sábado, setembro 7, 2024
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Polícia prende médica neurologista suspeita de sequestrar bebê

A Polícia Civil de Goiás, por meio das equipes da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (Depai), com apoio da equipe da 2ª Delegacia Distrital de Polícia, todas de Itumbiara, prendeu nesta manhã (24) uma médica neurologista suspeita de sequestrar um bebê recém-nascido do Hospital das Clínicas de Uberlândia (MG).Neurologista presa em Itumbiara após sequestrar recém-nascida premeditou crime, aponta investigação

A criança foi resgatada pela Polícia Civil de Goiás. A PC de Minas Gerais repassou informações fundamentais que levaram à captura da autora, tendo as equipes mineiras também se deslocado para Itumbiara em auxílio. No carro da mulher, os policiais civis encontraram roupinhas da criança, sapatos e duas bolsas. Imagens de câmeras mostram que a médica dirigiu um veículo Toyota Corolla pela rodovia, tendo passado por um pedágio para se chegar a Itumbiara. A prisão é resultado de uma ação integrada das Polícias Civis de Goiás e Minas Gerais. A médica foi autuada em flagrante delito pelo crime de sequestro.

A detida foi conduzida pelos policiais civis da Deam de Itumbiara e autuada pelo crime de sequestro qualificado, que prevê pena de até 5 anos de reclusão. A autuada fica à disposição do Poder Judiciário de Itumbiara, vez que o crime de sequestro é permanente e este é o local onde deve ser fixada a competência jurisdicional, inclusive para audiência de custódia.

Claudia Soares Alves, de 42 anos, é formada em medicina em Minas Gerais. Um vídeo mostra o momento em que a médica chega na delegaciag1 não localizou a defesa dela até a última atualização desta reportagem. A reportagem pediu um posicionamento do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMMG), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A divulgação da imagem da presa foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019 e da Portaria nº 547/2021 – PC, conforme despacho do(a) delegado(a) de polícia responsável pelo inquérito policial, de modo que a publicação de sua imagem possa auxiliar no surgimento de novas vítimas e testemunhas que façam seu reconhecimento, além de novas provas.

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