Categoria: Destaque

  • Edu Guedes fala sobre gravidez após assumir namoro com Hickmann

    Edu Guedes fala sobre gravidez após assumir namoro com Hickmann

    Nesta última quarta-feira (13/03), o apresentador Edu Guedes falou pela primeira vez sobre os boatos de que Ana Hickmann estaria esperando um filho dele. Os rumores a respeito tomaram conta da web a partir de terça-feira (12/03), logo após os pombinhos assumirem o romance publicamente.

    Após assumir namoro com Ana Hickmann, Edu Guedes revela se apresentadora está grávida

    Poucas horas depois de Ana e Edu publicarem nas redes sociais que estão vivendo um romance, o jornalista Léo Dias apontou que talvez a modelo estivesse grávida de um filho do chef de cozinha.

    Posteriormente, ao conversar com a revista “Caras Brasil”, Guedes se pronunciou sobre os burburinhos: “ Não está .“, garantiu. Mas o contratado da Band TV não quis entrar em detalhes sobre o assunto e não se estendeu ao falar sobre a polêmica.

    Relembre

    Durante o programa “Fofocalizando”, do SBT, Léo Dias e Cariúcha debatiam o motivo que levou Ana e Edu a assumirem o relacionamento agora, poucos meses após ela se divorciar de Alexandre Corrêa. A partir daí, o colunista começou a especular: “Por que eles decidiram anunciar agora? Eu tenho quase certeza que vem um bebê por aí.“, disse o comunicador no ao vivo.

    Jetts

  • Justiça livra Anderson Torres de devolver salário recebido enquanto esteve detido

    Justiça livra Anderson Torres de devolver salário recebido enquanto esteve detido

    União cobra R$ 87 mil de ex-ministro, que passou quase quatro meses detido

    A Justiça Federal de Brasília atendeu a um pedido do ex-ministro Anderson Torres e suspendeu uma ordem de devolução dos salários que ele recebeu no período no qual ficou preso preventivamente, no ano passado. O valor somou R$ 87 mil. Entenda a discussão:

    Torres, que é delegado da Polícia Federal (PF), foi alvo de um processo administrativo disciplinar (PAD) na corporação, que determinou a devolução do salário e também dos valores correspondentes ao auxílio-alimentação. Ele ainda apresentou um recurso administrativo, que foi negado.

    O ex-ministro ficou preso entre janeiro e maio de 2023, pela suspeita de omissão durante os atos golpistas do dia 8 de janeiro. Na ocasião, ele era secretário de Segurança do Distrito Federal.

    Em resposta à ação de Torres, a União afirmou à Justiça que “a ausência do servidor público no serviço devido ao cumprimento de prisão preventiva não constitui motivação idônea a autorizar a manutenção do pagamento da remuneração”.

    Entretanto, o juiz Gabriel Paiva, que atua como substituto na 16ª Vara, concordou com o pedido e considerou a devolução dos salários ilegal. De acordo com o magistrado, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) é de que a suspensão da remuneração de um servidor público durante o período de prisão preventiva viola a presunção de inocência.

    “Com efeito, mostra-se incabível a determinação de restituição ao erário da remuneração (e do auxílio-alimentação) recebidos no período em que o servidor esteve preso preventivamente, devendo ser reconhecida a ilegalidade da decisão administrativa, o que demonstra a probabilidade do direito alegada na petição inicial”, escreveu o juiz.

    O Globo

  • Governo Lula afirma que cortou verba da Jovem Pan por causa de fake news

    Governo Lula afirma que cortou verba da Jovem Pan por causa de fake news

    O ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social) da Presidência, Paulo Pimenta (PT-RS), afirma que cortou verba publicitária da Jovem Pan em razão de fake news disseminadas pela emissora.

    Ele diz que seguiu entendimentos do TCU (Tribunal de Contas da União), ainda que não haja decisão que cite especificamente a emissora.

    A Jovem Pan foi excluída das primeiras ações publicitárias da gestão Lula (PT). Em dezembro, porém, a emissora recebeu cerca de R$ 90 mil da Secom para veicular jingles da campanha de fim de ano do governo federal.

    O veículo se tornou alvo do Ministério Público Federal por abrigar comentaristas bolsonaristas que defenderam teses golpistas sobre as urnas eletrônicas. Em novembro de 2022, a Jovem Pan ainda perdeu a monetização de seus vídeos no Youtube por “repetidas violações das políticas contra a desinformação em eleições”, o que só foi revertido recentemente.

    “Não foi por uma decisão política, existe uma recomendação do TCU, a partir de um encaminhamento sobre veículos que propagavam fake news. Portanto nós simplesmente seguimos a orientação e a regra dessa recomendação de evitar a vinculação de conteúdo”, disse Pimenta à Folha de S.Paulo.

    “Como foi aberta investigação específica sobre a questão da Jovem Pan, inclusive depois do 8 de janeiro, por conta dessa vedação, nós nos sentimos sem possibilidade de manter a empresa no plano de mídia”, acrescentou.

    Questionado sobre a reaparição da emissora em campanha publicitária da Secom de dezembro, Pimenta mudou o discurso e disse que não há veto para anunciar na empresa. “Não há uma vedação, há uma recomendação, uma orientação.”

    “Se uma agência, se um ministério, entende que para uma determinada a campanha a Jovem Pan… Não tem nenhuma vedação nesse sentido”, disse ainda.

    Procurada, a Jovem Pan não quis se manifestar.

    Nos quatro anos de Bolsonaro (2019-2022), a rede de rádio e TV firmou contratos com o governo que somaram R$ 18,8 milhões, de acordo com informações públicas da Secom sobre as campanhas da própria pasta e de ministérios.

    A soma ainda desconsidera os valores de anúncios de bancos e estatais, como a Petrobras, mantidos sob sigilo sob argumento de que podem colocar em risco estratégias empresariais.

    Em janeiro, o Ministério Público Federal de São Paulo instaurou inquérito civil público para apurar eventuais violações de direitos e abusos da Jovem Pan “decorrentes da veiculação de conteúdos desinformativos sobre o funcionamento das instituições brasileiras” e com “potencial de incitação à violência e a atos antidemocráticos”.

    Pressionada, a emissora fez tentativas de modular o discurso e se afastar do bolsonarismo. O grupo demitiu parte dos comentaristas mais alinhados ao ex-presidente, como Augusto Nunes, Caio Coppolla, Guilherme Fiúza, Rodrigo Constantino e Zoe Martínez.

    Após os ataques de 8 de janeiro, a emissora anunciou ainda o afastamento de Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, conhecido como Tutinha, herdeiro da empresa fundada pelo avô, da presidência da empresa. Tutinha continua no Conselho de Administração.

    A troca se deu no mesmo dia em que o Ministério Público Federal de São Paulo instaurou o inquérito civil contra a Jovem Pan.

    O MPF afirmou recentemente à Justiça que não conseguiu chegar a um acordo com a Jovem Pan e pediu a retomada da ação que pede a cassação de concessões públicas do grupo de mídia.

    A Procuradoria também orientou a União a instaurar processo administrativo que pode tornar a emissora “inidônea” e impedir contratos da Jovem Pan com o governo federal. O documento do MPF, porém, não tem poder de cortar a publicidade da empresa antes do fim das ações judiciais ou administrativas.

    No processo movido pelo MPF, a AGU (Advocacia-Geral da União) chegou afirmar que “seria extremamente perigoso ao próprio regime democrático atribuir a qualquer órgão estatal o papel de avaliar a ‘qualidade dos conteúdos’ veiculados pelas emissoras de rádio ou TV”.

    Após repercussão negativa sobre a posição da advocacia, o ministro Jorge Messias disse que a União vai passar a atuar no polo ativo da ação. Em nota, a AGU afirmou que concorda com o pedido de condenação da empresa ao pagamento de R$ 13,4 milhões em indenização por dano moral coletivo, mas que não apoia a retirada da outorga de radiodifusão da emissora.

    Em julho de 2023, após a Folha de S.Paulo mostrar que a Jovem Pan havia desaparecido das campanhas publicitárias do governo, a emissora publicou um texto reclamando da partilha da verba dos anúncios federais.

    Pimenta afirma que já conversou com a Jovem Pan sobre as razões para cortar a verba da empresa. Ele nega que tenha reinserido a emissora em planos de mídia após a empresa tentar amenizar o discurso bolsonarista.

    O acórdão do TCU citado por Pimenta é de novembro de 2022. O ministro afirmou à reportagem que a decisão era contra a Jovem Pan e mencionava a empresa, mas o texto do tribunal não é direcionado a nenhum veículo específico.

    Após a entrevista com Pimenta, a reportagem voltou a questionar a Secom sobre quais trechos da decisão levaram o governo a cortar a verba da emissora.

    Em nota, a secretaria citou o ponto que determina que o governo “faça cessar, nos contratos sob sua responsabilidade, o direcionamento de recursos de campanhas publicitárias do Governo Federal para plataformas/canais/mídias que se relacionem a atividades ilegais”.

    A decisão do TCU também estabelece que contratos com agências de publicidade devem inserir “cláusulas que incentivem a identificação e o combate a veiculação de campanhas publicitárias em mídias digitais associadas a fake news”.

    A Secom informou ainda que publicou em 26 de fevereiro uma instrução normativa com regras para evitar a veiculação de propagandas do governo em sites com fake news.

    Folha de São Paulo

  • STJ decide contra limite para contribuição ao Sistema S

    STJ decide contra limite para contribuição ao Sistema S

    As entidades do Sistema S obtiveram nesta quarta-feira (13) vitória no julgamento sobre uma ação que poderia restringir as contribuições a essas instituições.

    A 1ª Seção do STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que as contribuições ao Sesi, Senai, Sesc e Senac não estão submetidas a um teto de 20 salários mínimos.

    Os ministros, no entanto, votaram por modular os efeitos da decisão. Contribuintes que contestaram essa cobrança até a data de início do julgamento, e obtiveram decisões administrativas ou judiciais favoráveis, não precisarão pagar aquilo que foi recolhido a menos desde então.

    As quatro entidades do Sistema S ligadas à indústria (Sesi/Senai) e ao comércio (Sesc/Senac) estimavam uma perda que poderia superar 90% da arrecadação caso fosse estabelecido um limite para essas contribuições sobre a folha de pagamento das empresas.

    No dia 25 de outubro, o STJ iniciou o julgamento sobre o tema, que é alvo de controvérsia no Judiciário. O resultado da discussão será aplicado na solução de outras ações (recurso repetitivo).

    A relatora do caso, ministra Regina Helena Costa, votou por manter a aplicação da alíquota de 5,8% dessas contribuições sobre toda a folha de pagamento, sem o limite defendido pelas empresas.

    O governo argumentou que uma lei de 1986, que acabou com esse limite para as contribuições previdenciárias, também teve efeito sobre as contribuições parafiscais para o Sistema S.

    Advogados representantes do setor empresarial afirmavam, por outro lado, que o artigo que estabeleceu esse limite, em 1981, não foi revogado em 1986. Na época, apenas foi estabelecida a exceção para as contribuições previdenciárias.

    As entidades do Sistema S eram contrárias à modulação, com o argumento de que nunca existiu jurisprudência sobre o tema, apenas decisões monocráticas a favor de algumas empresas. A maioria dos ministros da 1ª Seção do STJ, no entanto, discordou desse argumento.

    Embora a mudança na legislação que gerou a discussão seja anterior à Constituição de 1988, somente nos últimos anos o tema se tornou relevante no Judiciário, o que levou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional a buscar uma solução para todos os casos no STJ.

    Folha de São Paulo

  • “Pistolagem”, diz Caiado sobre incêndio em casa do presidente do UB

    “Pistolagem”, diz Caiado sobre incêndio em casa do presidente do UB

    Episódio expõe maior crise da sigla desde a eleição de Antônio Rueda; governador afirma que partido vai pedir cassação de Bivar por suspeita de envolvimento no caso

    O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) apontou o ainda presidente do União Brasil, deputado federal Luciano Bivar, como suposto responsável pelo incêndio na casa de Antônio Rueda, que foi eleito para comandar o partido a partir do dia 1º de junho. “Pistolagem. Crime político. Ameaça”, afirmou Caiado à jornalista Daniela Lima, da GloboNews, na terça-feira (12).

    Na noite de segunda-feira (11), as casas de praia de Rueda e de sua irmã, a advogada Maria Emília de Rueda, que é tesoureira do União Brasil, foram incendiadas. Os imóveis ficam em um condomínio no litoral do Pernambuco, onde Bivar também tem uma propriedade.

    Rueda publicou uma nota na qual não descarta a hipótese de atentado político. “O recém-eleito presidente Nacional do União Brasil, Antonio de Rueda, e a tesoureira do partido, Maria Emília de Rueda, lamentam profundamente o incêndio que atingiu as duas casas da família no litoral de Pernambuco na noite desta segunda-feira”, diz o texto. “Os Rueda pediram à Polícia Civil do Estado de Pernambuco célere e rigorosa investigação dos fatos. A família não descarta a possibilidade de um atentado motivado por questões político-partidárias.”

    O governador goiano, que é presidente estadual da sigla, também afirmou nesta terça-feira que o incêndio na casa de Rueda foi um “atentado contra o partido, um crime político”. “Luciano Bivar agiu como um desqualificado ao fazer ameaças à família e ao novo presidente do partido”, disse Caiado em publicação no X (ex-Twitter).

    Ainda de acordo com o governador, o União Brasil fará uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que o crime seja investigado e pedirá, ainda, a cassação do mandato parlamentar de Luciano Bivar. Caiado também disse que falou com a governadora do Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), que o informou que “toda a polícia do estado está dedicada em esclarecer o caso”. “Nenhum crime ou ameaça ficará impune”, escreveu.

    Em entrevista coletiva nesta terça-feira, Bivar foi questionado sobre as acusações de Caiado e o chamou de “pigmeu moral”. “Caiado não reflete o tamanho que ele é. Ele é um pigmeu moral. Até o próprio Bolsonaro falou que ele é desprezível, há pouco tempo, no Rio Grande do Sul”, afirmou.

    O União Brasil vive conflitos internos desde sua criação, resultado da fusão entre DEM e PSL, em 2021. As divisões na legenda são entre essas duas alas. Bivar presidiu o PSL por mais de 20 anos. Com a eleição de Rueda — que obteve apoio da maioria dos dirigentes da legenda —, há duas semanas, o clima de racha interno escalou e chegou a sua pior crise até agora, com o incêndio nas casas dos Rueda.

    Às vésperas da eleição do União Brasil, o líder da bancada na Câmara, Elmar Nascimento (BA), afirmou que Bivar havia tentado intimidar Rueda com uma suposta ameaça de morte, conforme informou o colunista Lauro Jardim, de O Globo. A sigla elegeu 69 deputados e é hoje o terceiro maior partido do país. De acordo com o TSE, o União Brasil tem fundo partidário de R$ 108 milhões por ano.

    O governador Ronaldo Caiado foi um dos principais apoiadores da eleição de Rueda. Parte do entusiasmo do goiano gira em torno de fortalecer o projeto presidencial para 2026. Na semana em que Bivar foi derrotado no pleito partidário, o mandatário fez críticas ao ainda presidente da legenda em entrevista aos jornalistas no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia. “Ele nunca soube dirigir o partido”, afirmou Caiado.

    Vice-presidente do diretório estadual do União Brasil e presidente do Detran Goiás, Delegado Waldir afirmou ao jornal O HOJE que não é momento de precipitação, ao ser questionado sobre respingos que o episódio poderia ter na esfera local. “Eu sou defensor da pacificação dos dois grupos políticos do União”, afirmou. “O PT tem cinco grupos políticos que se matam dentro de uma sala, mas quando saem, saem todos unidos. Eu acho que o União tem que seguir pelo mesmo caminho.”

    “O único remédio que todo grupo político tem é a decisão judicial”, disse, a respeito da apuração policial sobre os incêndios nas casas dos Ruedas. “O restante, a gente precisa esperar a investigação.” Waldir ainda classificou o fato como “atípico” e que “caberá à polícia apurá-lo”.

    Segundo o eleitoralista Bruno Pena, a possibilidade de o deputado federal Luciano Bivar ser cassado apenas com base em suspeitas é praticamente nula. Pena diz ao jornal O HOJE que as investigações da polícia em torno da hipótese de Bivar ser ou não o pivô do incêndio na casa de Rueda precisam ter andamento para decisões judiciais posteriores.

    O HOJE

  • Ministério destaca consórcio de transportes da Grande Goiânia

    Ministério destaca consórcio de transportes da Grande Goiânia

    O coordenador-geral de Concessões Rodoviárias do Ministério dos Transportes e também do Grupo de Trabalho do Transporte do Entorno do Distrito no Federal, Anderson Bellas, esteve em Goiânia com o grupo técnico nesta terça-feira (12/3), para conhecer o modelo de gestão compartilhada aplicado aqui. Anderson disse que o consórcio proposto pelo Estado para o transporte de Goiânia e Região Metropolitana pode ser visto como um exemplo para todo o país.

    “Essa distribuição de competências que reúne operação, fiscalização e esse consórcio de empresas é interessante e traz uma capacidade de aumento de ganho, de tecnologia e serviço para os usuários que os outros sistemas do país têm dificuldade de implementar”, ponderou Bellas.

    Representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e da Secretaria de Mobilidade e Transporte do Governo do Distrito Federal também participaram da comitiva e fizeram uma série de visitas para entender melhor o funcionamento do sistema, que atende diariamente cerca de 500 mil passageiros de Goiânia e de outros 18 municípios circunvizinhos.
    O primeiro compromisso do dia foi no gabinete do secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, que é presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), órgão que detém o poder de decisão sobre as pautas do transporte. O secretário explicou que a atual configuração se tornou possível após aprovação da Lei Complementar 169, no final de 2021, regulamentando a política de subsídio ao transporte.
    “Conseguimos criar um novo sistema de governança que traz mais eficiência e proporciona qualidade ao serviço, permitindo a realização de investimentos, como por exemplo a compra de ônibus elétricos e a reforma dos terminais e abrigos de ônibus”, afirmou.
    A secretária do Entorno do DF, Caroline Fleury, defendeu mudanças no cenário do transporte da região que representa. “Precisamos de um transporte com preço justo e que ofereça qualidade para o usuário. Por isso estamos buscando esse consórcio para que essas decisões, como agilidade no serviço, integração, organização nos horários do ônibus, e ainda o barateamento do preço da passagem com o subsídio, também sejam replicadas lá”, disse.
    No mês de fevereiro, o transporte semiurbano do Entorno do DF sofreu reajuste de 8,5%, elevando a passagem em até R$ 11 no trajeto de algumas cidades, como Planaltina e Novo Gama, até Brasília. Na Região Metropolitana de Goiânia, por outro lado, a tarifa de ônibus está congelada em R$ 4,30 desde 2019, graças ao subsídio mantido pelo Governo de Goiás em conjunto com as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Goianira, Senador Canedo e Trindade.
    Nova RMTC
    No início do ano, foi lançado o projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC), com investimentos na ordem de R$ 1,6 bilhão até 2026, sendo cerca de R$ 400 milhões investidos pelo Governo de Goiás e o restante proveniente das cinco empresas concessionárias do serviço que formaram uma Sociedade de Propósito Específico (SPE). Essa constituição permite a realização de investimentos em infraestrutura e na frota.
    O conceito de sistema integrado com bilhetagem eletrônica e tarifa flexível permite uma série de benefícios, como Bilhete Único, Cartão Família, Meia Tarifa e Passe Livre do Trabalhador.
    Consórcio interfederativo
    O Governo de Goiás propõe que seja criado um consórcio interfederativo na região do Entorno do DF, com o subsídio mantido em parceria com a União e o Governo do Distrito Federal. Cada um dos entes arcaria igualmente com um terço do custeio do benefício.
    O grupo também assistiu a uma apresentação realizada pelo presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, com dados específicos sobre as operações, seguida de uma apresentação do diretor executivo do consórcio Redemob, Leomar Avelino. Ele mostrou à comitiva as instalações da central de controle operacional, de onde é possível monitorar o serviço em tempo real.
    O coordenador-geral do GT, Anderson Bellas, adiantou que irá fazer um relatório que será apresentado ao secretário-executivo do Ministério dos Transportes para a tomada de decisão sobre a gestão do serviço no Entorno do DF, visando principalmente oferecer uma tarifa mais barata para a população.
    O subsecretário de Operações da Secretaria de Mobilidade do Governo do Distrito Federal, Márcio Antônio de Jesus, disse que a visita superou as expectativas. “Viemos aqui tentar copiar essa experiência exitosa que está sendo falada em nível nacional. O projeto é audacioso e queremos copiar o que está dando certo”, pontuou.
    A programação se encerrou com uma visita ao Terminal Paulo Garcia, que faz parte do corredor BRT Norte-Sul, e foi inaugurado há cerca de um ano, com instalações modernas, câmeras de segurança, bicicletário, carregadores de celular e painéis com informações sobre as linhas de ônibus em tempo real, entre outros.
    A Redação
  • Goiás passa dos 50 mil casos confirmados de dengue em 2024

    Goiás passa dos 50 mil casos confirmados de dengue em 2024

    Goiás ultrapassou a marca de 50 mil casos confirmados de dengue em 2024, atingindo 51.628 registros, segundo o painel da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Já são 112.245 casos notificados. No mesmo período em 2023, o total de casos confirmados era de 20.309.

    Já são 45 óbitos confirmados no Estado em razão da dengue só neste ano, enquanto outros 72 estão em investigação. A cidade de Anápolis registra o maior número: 9 mortes confirmadas e 12 suspeitas; seguida por Luziânia, com 7 mortes confirmadas e uma suspeita. Ao todo, 138 municípios goianos declararam situação de emergência por conta do avanço de casos de dengue.

    A capital do Estado declarou emergência nesta terça-feira (12/3), acumulando 5.724 casos confirmados, um óbito e outros 10 em investigação. No cenário nacional, já são 391 mortes e o número de casos prováveis atinge 1.538.183.

    Minas Gerais é o Estado com mais casos registrados no Brasil: 513.538, seguido por São Paulo (285.134) e Paraná (149.134). A Redação

  • Ator que interpretou jovem Anakin em Star Wars sofre surto psicótico e é internado nos EUA

    Ator que interpretou jovem Anakin em Star Wars sofre surto psicótico e é internado nos EUA

    Jake Lloyd ficou famoso por atuar em ‘Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma’ aos 10 anos de idade

    A imagem de Jake Lloyd quando criança foi eternizada pelos fãs da franquia Star Wars. Isso porque o ator, que hoje tem 35 anos, ficou famoso por dar vida ao jovem Anakin Skywalker quando tinha apenas 10 anos. De lá para cá, ele enfrentou diversas questões de saúde mental e, recentemente, precisou ser internado em uma clínica de reabilitação nos Estados Unidos.

    A informação foi dada na última segunda-feira, 11, pela mãe de Jake, ao portal americano Scripps News. Lisa Lloyd contou que o quadro de saúde mental do filho vem preocupando há bastante tempo. No entanto, ela afirma ter esperanças de uma melhora significativa com a nova tentativa de tratamento.

    Jake Lloyd está internado em uma clínica de reabilitação há cerca de 10 meses. Durante esse tempo, ele tem apresentado melhoras sociais, além de seguir o cronograma de medicações sem resistência.

    Diagnóstico e tratamento conturbados

    Em entrevista, Lisa Lloyd relembrou o momento em que acendeu o alerta para o comportamento do filho. De acordo com ela, o ator passou a confundir a realidade e inventar cenários fantasiosos ainda no ensino médio, por volta de 2006.

    “Jake começou a ter alguns problemas no ensino médio. Ele começou a falar sobre ‘realidades’. Ele não sabia se estava nesta realidade ou em uma realidade diferente”, lembrou Lisa.

    Isso aconteceu bem depois da estreia do seu trabalho mais aclamado, como o Jovem Anakin em Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma, lançado em 1999. Apesar do sucesso com o filme de George Lucas, ele preferiu deixar a carreira de ator em 2003, antes dos primeiros casos de confusão mental.

    Preocupada, Lisa levou o filho para se consultar com médicos para que, talvez, ele tivesse um diagnóstico e tratamento adequados. Porém, o que aconteceu inicialmente foi uma enorme confusão. Isso porque Jake teve o diagnóstico errado de bipolaridade. Os resultados certos vieram pouco depois: ele convive com esquizofrenia paranoica.

    Jake Lloyd tinha 10 anos quando fez o Jovem Anakin
    Jake Lloyd tinha 10 anos quando fez o Jovem Anakin Foto: Reprodução

    “Quando eles finalmente contaram sobre a doença, ele caiu em uma depressão ainda pior. Foi muito difícil. Ele achava que não precisava tomar remédios porque não estava doente. Não queria ir ao terapeuta, porque não havia nada de errado com ele”, contou Lisa.

    O diagnóstico de esquizofrenia paranoica obrigou o ator a deixar o Columbia College Chicago, instituição que começou a frequentar em 2007. Com a mudança na rotina e a falta de aceitação de Jake com a questão, o tratamento foi conturbado. O ator frequentemente parava de tomar os medicamentos e buscava drogas ilícitas.

    Uma das piores notícias para a mãe de Jake veio em 2015. O artista foi preso na Carolina do Sul enquanto viajava sozinho da Flórida para o Canadá. Os policiais encarregados pelo caso afirmaram que Jake tentou fugir durante uma perseguição em várias cidades antes de bater com o carro e ser preso.

    Todas as tentativas de contato de Lisa com o filho foram ignoradas. Ele não atendia ligações e o pedido dela para que ele fosse internado não foi para frente. “Eu conversei com as pessoas na prisão e tentei explicar que ele tinha parado de tomar a medicação, mas eles não lhe deram os remédios. Como mãe, você arranca os cabelos porque seu filho precisa de ajuda”, explicou.

    Com a insistência da mãe, Jake foi transferido para um hospital na Califórnia, mas ainda resistia quanto à ingestão de medicamentos para o tratamento. Ele ficou em liberdade 10 meses depois, mas os quadros de alucinação continuaram. Lisa lembrou que o filho, depois de ser solto, chegou a ligar para ela e dizer que tinha sido baleado por um invasor de seu apartamento, mas era tudo uma criação da sua mente.

    Surto psicótico

    Lisa Lloyd afirma que o filho teve um ‘surto psicótico total’ em março de 2023, depois que sua irmã mais nova, Maddison, faleceu aos 26 anos. Os dois voltavam para a casa da família quando Jake desligou o carro no meio de uma rodovia com três pistas.

    “A polícia chegou lá e fez algumas perguntas a Jake. Ele estava conversando com eles, mas nada disso fazia sentido. Era uma salada de palavras”, lembra o momento. Por conta do seu quadro mental, Jake foi internado ao invés de ser preso. Alguns meses depois, ele foi transferido para um centro de reabilitação de saúde mental, onde permanece até hoje.

    Para a mãe, a evolução do filho é nítida. “Ele está muito melhor do que eu esperava. Ele está se relacionando melhor com as pessoas e se tornando um pouco mais sociável, o que é muito bom. É como ter o velho Jake de volta, porque ele sempre foi incrivelmente sociável até se tornar esquizofrênico”, opina.

    Sobre Star Wars, Lisa conta que Jake é fã da franquia até hoje. “As pessoas acham que Jake odeia, mas ele ama. Ele adorou filmar e se divertiu muito. Eu adoraria que ele ficasse bom o suficiente para poder fazer alguma coisa, e tenho certeza que ele talvez gostaria de fazer. Veremos”, disse.

    Terra

  • Inquérito da PF cita chefe da Abin de Lula como investigado

    Inquérito da PF cita chefe da Abin de Lula como investigado

    Relatórios confidenciais do inquérito da Polícia Federal sobre supostas atividades de espionagem ilegal no governo de Jair Bolsonaro (PL) indicam que Luiz Fernando Corrêa, o atual diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), foi objeto de pelo menos quatro relatórios, com um deles classificando-o como “investigado”.

    Os documentos, aos quais a Folha teve acesso, fazem parte da investigação sob a supervisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

    Até agora, as decisões tornadas públicas por Moraes apenas mencionam manifestações da Polícia Federal, indicando que a administração atual da Abin tomou medidas que, segundo os investigadores, prejudicaram as apurações, sem uma menção direta a Corrêa como investigado.

    Moraes também não cita diretamente o atual diretor-geral da agência em suas decisões, limitando-se a reproduzir, em alguns pontos, as afirmações da PF.

    A investigação concentra-se no uso do software espião FirstMile durante o mandato de Bolsonaro na Presidência da República e de Alexandre Ramagem, atualmente deputado federal, na Abin.

    Corrêa assumiu o comando da agência em maio de 2023 e é um antigo colaborador de Lula, tendo sido diretor-geral da PF no primeiro mandato do presidente. Em uma entrevista recente, o chefe de Estado reiterou sua confiança no diretor da agência de inteligência.

    “O companheiro que indiquei para ser diretor-geral da Abin é companheiro que foi meu diretor-geral da PF entre 2007 e 2010, é pessoa que tenho muita confiança.”

    Um dos documentos a que a Folha teve acesso é um relatório da Divisão de Contrainteligência Policial datado de 3 de novembro de 2023, 14 dias depois da deflagração da primeira operação da PF no caso, que incluiu busca e apreensão na sede da Abin em Brasília.

    Ele trata especificamente de Corrêa e de seu então número 2, Alessandro Moretti. Há, nos dois casos, uma “qualificação dos investigados” com fotos de ambos, a data de nomeação de cada um na Abin e informações pessoais como número de documentos e dos respectivos telefones celulares.

    O relatório é endereçado ao delegado da PF Daniel Carvalho Brasil Nascimento, responsável pelo inquérito.

    Moretti acabou exonerado do cargo após a segunda operação da PF, de janeiro. A polícia afirma que ele teria dito, em uma reunião com servidores da Abin, que haveria fundo político nas investigações e que tudo iria passar.

    O segundo documento, da Divisão de Operações de Inteligência Cibernética da PF, é datado de 11 de janeiro e trata do depoimento de Corrêa na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso, ocorrida em 25 de outubro do ano passado.

    “Foi identificada a apresentação realizada por Luiz Fernando Corrêa na reunião”, diz o documento da PF, que reproduz, em seguida, os slides que o chefe da Abin mostrou na reunião com os congressistas, que foi sigilosa.

    O relatório, que também é direcionado ao delegado responsável pelo inquérito, lista uma nota divulgada pela Intelis (União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin) em que ela faz críticas ao diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.

    Além de dizer repudiar declarações do chefe da PF no sentido de uma ação institucionalizada de arapongagem ilegal da Abin na gestão Bolsonaro, a associação afirma que maus profissionais existem em qualquer corporação, inclusive na PF, e que “o desvio de poucos não pode ser atribuído à totalidade dos servidores”.

    A associação diz também que é preciso separar o que classifica como uso correto do software FirstMile, cuja contratação ocorreu com chancela da Advocacia-Geral da União, de eventual mau uso.

    O inquérito já resultou em duas operações com prisões e buscas e apreensões, uma em outubro e a mais recente em janeiro.

    O terceiro documento do inquérito cujo foco é Corrêa trata de análise de material apreendido na primeira operação de busca, em outubro de 2023, entre eles agenda de anotações e um grupo de WhatsApp que mostram reuniões e diálogos entre ele e outros integrantes da agência.

    Um bloco de anotações confiscado de um ex-diretor da Abin revela registros de reuniões de Luiz Fernando Corrêa do final de março à primeira quinzena de maio de 2023, indicando sua participação na diretoria antes de ser formalmente nomeado diretor-geral.

    Embora Lula tenha oficialmente indicado Corrêa para o cargo em 2 de março de 2023, por meio de mensagem presidencial no Diário Oficial da União, a sabatina e aprovação pelo Senado só ocorreram em maio. O decreto de nomeação foi publicado pelo governo em 29 de maio.

    Outro documento analisado refere-se a material apreendido durante a operação de outubro, especificamente um telefone celular pertencente a Paulo Maurício Fortunato, então ocupante do cargo de número 3 na agência. Este documento lista mensagens de grupos de WhatsApp de membros da nova gestão da Abin desde janeiro de 2023, indicando que a decisão política para a escolha de Corrêa já havia sido tomada nesse período.

    Em uma das mensagens, por exemplo, datada de 8 de fevereiro, Corrêa diz ao restante do grupo que Lula provavelmente não formalizaria ainda a indicação naquele dia. “Vamos respeitar o tempo deles. Enquanto isso, vamos adiantando a preparação das ações de início de gestão. O preço disso será, com certeza, a continuidade das nomeações. Vamos ter que suportar o desgaste de desfazer aquelas que não estiverem alinhadas com nosso modelo.”

    Da mesma forma que constava no relatório anterior, a conclusão transmitida ao delegado encarregado da investigação é que Corrêa esteve presente em reuniões da diretoria da Abin antes de sua nomeação.

    Ao serem contatados, Corrêa e a PF declararam que não irão se pronunciar a respeito de investigações em curso.

    A Abin afirmou que “continua contribuindo com as investigações”. A Folha não conseguiu falar com Moretti.

    As informações são da Folha de SP

  • Redução do Valor do Bolsa Família em Março Preocupa Milhões de Brasileiros

    Redução do Valor do Bolsa Família em Março Preocupa Milhões de Brasileiros

    O programa Bolsa Família, que se enquadra entre os maiores projetos sociais do Governo Federal, chega a atender atualmente 21 milhões de lares brasileiros em situação de vulnerabilidade social. O programa ocorre por meio de um subsídio mensal mínimo no valor de R$ 600, o qual visa auxiliar nas despesas das famílias. Todavia, um grande número das famílias beneficiárias tem mostrado preocupação após a notificação da diminuição do valor referente ao mês de março.

    Quais foram as mudanças no Bolsa Família?

    No mês de fevereiro, um percentual das famílias do Bolsa Família, correspondente a 2 milhões, recebeu a metade do valor comumente disponibilizado pelo programa social. Segundo o Ministério da Cidadania, a causa dessa redução foi aplicação da chamada “Regra de Proteção”.

    O que é a Regra de Proteção do Bolsa Família?

    A Regra de Proteção, estratégia adotada pelo Governo Federal, tem como propósito garantir uma transição gradual para famílias cuja renda por individuo ultrapassa o limite para o programa, atualmente fixado em R$ 218. Em circunstâncias desse tipo, no decorrer de até dois anos, essas famílias ainda continuam recebendo o benefício, contudo com o valor reduzido à metade. O intuito dessa medida é impedir que a família, no caso de conseguir um emprego formal, seja subitamente excluída do programa.

    O Bolsa Família terá um aumento em março?

    Mesmo com a redução no mês de março, existe a possibilidade de um aumento do valor do Bolsa Família por meio de benefícios complementares. Estes benefícios extras, delineados para determinados grupos, incluem: Benefício de Renda de Cidadania (oferece R$ 142 por pessoa da família), Benefício Primeira Infância (disponibiliza R$ 150 para menores de zero a sete anos), Benefício Variável Familiar (R$50 para mulheres grávidas e jovens entre 7 a 18 anos), Benefício Variável Familiar Nutriz (disponibiliza R$ 50 para cada membro da família com até sete meses de idade) e o Benefício Extraordinário de Transição ativo até maio de 2025. Este último garante aos beneficiários do programa previamente existente, o Auxílio Brasil, não recebam valores inferiores ao dos benefícios anteriores.

    Datas de pagamento do Bolsa Família em Março:

    Os depósitos do Bolsa Família são efetuados de acordo com o ultimo dígito NIS (Número de Identificação Social) do titular do benefício. Para o mês de março, esta é a data de pagamento para os beneficiários:
    • NIS terminado em 1: Dia 15 de março
    • NIS terminado em 2: Dia 18 de março
    • NIS terminado em 3: Dia 19 de março
    • NIS terminado em 4: Dia 20 de março
    • NIS terminado em 5: Dia 21 de março
    • NIS terminado em 6: Dia 22 de março
    • NIS terminado em 7: Dia 25 de março
    • NIS terminado em 8: Dia 26 de março
    • NIS terminado em 9: Dia 27 de março
    • NIS terminado em 0: Dia 28 de março

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