Categoria: Política

  • Flávio propõe “pacote da paz” com anistia e impeachment de Moraes

    Flávio propõe “pacote da paz” com anistia e impeachment de Moraes

    O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) apresentou nesta terça-feira (5/8) a ideia da oposição de ⁠propor um “pacote da paz” ao Congresso após a decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Entre as medidas do pacote estarão a “anistia ampla geral e irrestrita” e o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo o senador, esse seria um “conjunto de medidas com solução para os problemas do Brasil”.

    Entre as medidas do pacote estarão a “anistia ampla geral e irrestrita” e o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo o senador, esse seria um “conjunto de medidas com solução para os problemas do Brasil”.Entre as medidas do pacote estarão a “anistia ampla geral e irrestrita” e o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo o senador, esse seria um “conjunto de medidas com solução para os problemas do Brasil”.

    Metrópoles

  • Dino nega habeas corpus para anular medidas de Moraes contra Bolsonaro

    Dino nega habeas corpus para anular medidas de Moraes contra Bolsonaro

    O ministro Flávio Dino (STF) negou pedido de habeas corpus apresentado por aliados de Jair Bolsonaro que solicitava a anulação das medidas cautelares impostas por Alexandre de Moraes. O despacho foi publicado em 25 de julho, 10 dias antes de Moraes decretar a prisão domiciliar do ex-presidente.

    O pedido foi assinado por um grupo de parlamentares estaduais, entre eles Cristiano Caporezzo (MG), Bruno Engler (MG), Leandro de Jesus (BA), Gilberto Cattani (MT) e Carmelo Neto (CE).

    Na petição, os impetrantes alegaram “suspeição do Ministro Relator [Alexandre de Moraes] e da quebra da imparcialidade jurisdicional e afronta ao Estado Democrático de Direito”.

    Também argumentaram que Bolsonaro estaria sofrendo “constrição ilegal de sua liberdade individual” e que as medidas cautelares se baseavam em “conteúdos de natureza opinativa, informal e desvinculados de conduta penal típica”.

    Metrópoles, por Paulo Capelli

  • Prisão domiciliar de Bolsonaro coloca mais pressão na negociação do tarifaço

    Prisão domiciliar de Bolsonaro coloca mais pressão na negociação do tarifaço

    Para além dos argumentos jurídicos que embasam a prisão domiciliar decretada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, a decisão anunciada nesta segunda-feira (5) pelo ministro Alexandre de Moraes joga um novo ingrediente no embate entre Brasil e Estados Unidos sobre o tarifaço.

    Seja no campo governista ou entre aliados de Bolsonaro, o entendimento é de que a missão do Brasil de avançar nas conversas para aliviar as tarifas de 50% impostas a vários setores ficou ainda mais complexa.

    Nos últimos dias, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente Geraldo Alckmin vinham trabalhando com um objetivo: descolar ao máximo a negociação comercial com Trump do jogo político protagonizado pelo ex-presidente.

    Falava-se, nos bastidores, em reservar as tratativas com a Casa Branca à dupla. E deixar a política prioritariamente nas mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Agora fica mais difícil seguir com o plano original, afinal, o time de Donald Trump não tardou para explicitar uma posição contrária à decisão do ministro Alexandre de Moraes, em tom que extrapola a abordagem comercial. “Deixem Bolsonaro falar!”, escreveu nas redes sociais o Escritório do Departamento de Estado americano para Assuntos do Hemisfério Ocidental.

    Haddad terá a missão de evitar que o tema da prisão de Bolsonaro engula o diálogo com sua contraparte americana, o secretário do Tesouro, Scott Bessent. Na visão de seus aliados próximos, é do interesse dos Estados Unidos manter a política como ingrediente nas negociações. É um elemento adicional de pressão sobre o Brasil, afirmam.

    Haddad passou semanas trabalhando para abrir essa janela com o Tesouro americano. E começou a semana contando com uma conversa direta ainda nos próximos dias. Ainda nesta segunda, em entrevista à BandnewsTV, Haddad prometia explicar ao colega o funcionamento do Judiciário brasileiro.

    Mas o objetivo principal ainda tem de ser centrar esforços em um lugar: a negociação de um acordo comercial que alivie o tarifaço e seu peso sobre todos os setores da economia brasileira que serão impactados.

    CNN

  • Moraes manda Banco Central bloquear contas de Ex-assessor Tagliaferro

    Moraes manda Banco Central bloquear contas de Ex-assessor Tagliaferro

    Operação atinge Eduardo Tagliaferro, investigado e ex-integrante do TSE, com bloqueios financeiros comunicados oficialmente ao ministro Moraes

    Banco Central realizou o bloqueio de contas bancáriasativos financeiroscartões e chaves Pix ligadas a Eduardo Tagliaferro, que atuou como assessor do ministro Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    A ação foi formalmente comunicada ao magistrado nesta segunda-feira, dia 4, conforme relatado pelo portal Metrópoles. Em documento oficial encaminhado à Corte, o BC destacou que a determinação de bloqueio foi encaminhada a todas as instituições financeiras.

    “Confirmo que as chaves Pix vinculadas ao CPF do investigado, registradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT), foram bloqueadas por esta autarquia em 31 de julho de 2025”, diz o ofício.

    Tagliaferro denuncia perseguição e ataca Moraes

    Durante uma videochamada com blogueiros bolsonaristas, realizada na quarta-feira, dia 30, Tagliaferro se disse alvo de perseguição:

    “Sou um dos perseguidos também. Estou junto no inquérito com todos vocês. Ainda não fui denunciado, mas provavelmente a partir de hoje eu serei denunciado, e o azar é só deles, que quanto mais eles fazem, mais eu faço”, afirmou.

    Fora do país, ele prometeu revelar fatos comprometedores sobre Moraes, a quem classificou como “tirano”.

    “Tem algumas coisas fraudulentas que foram feitas. Ele vai me assistir, ele sabe do que eu estou falando”, afirmou.

    Tagliaferro ainda criticou duramente a conduta do ministro:

    “A forma dele agir é amedrontando, assustando e calando as pessoas”.

    “E a mim ele não vai calar”, continuou.

    Indiciamento da PF por vaza Toga

    Em abril, a Polícia Federal (PF) indiciou Eduardo Tagliaferro por violação de sigilo funcional com dano à administração pública, no caso conhecido como Vaza Toga.

    Segundo a PF, ele ocupava cargo de confiança na Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação no TSE e teria praticado o crime de forma “consciente e voluntária”.

    “Por todas as razões delineadas, com amparo nas informações trazidas as autos, com extensa realização de oitivas e amparo na quebra de sigilo telemática deferida, constata-se a materialidade”, declarou a corporação.

    A PF revelou ainda que Tagliaferro teria confessado à esposa que repassou informações sigilosas ao jornal Folha de S.Paulo.

    “O diálogo deixou evidente que Eduardo divulgou ao jornalista informações que foram obtidas enquanto ele trabalhava na Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE. Estas informações deveriam ser mantidas em sigilo”, disse o documento.

    Fonte: ContraFatos

  • O que disse a imprensa internacional sobre atos pró-Bolsonaro

    O que disse a imprensa internacional sobre atos pró-Bolsonaro

    Os atos de apoio ao ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL) realizados em diversas cidades brasileiras no domingo (3/8) foram destaque em alguns veículos e agências internacionais.

    O site da rede Al-Jazeera, do Catar, disse que manifestantes em São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades carregaram “bandeiras do Brasil e dos Estados Unidos, em uma aparente referência ao apoio do presidente dos EUA, Donald Trump, a seu fiel aliado”.

    “Eles também seguravam faixas com fotos de Bolsonaro e Trump enquanto gritavam palavras de ordem.”

    A correspondente da Al-Jazeera no Brasil, Monica Yanakiew, disse que muitos no ato em São Paulo estavam agradecendo a Trump pelo apoio dado a Bolsonaro.

    “Eles estão agradecendo ao presidente Trump por sancionar o Brasil”, disse a correspondente.

    A Al-Jazeera também registrou que houve protestos contra Trump na sexta-feira — após os EUA decretarem aumento de tarifas contra produtos brasileiros.

    “Manifestantes se reuniram nas ruas do Brasil na sexta-feira para denunciar Trump pelas altas tarifas impostas às exportações do país. As manifestações eclodiram em cidades como São Paulo e Brasília, com moradores expressando sua indignação no primeiro dia da mais recente campanha tarifária de Trump”, disse a rede.

    A agência de notícias Reuters destacou que os protestos de domingo tinham como alvo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    “Nos protestos de domingo, apoiadores de Bolsonaro, vestindo camisas da seleção brasileira, gritaram ‘Magnitsky’ e insultaram Moraes e Lula”, disse a agência, em relação à lei usada pelos EUA para sancionar Alexandre de Moraes. Muitos manifestantes também exibiam cartões de banco em provocação a Alexandre de Moraes — já que a lei Magnitsky prevê sanções de instituições financeiras.

    “Bandeiras e cartazes americanos em apoio a Trump também foram vistos.”

    A Reuters afirmou que “Bolsonaro não compareceu pessoalmente às manifestações, mas participou por telefone através de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, durante o protesto no Rio de Janeiro”.

    “O ex-presidente, que está em prisão domiciliar, usa tornozeleira eletrônica e não pode sair de casa nos fins de semana e feriados, conforme determinação do ministro Moraes”, disse a Reuters.

    A agência de notícias France Press também destacou que “Bolsonaro, de 70 anos, não pôde participar porque recebeu uma ordem judicial para ficar em casa à noite e nos fins de semana e não usar as redes sociais enquanto seu julgamento ocorre”.

    Manifestante com bandeiras do Brasil e EUA
    Reuters -Manifestantes exibiram bandeiras do Brasil e dos EUA no ato pró-Bolsonaro

    Participaram do ato em São Paulo, realizado na avenida Paulista, diversos aliados de Bolsonaro, como o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, o pastor Silas Malafaia e deputado federal Nikolas Ferreira (PL).

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), frequentemente apontado como possível candidato dos bolsonaristas na eleição presidencial de 2026, não participou. Sua assessoria disse que ele foi submetido a um procedimento médico no domingo.

    A mulher de Bolsonaro, Michelle, que também é citada como possível candidata em 2026, discursou em um ato em Belém. No Rio de Janeiro, o governador do Estado, Claudio Castro (PL), também discursou.

    Bolsonaro está sendo julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe de Estado contra Lula. Bolsonaro poderá ser preso se for considerado culpado no julgamento previsto para terminar ainda este ano.

    No mês passado, Moraes impôs medidas cautelares contra Bolsonaro por acreditar que ele e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que está morando nos EUA, haviam colaborado com autoridades americanas para tentar interferir em assuntos brasileiros. Bolsonaro recebeu tornozeleira eletrônica e está impedido de se encontrar com autoridades diplomáticas de outros países.

    Na semana passada, Trump impôs tarifas de 50% sobre diversos produtos brasileiros e sanções financeiras contra Moraes sob a Lei Magnitsky, geralmente usada contra estrangeiros com histórico de corrupção ou violações de direitos humanos. O presidente americano justificou as medidas alegando uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro.

    BBC

  • Oposição quer Senado “firme” contra Moraes após tornozeleira em Do Val

    Oposição quer Senado “firme” contra Moraes após tornozeleira em Do Val

    Seis senadores líderes de partidos da oposição publicaram nota conjunta, nesta segunda-feira (4/8), repudiando a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que autorizou mandado de busca e apreensão e medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, ao senador Marcos do Val (Podemos-ES).

    Os parlamentares afirmam que o Senado precisa “reagir com firmeza para preservar sua legitimidade” e, por isso, a oposição vai solicitar ao presidente da Casa, senador Davi Alcolumbre (União-AP), posicionamento instrucional acerca do ocorrido.

    “A medida compromete o exercício pleno do mandato de um representante eleito, afetando não apenas sua atuação pessoal, mas também a autoridade do Senado como instituição democrática”, diz o comunicado.

    A nota é assinada pelos seguintes senadores:

    • Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado;
    • Tereza Cristina (MS), líder do PP;
    • Plínio Valério (AM), líder do PSDB;
    • Carlos Portinho (RJ), líder do PL;
    • Mecias de Jesus (RR), líder do Republicanos; e
    • Eduardo Girão (CE), líder do Novo.

    Os parlamentares afirmam que “eventuais excessos” devem ser analisados pelo Conselho de Ética da Casa, e não “tratados com instrumentos de coerção que desrespeitam garantias processuais e agravam o desequilíbrio entre os Poderes”.

    “O senador nem sequer foi denunciado pela PGR e é alvo de investigação sigilosa, aparentemente motivada por críticas e opiniões — direitos resguardados pela imunidade parlamentar prevista na Constituição”, declararam.

    Alvo da PF

    A Polícia Federal (PF) cumpriu, na manhã desta segunda, mandado de busca e apreensão e medidas cautelares contra Marcos do Val. As medidas, segundo Moraes, justificam-se porque as investigações demonstraram, por parte de Do Val, “completo desprezo” pelas decisões da Corte.

    Entre as medidas cautelares, está o uso de tornozeleira eletrônica. O equipamento foi colocado no Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime), da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF).

    Metrrópoles

  • Ex-aliada de Bolsonaro, senadora é vaiada em show do Roupa Nova, por Paulo Capelli

    Ex-aliada de Bolsonaro, senadora é vaiada em show do Roupa Nova, por Paulo Capelli

    A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), ex-aliada de Jair Bolsonaro, foi alvo de vaias durante o show da banda Roupa Nova realizado na última sexta-feira (1º/8), em Campo Grande (MS).

    Ao tentar interagir com os músicos no palco do espetáculo Simplesmente Roupa Nova, no Ondara Buffet, a parlamentar enfrentou resistência do público e teve sua fala interrompida diversas vezes.

    Ao ser vaiada, Soraya disse que “está tudo certo, a gente vive numa democracia”. Ela só conseguiu concluir sua pergunta — sobre a canção Coração Pirata, tema da novela Rainha da Sucata (1990) — após intervenção dos artistas, que pediram respeito para que ela pudesse se manifestar.

    Procurada pela coluna, a parlamentar não se manifestou. O espaço segue aberto.

    Rompimento com Bolsonaro

    A reação do público ocorreu após o rompimento da senadora com o bolsonarismo e as suas críticas públicas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

    Fonte Metropoles

  • STF: ao impor tornozeleira, Moraes acusa Do Val de “completo desprezo”

    STF: ao impor tornozeleira, Moraes acusa Do Val de “completo desprezo”

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes justificou novas medidas cautelares contra o senador Marcos do Val (Podemos-ES) alegando que o parlamentar agiu com “completo desprezo” às decisões da Corte. Moraes autorizou a operação da Polícia Federal (PF) contra Marcos do Val deflagrada na manhã desta segunda-feira (4/8).

    Segundo Moraes, a decisão de Do Val de viajar aos Estados Unidos, mesmo submetido a medidas cautelares, representa “absoluta afronta à determinação do Poder Judiciário”.

    “No caso específico, está largamente demonstrada, em virtude dos fatos investigados e do completo desprezo às decisões proferidas por esta Suprema Corte, a inadequação das medidas cautelares em cessar o periculum libertatis do réu, o que indica a necessidade de seu recrudescimento”, escreveu o ministro.

    Moraes ressaltou que, embora a defesa de Do Val tenha solicitado autorização para a viagem ao exterior, o senador decidiu viajar mesmo após o STF indeferir o pedido.

    “Verifico que Marcos Ribeiro do Val permanece desrespeitando, efetivamente, as medidas cautelares impostas por esta Suprema Corte, inclusive tendo se deslocado a país estrangeiro com a sua família, mesmo após decisão que indeferiu o pedido de viagem”, afirmou Moraes, destacando ainda que a Corte havia autorizado parcialmente o desbloqueio do salário do parlamentar em agosto do ano passado.

    Com a nova decisão, o ministro determinou o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno a partir das 19h e bloqueio do salário e das verbas de gabinete de Do Val. O senador poderá permanecer no Congresso após esse horário apenas se comprovar a necessidade e justificar formalmente ao STF em até 24 horas.

    Do Val deverá cumprir as mesmas medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), incluindo o recolhimento domiciliar noturno — com permissão para sair de casa apenas entre 6h e 19h, de segunda a sexta-feira. Aos fins de semana e feriados, deverá permanecer em casa.

    Operação

    Do Val é investigado em um inquérito por obstrução de Justiça, após divulgar em redes sociais informações sobre o delegado da PF Fabio Schor, responsável pelas apurações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros integrantes do antigo governo. O passaporte dele foi apreendido e contas bancárias foram suspensas.

    O senador foi abordado por policiais federais no Aeroporto de Brasília, ao desembarcar de uma viagem aos Estados Unidos. Por ordem de Moraes, Do Val deverá usar tornozeleira eletrônica.

    Metrópoles

  • Agehab entrega 53 cartões do Aluguel Social em Nova Glória e Nova Iguaçu

    Agehab entrega 53 cartões do Aluguel Social em Nova Glória e Nova Iguaçu

    Programa garante auxílio de R$ 350 reais por 18 meses a famílias em situação de vulnerabilidade social

    O Governo de Goiás, por meio do Goiás Social, da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), entrega, nesta segunda-feira (04/08), 53 cartões do Aluguel Social: 24 em Nova Glória e 29 em Nova Iguaçu.

    De acordo com a coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, o papel do Estado é apoiar as pessoas que mais precisam com políticas públicas eficientes. “As despesas com o aluguel consomem grande parte da renda das famílias. Com essa ajuda, elas podem abrir espaço para realizar outros sonhos”, declara Gracinha.

    O presidente da Agehab, Alexandre Baldy, frisa que o benefício de R$ 350, pago por 18 meses, é destinado às famílias em vulnerabilidade social, unicamente para a despesa com o aluguel. “O Aluguel Social é uma política habitacional de grande importância porque reduz o impacto desse gasto no orçamento doméstico. Sendo um recurso destinado exclusivamente para esse fim, o valor é repassado diretamente do locatário para o locador, via aplicativo bancário”, observa Baldy.

    Desde 2021, quando teve início o Programa, já foram entregues mais de 75 mil cartões, distribuídos em 126 municípios em atendimento até agora. Segundo o secretário da Infraestrutura, Adib Elias, o objetivo é dar às famílias que se enquadram no perfil exigido o tempo necessário para reestruturação financeira. “São milhares de famílias que ainda estão na fila de espera por um programa de casa própria que atenda suas necessidades, e seguem sufocadas pelo peso do aluguel enquanto isso”, declara Adib.

    Fotos: Edgard Soares e Octacílio Queiroz

    Legenda: Agehab entrega 53 cartões do Aluguel Social em Nova Glória e Nova Iguaçu

     Serviço

    *Assunto 1:* Entrega de 24 cartões do Aluguel Social em Nova Glória

    *Data:* segunda-feira (04/08),

    *Horário:* 9h

    *Local:* Câmara Municipal de Nova Glória

    Assunto 2: Entrega de 29 cartões do Aluguel Social em Nova Iguaçu

    *Data:* segunda-feira (04/08),

    *Horário:* 14h

    *Local:* Secretaria de assistência Social

     

    *Agência Goiana de Habitação | Secretaria de Estado da Infraestrutura – Governo de Goiás*

  • Trump diz que posicionou submarinos nucleares ‘em regiões apropriadas’ após ameaças de aliado de Putin

    Trump diz que posicionou submarinos nucleares ‘em regiões apropriadas’ após ameaças de aliado de Putin

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que mobilizou dois submarinos nucleares nesta sexta-feira (1º), após as ameaças feitas pelo ex-presidente da Rússia Dmitry Medvedev.

    Nesta quinta-feira (31), o russo, que é aliado de Vladimir Putin e membro do governo, disse que o norte-americano deveria lembrar que Moscou ainda possui o sistema soviético de retaliação nuclear, conhecido como “Mão Morta”, com alto poder de destruição.

    Em post na rede Truth Social, Trump mostrou que não gostou de ser ameaçado e informou sobre o movimento militar nas “regiões apropriadas”, sem especificar, no entanto, quais são elas.

    “Com base nas declarações altamente provocativas do ex-presidente russo, Dmitry Medvedev, agora vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação Russa, ordenei o posicionamento de dois submarinos nucleares nas regiões apropriadas, para o caso de essas declarações tolas e inflamatórias serem mais do que apenas isso. Palavras são muito importantes e muitas vezes podem levar a consequências indesejadas. Espero que este não seja um desses casos”, afirmou.

    O “Mão Morta” é um sistema automático de disparo de mísseis nucleares desenvolvido na era soviética. Ele foi projetado para reagir caso a liderança russa seja eliminada em um ataque. O próprio governo russo já se referiu à ferramenta como uma “arma apocalíptica”.

    Pouco antes de falar sobre os submarinos, Trump também lamentou as mortes de soldados na guerra entre a Rússia e a Ucrânia, e voltou a pedir que os dois países cheguem a um acordo de cessar-fogo.

    Na terça-feira (29), o republicano deu um prazo de 10 dias para o governo russo aceitar a proposta de 60 dias de trégua apresentada pelos EUA. Caso contrário, disse que o país e seus parceiros comerciais sofreriam sanções, com tarifas chegando até aos 100%.

    “Acabei de ser informado de que quase 20 mil soldados russos morreram este mês na ridícula guerra com a Ucrânia. A Rússia perdeu 112.500 soldados desde o início do ano. São muitas mortes desnecessárias! A Ucrânia, no entanto, também sofreu muito. Perdeu aproximadamente 8 mil soldados desde 1º de janeiro de 2025, e esse número não inclui os desaparecidos. Também perdeu civis, mas em menor número, com foguetes russos atingindo Kiev e outras localidades ucranianas. Esta é uma guerra que nunca deveria ter acontecido — esta é a guerra de Biden, não de Trump. Estou aqui apenas para ver se consigo impedi-la!”, escreveu.

    G1