Além de Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), mais um ministro do governo Lula passou a ser citado como opção para ser indicado pelo presidente para a vaga de Luís Roberto Barroso no STF.
Nos bastidores, integrantes do próprio governo e de tribunais superiores de Brasília passaram a apontar o atual ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vínicius de Carvalho, como alternativa.
O ministro da CGU, porém, desconversa. Abordado pela coluna na sexta-feira (10/10) em Belém, durante o Fórum Esfera, ele disse não ter conhecimento sobre ser cotado, mas afirmou que “ninguém recusaria” a vaga.
Outro nome que também passou a circular entre integrantes do governo como opção para a vaga de Barroso é o do desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
Favreto foi o responsável por dar um habeas corpus para soltar Lula em 2018, quando o petista estava preso. A decisão, contudo, acabou suspensa pelo relator do caso no TRF-4, desembargador Gebran Neto.
Recentemente, o Palácio do Planalto tentou articular a indicação de Favreto para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). O magistrado, porém, ficou de fora da lista tríplice escolhida pelo STJ e enviada a Lula.
Messias é o favorito
Hoje, auxiliares próximos de Lula afirmam que o favorito para a vaga é Messias. O ministro da AGU conta com a confiança do presidente e de diversas lideranças do PT, de quem é próximo.
Além de Messias e Carvalho, outro nome que desponta como bem cotado para ser indicado por Lula para a vaga de Barroso no Supremo é o do ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Metrópoles