afirmou que Bolsonaro está sofrendo um ataque político como aconteceu com ele.

    “Estarei assistindo a caça às bruxas de Jair Bolsonaro, de sua família e de milhares de seus apoiadores, muito de perto. O único julgamento que deveria estar acontecendo é o julgamento pelos eleitores do Brasil — isso se chama eleição. Deixem Bolsonaro em paz!”, escreveu Trump.

    Na publicação, o presidente dos EUA não menciona diretamente as ações judiciais contra Bolsonaro, mas fala em perseguição e reafirma a inocência do ex-presidente.

    “Eu tenho assistido, assim como o mundo, como eles não fizeram nada além de ir atrás dele, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo povo”, disse.

    Bolsonaro é réu na ação penal do STF (Supremo Tribunal Federal) que investiga a trama golpista após as eleições de 2022. Ele é acusado por cinco crimes, entre eles organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, e golpe de Estado.

    Caso seja condenado, o ex-presidente pode pegar até 39 anos de prisão, segundo especialistas consultados pela CNN antes do julgamento.

    Na publicação, Trump afirma ter conhecido Bolsonaro e reconhece que ele foi um “líder forte” e um bom negociador. Ambos já trocam elogios desde as eleições de 2018.

    Em maio, o ex-presidente chegou a se encontrar com o conselheiro sênior do Departamento de Estado dos Estados Unidos para o Hemisfério Ocidental, Ricardo Pita. Pouco depois, Bolsonaro afirmou que Trump acompanha o que acontece no Brasil, incluindo a ação do STF.

    Bolsonaro está inelegível até 2030 após julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação. O motivo é a realização de uma reunião com embaixadores, em julho de 2022, em que o então presidente atacou, sem provas, o sistema eleitoral.

    Posteriormente, Bolsonaro foi condenado novamente à inelegibilidade pelo TSE, desta vez por abuso de poder político e econômico durante as cerimônias do Bicentenário da Independência, em 7 de setembro de 2022, durante a campanha eleitoral.

    CNN

  • Campinas 215 anos: O registro da história – Campinas e a criação de Goiânia sob o olhar de Hélio de Oliveira

    Campinas 215 anos: O registro da história – Campinas e a criação de Goiânia sob o olhar de Hélio de Oliveira

    Nascido e criado no bairro de Campinas, em Goiânia, o advogado e fotógrafo Hélio Júnior de Oliveira se dedica à preservação de um dos mais importantes acervos iconográficos de Goiás. Filho do renomado fotógrafo Hélio de Oliveira, que morreu em 2020, ele mantém guardadas mais de 100 mil imagens que registram momentos marcantes da história do estado.

    Imagem da construção da Matriz de Campinas | Foto: Acervo Hélio de Oliveira

    Hélio de Oliveira foi o primeiro repórter fotográfico contratado por uma agência de notícias em Goiás e também o primeiro a ser oficialmente vinculado ao governo do estado. Seu trabalho é um marco na memória visual goiana, registrando desde os bailes do Clube Social de Campinas até a ascensão do Atlético Clube Goianiense. “Acompanhei meu pai desde criança e vi ele capturar a transformação da cidade”, conta Hélio Júnior.

    Desfile de modas no interior de uma loja de tecidos chamada de “Coteninga”, na Avenida 24 de Outubro, em Campinas | Foto: Acervo Hélio de Oliveira
    “Eu me lembro da Campininha, ainda sem asfalto. Lembro dos primeiros asfaltamentos, das primeiras redes de esgoto e água. Campinas, na época da mudança da capital, era o centro comercial de Goiás. Goiânia era inóspita, o centro não tinha nada, e todo mundo vinha comprar em Campinas. Era uma cidade antiga, com quintais imensos cheios de frutíferas, alguns ainda existem hoje”, relembra o advogado

    Registro da Praça Joaquim Lúcio, com o Campinas Hotel ao fundo | Foto: Acervo Hélio de Oliveira

    Apesar do afeto, Hélio menciona as mudanças do bairro. “Muitos moradores antigos se foram, o comércio mudou, e recentemente enfrentamos problemas com a população em situação de rua, o que impactou a comunidade”, lamenta. Mesmo assim, ele segue com negócios no bairro e mantém viva a tradição familiar de acompanhar o crescimento da região.

    Praça Joaquim Lúcio, em Campinas (1974) (Foto: Hélio de Oliveira)
    Praça Joaquim Lúcio, em Campinas (1974) (Foto: Hélio de Oliveira)
    Mais Goiás
  • Copom não ganhará prêmio de “miss simpatia” com Selic a 15%, diz Galípolo

    Copom não ganhará prêmio de “miss simpatia” com Selic a 15%, diz Galípolo

    O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta terça-feira (8) que o Comitê de Política Monetária (COMPOM) não espera “ganhar prêmio de miss simpatia” diante da atual condução da política monetária, mas reforçou o compromisso da instituição com o cumprimento da meta de inflação de 3%.

    “Eu tenho plena consciência de que, ao colocar a taxa de juros em 15%, dificilmente eu e os meus colegas do Copom vamos ganhar por meio de miss simpatia no ano de 2025. Mas eu durmo muito tranquilo, sabendo que o que eu estou fazendo é cumprir a meta, perseguir a meta”, declarou.

    Em almoço oferecido pela Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE) e diante de críticas pelo patamar mais elevado da Selic, Galípolo explicou que o Banco Central segue um arcabouço legal e institucional que não permite interpretações subjetivas.

    “Você tem a definição de uma meta de inflação. A meta é três. Eu não recebi uma sugestão ou um conselho. É um decreto que definiu que a meta é três”, frisou.

    Ele destacou que o intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo serve apenas para absorver choques temporários, e não para justificar desvios estruturais.

    De acordo com os dados oficiais medidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está em 5,32% no acumulado em 12 meses terminados em maio. Os dados do primeiro semestre serão divulgados nos próximos dias.

    Ao defender a elevação da Selic, o presidente do BC afirmou que a medida é necessária para cumprir o objetivo definido em lei.

    “A meta não diz assim para mim: ‘seja a menor taxa de juros do mundo’. A meta é a taxa de juros num patamar restritivo o suficiente, pelo período necessário, para atingir a meta de 3%”, disse.

    Ele também ressaltou que esse é o padrão adotado em outros países. “Toda vez que a inflação está subindo, você sobe a taxa de juros. Toda vez que a inflação está caindo, você reduz a taxa de juros. Esse é o mecanismo de transmissão da política monetária.”

    Por fim, Galípolo reforçou a importância da estabilidade institucional do BC. “Desde o início, eu falei: do Banco Central essa bola não vai passar. Não é porque eu estou lá. É porque a instituição vai defender”, afirmou.

    O presidente do BC foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e era visto como alguém que pudesse ter um posicionamento mais alinhado às ideias de esquerda e ser mais flexível com a taxa básica de juros, diferente do antecessor, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Roberto Campos Neto.

    CNN

  • Investigação aponta Júnior Mano como líder de esquema de desvios

    Investigação aponta Júnior Mano como líder de esquema de desvios

    A investigação da PF (Polícia Federal) aponta que o deputado federal Júnior Mano (PSB-CE) seria um dos líderes do suposto esquema de desvio de recursos públicos. A informação foi confirmada à CNN por fontes ligadas à apuração e também do STF (Supremo Tribunal Federal).

    Para a PF, a apuração já está em estágio avançado. As primeiras fases da investigação começaram ainda durante o período eleitoral de 2024.

    A suspeita é que o deputado articulava o envio de emendas parlamentares e, em contrapartida, ao menos parte dos recursos eram desviados para pagamentos ilegais.

    O parlamentar também participaria de um esquema de fraude em licitações. Investigadores apontam que em um “jogo combinado” com autoridades locais e empresários, durante os procedimentos, as empresas de “cartas marcadas” ganhavam os contratos.

    Parte do montante ilícito, de acordo com a investigação, iria para um caixa dois para custear campanhas políticas.

    Entenda

    Júnior Mano foi alvo de busca e apreensão, nesta terça-feira (8). Os agentes federais apreenderam equipamentos eletrônicos e documentos nos endereços do deputado no Ceará e em Brasília (DF) e no gabinete na Câmara dos Deputados. Mano nega qualquer irregularidade.

    Em nota, o deputado federal Júnior Mano negou ter “qualquer participação em processos licitatórios, ordenação de despesas ou fiscalização de contratos administrativos”.

    Ao todo, a operação PF cumpriu 15 mandados de busca e apreensão. Além das buscas em Brasília (DF), a operação alcançou cinco municípios do Ceará: Fortaleza, Baixio, Canindé, Eusébio e Nova Russas.

    Os mandados foram autorizados pelo ministro Gilmar Mendes. O magistrado também determinou autorização para a PF a ter acessos aos equipamentos eletrônicos do deputado federal. Os materiais serão periciados pela corporação em Brasília.

    O parlamentar também participaria de um esquema de fraude em licitações. Investigadores apontam que em um “jogo combinado” com autoridades locais e empresários, durante os procedimentos, as empresas de “cartas marcadas” ganhavam os contratos.

    Parte do montante ilícito, de acordo com a investigação, iria para um caixa dois para custear campanhas políticas.

    Entenda

    Júnior Mano foi alvo de busca e apreensão, nesta terça-feira (8). Os agentes federais apreenderam equipamentos eletrônicos e documentos nos endereços do deputado no Ceará e em Brasília (DF) e no gabinete na Câmara dos Deputados. Mano nega qualquer irregularidade.

    Em nota, o deputado federal Júnior Mano negou ter “qualquer participação em processos licitatórios, ordenação de despesas ou fiscalização de contratos administrativos”.

    Ao todo, a operação PF cumpriu 15 mandados de busca e apreensão. Além das buscas em Brasília (DF), a operação alcançou cinco municípios do Ceará: Fortaleza, Baixio, Canindé, Eusébio e Nova Russas.

    Os mandados foram autorizados pelo ministro Gilmar Mendes. O magistrado também determinou autorização para a PF a ter acessos aos equipamentos eletrônicos do deputado federal. Os materiais serão periciados pela corporação em Brasília.

    CNN

  • Sandro Mabel transfere simbolicamente a capital para Campinas em celebração aos 215 anos do bairro

    Sandro Mabel transfere simbolicamente a capital para Campinas em celebração aos 215 anos do bairro

    O prefeito Sandro Mabel realizou a transferência simbólica da sede do governo municipal para o bairro de Campinas nesta terça-feira (8/7), marcando as comemorações dos 215 anos de fundação da região. Durante a solenidade, Mabel destacou a importância histórica e econômica de Campinas para Goiânia. Segundo ele, a gestão municipal vem adotando medidas para revitalizar o bairro, impulsionar o comércio e melhorar a qualidade de vida da população. “Campinas é um bairro importante, que ajudou a formar Goiânia. Queremos estimular o comércio local e atrair mais consumidores, oferecendo estrutura adequada e segurança”, afirmou.

    Entre as ações já realizadas, o prefeito citou a entrega da Praça Joaquim Lúcio, que passou por revitalização e recebeu nova iluminação, além da reativação do coreto com apresentações musicais. O Ginásio de Esportes de Campinas, que sofreu um incêndio recentemente, também foi recuperado e devolvido à comunidade. O Parque Campininha das Flores passou por reforma completa e recebeu nova iluminação.

    Mabel anunciou ainda o lançamento do corredor da Rua 24 de Outubro, que prevê reorganização viária e implantação do estacionamento rotativo. “Estamos trabalhando para que Campinas, assim como o Centro, volte a ter força econômica e seja um ambiente adequado para moradores e visitantes”, disse. Na ocasião, o prefeito relembrou memórias pessoais no bairro. “Lembro muito da Matriz de Campinas e da Praça Joaquim Lúcio. Era um lugar onde eu ia com meus filhos. Ver as praças degradadas foi muito triste, mas conseguimos resgatar esses espaços para a comunidade”, destacou.

    A cerimônia também marcou o avanço de pautas administrativas, como a tramitação da data-base dos professores e servidores municipais. “Estamos buscando valorizar todas as categorias, inclusive os administrativos que ainda não têm plano de carreira aprovado”, explicou. O prefeito falou ainda sobre os investimentos em segurança pública, com ampliação do monitoramento por câmeras e ações em parceria com a Guarda Civil Metropolitana (GCM). “Queremos uma Goiânia livre da criminalidade e vamos continuar investindo para proteger a população”, concluiu.

    Presente ao evento, o vice-governador Daniel Vilela destacou a confiança do governo estadual no trabalho do prefeito. “Estou feliz por participar deste momento simbólico em Campinas. Agradeço ao prefeito Sandro Mabel pelo convite e pela oportunidade de estar ao seu lado. Ele foi eleito com grandes expectativas e total apoio do governador Ronaldo Caiado, pois sabíamos que era a pessoa certa para conduzir uma gestão eficiente em Goiânia. Nestes primeiros meses, já demonstra dinamismo e compromisso com a população”, afirmou.

    A programação teve início com missa solene na Igreja Matriz de Campinas, seguida da revista da tropa da Guarda Civil Metropolitana, cerimônia de hasteamento das bandeiras na Praça da Igreja Matriz e sessão especial no auditório do Colégio Santa Clara, com homenagem e apresentação da Orquestra Sinfônica de Goiânia. Na sequência, o prefeito vai entregar obras e realizar atendimentos no gabinete itinerante da prefeitura. O evento contará ainda com um jogo beneficente no Estádio Antônio Accioly e a inauguração da nova iluminação pública do bairro, pelo Programa Brilha Goiânia.

    Fotos: Alex Malheiros

    Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia

  • Morre, aos 90 anos, o pioneiro evangelista Jimmy Swaggart

    Morre, aos 90 anos, o pioneiro evangelista Jimmy Swaggart

    Morreu nesta terça-feira (1°), aos 90 anos, o pastor e televangelista Jimmy Swaggart, fundador do ministério que levava seu nome, sediado em Baton Rouge, Louisiana, nos Estados Unidos. A informação foi confirmada oficialmente pela igreja. Swaggart estava internado na UTI após sofrer um infarto no último dia 15 de junho.Televangelist Jimmy Swaggart dies at 90 | AP News

    Nascido em 15 de março de 1935, na pequena cidade de Ferriday, no interior da Louisiana, Jimmy Swaggart teve uma infância marcada pela fé e pelos ensinamentos cristãos de sua família. Filho de Willie e Minnie Bell Swaggart, desde cedo foi profundamente influenciado pela vida de sua avó, que, segundo ele, estudava a Bíblia incessantemente, e pela convicção espiritual de seus pais, membros das Assembleias de Deus.

    Dedicado a Deus desde jovem, Swaggart casou-se com Frances Anderson em 1952. Desse casamento nasceu seu filho Donnie Swaggart, que também seguiria os passos do pai no ministério. A partir da década de 70, Swaggart se tornou uma das principais vozes do Evangelho no mundo. Seus cultos televisionados alcançaram mais de 140 países ao redor do globo.Jimmy Swaggart, popular televangelist who apologized for sex scandal, dies  at age 90 - CBS News

    Ao longo de sua vida, Swaggart também destacou-se como músico e escritor. Gravou inúmeros álbuns e lançou diversos livros que se espalharam em todo o mundo. Foi ainda fundador do Centro de Adoração Familiar e da Jimmy Swaggart Bible College, instituição especializada em estudos bíblicos.

    Pleno News

  • Senado dos EUA aprova projeto de Trump que reduz impostos, aumenta verba contra imigrantes e corta programas sociais

    Senado dos EUA aprova projeto de Trump que reduz impostos, aumenta verba contra imigrantes e corta programas sociais

    O megapacote de cortes de impostos proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi aprovado nesta terça-feira (1º) pelo Senado norte-americano. Intitulado “One Big Beautiful Bill” (Um grande e belo projeto, na tradução livre), o texto prevê, entre outros pontos:

    • o aumento de recursos voltados ao controle da imigração;
    • a ampliação dos gastos com Forças Armadas;
    • cortes em programas sociais — em especial, na saúde;
    • a criação de novas isenções fiscais para gorjetas e horas extras;
    • a revogação de incentivos à energia limpa promovidos pelo democrata Joe Biden.

    A proposta estende os cortes de impostos de 2017, feitos por Trump no primeiro mandato. Por outro lado, reduz os recursos destinados a programas como o Medicaid — que oferece acesso à saúde para famílias de baixa renda. Além disso, o projeto pode elevar a dívida dos EUA.

    O Escritório de Orçamento do Congresso dos Estados Unidos (CBO, na sigla em inglês) estima que o pacote orçamentário adicionará cerca de US$ 3,3 trilhões (aproximadamente R$ 18 trilhões) à dívida pública do país.

    Após aprovação no Senado, o projeto irá retornar à Câmara dos Deputados. Caso seja novamente aprovado, seguirá para a sanção presidencial. A previsão é que a votação ocorra já na próxima quarta-feira (2). Saiba mais sobre o projeto.

    Trump quer sancionar a lei até o feriado da Independência, em 4 de julho. O presidente da Câmara, Mike Johnson, afirmou em comunicado que pretende cumprir esse prazo.

    Votação apertada

    Apesar do controle republicano no Senado, a votação desta terça foi apertada. Após uma longa sessão que se estendeu pela madrugada, o voto de desempate ficou a cargo do vice-presidente J.D. Vance.

    Os três republicanos que se posicionaram contra o projeto foram Thom Tillis (Carolina do Norte), Susan Collins (Maine) e Rand Paul (Kentucky).

    Aliados de Trump enfrentaram um caminho difícil para aprovar o projeto de 940 páginas, em meio a divergências sobre benefícios fiscais e mudanças nas políticas de saúde que podem transformar setores inteiros e deixar milhões de pessoas sem cobertura médica.

    Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em evento na Casa Branca — Foto: REUTERS/Leah Millis
    Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em evento na Casa Branca — Foto: REUTERS/Leah Millis

    Desde o início, os democratas manifestaram forte oposição ao pacote, argumentando que os cortes de impostos favorecem desproporcionalmente os mais ricos, comprometendo programas sociais essenciais para os norte-americanos de baixa renda.

    Sobre o que trata o projeto?

     

    O projeto visa tornar permanentes os cortes nos impostos sobre a renda individual e heranças, aprovados durante o primeiro mandato de Trump, em 2017. Também incorpora promessas de campanha feitas em 2024, como a isenção de tributos sobre gorjetas, horas extras e juros de determinados financiamentos de veículo, além de uma dedução de US$ 6 mil (R$ 32,7 mil) para idosos que ganham até US$ 75 mil (R$ 408,8 mil) por ano.

    A lei ainda destina dezenas de bilhões de dólares à repressão imigratória de Trump e pode revogar uma série de incentivos à energia verde trazidas pelo ex-presidente democrata Joe Biden, além de restringir a elegibilidade para programas de segurança alimentar e de saúde.

    Segundo a estimativa mais recente do Escritório de Orçamento do Congresso norte-americano (CBO, na sigla em inglês), a lei adicionaria US$ 3,3 trilhões à dívida de US$ 36,2 trilhões (R$ 197,3 trilhões) do país.

    De acordo com analistas consultados pela Reuters, esse aumento da dívida serviria efetivamente como uma transferência de riqueza dos mais jovens para os mais velhos, uma vez que tende a desacelerar o crescimento econômico, aumentar os custos de empréstimos e eliminar outros gastos do governo nas próximas décadas.

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