Categoria: Política

  • Brasil pode ser excluído do Swift? Saiba como opera o sistema e as regras para sanção

    Brasil pode ser excluído do Swift? Saiba como opera o sistema e as regras para sanção

    Uma eventual sanção a bancos brasileiros no Swift não pode ser aplicada por decisão unilateral de um país, segundo o líder global para assuntos corporativos do sistema de pagamentos, Hayden Allan.

    A possibilidade do Brasil ser cortado do sistema de pagamentos passou a circular em rodas bolsonaristas como sanção do governo de Donald Trump, que já aplicou medidas como cancelamento de visto e Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

    Essa lei prevê, entre outras medidas, o bloqueio de operações financeiras que envolvem empresas americanas.

    Em reunião com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, nesta quinta, o representante do Swift afirmou que o sistema não está sujeito a aplicar sanções contra bancos por decisão unilateral de um país.

    Como funciona o Swfit?

    O sistema Swift (Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication em inglês) é uma das principais redes de comunicação entre bancos para transações financeiras internacionais, conectando 200 países e 11.500 instituições financeiras.

    O Swift funciona como um mensageiro confiável, um WhatsApp entre bancos. Não necessariamente opera em dólar. Transaciona em qualquer moeda porque isso depende de um acordo entre bancos feito pelo sistema.

    O sistema é sediado em Bruxelas, na Bélgica, e está sujeito às leis europeias. Na prática, o Swift é como uma cooperativa de banco, comandado principalmente por instituições americanas e europeias.

    Como funciona uma eventual sanção?

    Em 2022, bancos russos foram cortados do Swift por conta da guerra na Ucrânia. A punição foi aplicada após decisão da União Europeia (UE). Uma eventual sanção a bancos brasileiros, portanto, teria que passar também por decisão de acordo com legislação da UE, e não dos Estados Unidos.

    Após a reunião desta quinta, o secretário-executivo da Fazenda ressaltou esta informação, citada pelo representante do sistema.

    “Hayden esclareceu que o Swift, sediado na Bélgica, segue o marco legal europeu e não está sujeito a sanções arbitrárias de países específicos”, escreveu Dario Durigan em publicação, sem citar os Estados Unidos.

    Durigan também destacou a soberania que Allan citou o sistema processa transações em múltiplas moedas e vem ampliando a representatividade de países emergentes em seu conselho de administração. A ideia da instituição é incluir bancos brasileiros em seu conselho de administração.

    “Reafirmei que o Brasil é um país soberano, democrático e autônomo, que respeita todos os países e exige reciprocidade”, completou o número dois da Fazenda.

    O GLOBO

  • Secretário de cidade do Maranhão é morto a tiros por guarda municipal

    Secretário de cidade do Maranhão é morto a tiros por guarda municipal

    O secretário municipal de Obras de Buriti, no interior do Maranhão, foi assassinado nesta quinta-feira (14) após uma discussão de trânsito com um guarda municipal. Antônio José Ferreira da Silva, de 55 anos, conhecido como “Toinho Francês”, foi baleado no peito e não resistiu aos ferimentos.

    De acordo com a polícia, o guarda municipal fazia o balizamento do trânsito quando a confusão teve início. O secretário conduzia uma motocicleta quando teria discutido com o guarda após ser orientado a aguardar a travessia de alunos. O servidor, que alegou ter sido agredido fisicamente, reagiu puxando a arma e efetuando o disparo.

    A vítima ainda foi levada a um hospital, mas morreu pouco depois. O autor do tiro foi identificado como Josenilson de Lima da Conceição. Ele estava em serviço no momento do crime e foi detido em flagrante por policiais militares, sendo levado para a delegacia. A arma utilizada foi apreendida.

    Toinho Francês já havia exercido mandato de vereador, além de ter sido diretor de esportes e servidor público municipal. A Prefeitura de Buriti publicou nota de pesar nas redes sociais e decretou luto oficial por três dias, com suspensão das atividades administrativas, mantendo apenas os serviços essenciais.

    A Polícia Civil do Maranhão segue investigando o assassinato. O suspeito pode ser indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil.

    CNN

  • Hugo envia pedidos de cassação de Eduardo Bolsonaro ao Conselho de Ética

    Hugo envia pedidos de cassação de Eduardo Bolsonaro ao Conselho de Ética

    O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), encaminhou nesta sexta-feira (15) quatro representações com pedidos de cassação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

    Três ações foram apresentadas pelo PT e uma pelo PSOL por quebra de decoro parlamentar. As representações solicitam a investigação e possível punição do deputado por atuar nos Estados Unidos contra o Judiciário brasileiro e em prol de sanções norte-americanas.

    A primeira ação foi apresentada pelo PT em 27 de fevereiro e, desde então, estava travada, aguardando o despacho de Hugo. Agora, cabe ao Conselho de Ética analisar os pedidos, com a abertura de um processo formal.

    O processo caminhará com a escolha de um relator, a partir do sorteio de uma lista de três nomes, que elaborará parecer sobre o caso. A escolha da relatoria é do presidente do Conselho, deputado Fabio Schiochet (União-SC).

    Eduardo terá prazo de dez dias para apresentar sua defesa. No parecer, o relator deverá votar pelo avanço do processo ou pelo arquivamento. O relatório deverá ir à votação no Conselho.

    O colegiado ainda não tem reuniões convocadas para os próximos dias. Além das ações contra Eduardo, Hugo Motta também encaminhou nesta sexta mais 16 representações contra outros deputados – os pedidos estavam parados aguardando despacho ao Conselho.

    Em março deste ano, Eduardo pediu licença do cargo por 120 dias. Desde 21 de julho, com o fim da licença, ele voltou a exercer o mandato oficialmente, mas não retornou ao Brasil. No STF (Supremo Tribunal Federal), o deputado é alvo de inquérito que apura possível prática de crime contra a soberania nacional.

    CNN

  • STF marca início de julgamento de Bolsonaro e mais sete réus do plano de golpe para 2 de setembro

    STF marca início de julgamento de Bolsonaro e mais sete réus do plano de golpe para 2 de setembro

    O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), marcou para dia 2 de setembro o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus do núcleo 1 no processo que apura suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. A Primeira Turma terá sessões extraordinárias nos 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro para análise do caso.

    Um dia após a entrega das alegações finais de todos os réus na quarta-feira (13), o ministro relator Alexandre de Moraes liberou o caso para julgamento e pediu que Zanin marcasse uma data.

    No julgamento, os ministros da Primeira Turma votarão pela condenação ou absolvição dos réus e definirão uma pena. Moraes começará a sessão com a leitura de seu relatório, no qual deve retomar todas as provas colhidas e produzidas durante o processo.

    Depois disso, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ou algum representante da acusação, fará a sustentação oral. Os advogados dos réus, então, farão o mesmo, começando pelo tenente-coronel Mauro Cid, que é delator, e seguindo por ordem alfabética.

    Somente depois das sustentações orais, o ministro Alexandre de Moraes apresenta seu voto e pede a condenação ou a absolvição dos réus, de forma individual. O ministro deve propor uma pena para cada um deles.

    Se condenado, Bolsonaro pode pegar mais de 40 anos de prisão. Ela não deve ser, porém, imediata. Um réu só começa a cumprir a pena depois que o caso transita em julgado, ou seja, depois que acabam as possibilidades de recorrer da decisão.

    Nas alegações finais, a maioria dos réus alegou violações processuais e cerceamento de defesa.

    Eles citam, por exemplo, a impossibilidade de análise de todo o material disponibilizado, questionam a delação premiada de Cid, e apontam fatos que teriam sido apresentados tardiamente.

    Outros argumentos que se repetem são sobre a suposta parcialidade do relator, Alexandre de Moraes, e alegações de que as provas apresentadas pela PGR não seguem o padrão exigido para uma eventual condenação.

    Já a PGR, nas suas alegações finais, pediu a condenação de todos os réus e reforçou o papel central exercido por Bolsonaro na tentativa de ruptura democrática. Segundo o procurador-geral, desde o recebimento da denúncia pela Primeira Turma do STF e, consequentemente, da abertura da ação penal, foram colhidas uma série de provas que justificam a condenação.

    CNN

     

  • Michelle critica deputado por anunciar churrasco para Bolsonaro

    Michelle critica deputado por anunciar churrasco para Bolsonaro

    A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro rebateu a informação dada pelo deputado federal Zucco (PL-RS) de que haveria um churrasco na 5ª feira (14.ago.2025) na casa em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre prisão domiciliar. O congressista publicou um vídeo nas redes sociais em que disse que levaria picanha e carvão para a residência.

    “O episódio ocorrido hoje em minha residência, envolvendo o deputado Zucco, não contou com a nossa anuência. A visita tinha caráter restrito, breve e voltado exclusivamente a fins humanitários –e não conforme divulgado pelo parlamentar em vídeo, no qual, ao deixar sua residência, afirmou que realizaria um churrasco em minha casa. Tal evento não ocorreu”, declarou Michelle em publicação no Instagram Stories.

    Michelle disse que todos “têm ciência da atual situação” de Bolsonaro. “Reconhecemos e agradecemos o carinho que muitos desejam transmitir a ele neste momento em que sua liberdade está restrita”, declarou.

    “Solicito a colaboração dos próximos visitantes autorizados para que compreendam e respeitem a sensibilidade do momento, abstendo-se de atitudes que possam deturpar a finalidade da visita ou prejudicar a imagem do presidente Jair Bolsonaro”, disse.

    Foto: Reprodução

    Em publicação no X, Zucco disse que nunca declarou que o churrasco havia, de fato, sido realizado.

    “Era apenas uma intenção, uma boa intenção, que não foi efetivada devido ao estado de saúde em que ele se encontrava. Por isso, fiz uma rápida visita e fui embora para não atrapalhar seu repouso. Peço desculpas a ele e à primeira-dama se a minha atitude causou desconforto a sua família”, escreveu.

    Além de Michelle e Bolsonaro, Laura, filha do casal, e Letícia, filha de Michelle, também moram na casa onde o ex-presidente cumpre prisão domiciliar.

    Poder 360

  • Por que Putin não será preso no Alasca, apesar do mandado internacional

    Por que Putin não será preso no Alasca, apesar do mandado internacional

    Mesmo com um mandado internacional de prisão contra Vladimir Putin, o presidente russo não será preso nesta sexta-feira (15), em sua viagem ao Alasca para se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

  • EUA cancelam visto da mulher e da filha do ministro da Saúde Alexandre Padilha

    EUA cancelam visto da mulher e da filha do ministro da Saúde Alexandre Padilha

    Os Estados Unidos (EUA) cancelaram o visto da mulher e da filha, de 10 anos, de Alexandre de Padilha, ministro da Saúde do governo Lula (PT). As duas estão no Brasil.

    A família de Padilha foi informada dos cancelamentos nesta manhã por comunicados enviados pelo consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo.

    Os vistos foram cancelados porque, após a emissão, “surgiram informações indicando” que a mulher de Padilha e a filha não eram mais elegíveis. A informação é do blog de Julia Dualibi, no g1.

    Imagem: reprodução

    Padilha, que comandava a pasta em 2013, quando foi criado o Mais Médicos, afirmou que não teve visto cancelado porque o dele está vencido há vários meses. Ele está sem visto desde 2024.

    Segundo esses documentos, o cancelamento do visto impede a pessoa de entrar nos Estados Unidos. Caso já esteja em solo americano, pode permanecer durante o período de vigência. O visto é cancelado assim que ela deixa o país.

    Com informações de Julia Dualibi – g1

  • Toffoli anula todos os atos da Lava Jato contra o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Netto

    Toffoli anula todos os atos da Lava Jato contra o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Netto

    O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou nesta sexta-feira (15) todos os atos da Lava Jato contra o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que chegou a ser preso e foi condenado em várias frentes por desvios investigados pela Lava Jato.

    Toffoli atendeu a um pedido da defesa de Vaccari. Os advogados alegaram que o ex-tesoureiro do PT estava na mesma situação processual do advogado Guilherme Gonçalves – que atuou em campanhas da ministra Gleisi Hoffmann no Paraná e já foi beneficiado com anulação dos atos da Lava Jato.

    A defesa alegou que o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato discutiram em mensagens a situação de Vaccari e que “o revelado macula a conduta do magistrado e da acusação, que afrontaram garantias constitucionais da moralidade, da impessoalidade, da imparcialidade e da legalidade”.

    O argumento dos advogados foi acolhido por Toffoli, que viu nulidades nos atos processuais praticados por Moro e pelos procuradores em desfavor do ex-tesoureiro do PT.

    G1

  • STJ recebe notificação de processo da Rumble para intimar Alexandre de Moraes em ação nos EUA

    STJ recebe notificação de processo da Rumble para intimar Alexandre de Moraes em ação nos EUA

    O Supremo Tribunal da Justiça (STJ) recebeu nesta sexta-feira (15) a notificação da Justiça Federal da Flórida (EUA) solicitando que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes se manifeste sobre o processo que o Rumble e a Truth Social movem contra ele.

    Este é o primeiro passo para que Moraes seja intimado da ação protocolada na Justiça da Flórida. A Truth Social é uma plataforma de mídia social do presidente estadunidense, Donald Trump. Enquanto a Rumble é uma plataforma de vídeos que atende a Truth Social.

    Por meio do Ministério da Justiça, o advogado da empresa envia ao governo brasileiro a carta rogatória para que a pessoa processada seja citada para responder à ação. Após esse procedimento, o caso vai para o STJ, como se encontra no momento.

    O próximo passo requer que o presidente do tribunal decida se concede ou não a execução da citação. Então, caso decida seguir em frente, um juiz será designado a intimar o ministro. No entanto, Moraes pode comunicar ao STJ se quer ser citado.

    O Estado brasileiro pode não considerar a ação cabível, caso não seja concedido o chamado “exequatur”. Neste caso, Moraes não será formalmente citado.

    Em relação ao STJ, ainda não há, até o momento, decisão por parte do tribunal.

    Entenda o caso

    O caso começou após uma decisão de Moraes para que a Rumble encerre permanentemente a conta do bolsonarista Allan dos Santos e de outros perfis. Como a Rumble não cumpriu a decisão, o ministro pediu que a plataforma fosse suspensa no Brasil. Além disso, pediu que fosse determinada uma multa de R$ 50 mil se as ordens não fossem obedecidas.

    O advogado da Rumble, Martin de Luca, no entanto, diz que é um caso de “censura”.”Se o governo brasileiro bloquear a citação, isso apenas confirmará que Moraes não está disposto a defender suas ações em um foro onde ele não possa controlar todos os aspectos do processo — e onde o Estado de Direito prevalece”, acrescenta.

    Em seguida, Moraes havia solicitado o bloqueio de uma conta ligada ao comentarista brasileiro Rodrigo Constantino, que mora nos Estados Unidos.

    Por conta desse caso, que aconteceu ainda em fevereiro deste ano, a Rumble e a Truth Social pediram que a Justiça responsabilize Moraes por “danos compensatórios”. A ação também pede que a corte declare como inexequíveis no Estados Unidos as ordens de Moraes.

    SBT News

  • Julgamento de Bolsonaro não deve ter atrasos e será concluído até outubro, avaliam ministros do STF

    Julgamento de Bolsonaro não deve ter atrasos e será concluído até outubro, avaliam ministros do STF

    O julgamento da ação penal do núcleo crucial do golpe, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro, não deve sofrer atrasos e ser concluído no máximo até outubro, começando no próximo mês, setembro.

    A avaliação é de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que se baseiam no fato de todos os procedimentos durante a instrução penal terem sido acompanhados por todos os lados, inclusive pelos magistrados.

    O relator da ação penal, ministro Alexandre de Moraes, solicitou nesta quinta-feira (14) ao presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, para que o julgamento seja incluído na pauta.

    Zanin ainda não se pronunciou, mas a expectativa é que ele dedique o mês de setembro para o julgamento do núcleo crucial, o que teria participado do planejamento de uma tentativa de golpe no final do governo Bolsonaro.

    Segundo ministros do STF, existe tecnicamente a possibilidade de um dos cinco ministros da Primeira Turma pedir vista, adiando por até noventa dias o julgamento, o que jogaria a análise da ação penal para o início do próximo ano. O entendimento, porém, é que isso não deve ocorrer.

    Segundo ministros, desde que a Procuradoria-Geral da República (PGR) fez a denúncia, todos os lados, incluindo os ministros, tiveram acesso online a todas as petições, documentos, testemunhos, e interrogatórios que foram realizados durante a fase da instrução.

    Ou seja, os ministros acompanharam toda a instrução. Tecnicamente, um pedido de vista é feito quando algum ministro alega que ainda não tem conhecimento de todos os detalhes de uma ação penal, pedindo mais tempo para fazer uma análise mais aprofundada. Não seria o caso, a não ser que haja um pedido apenas para adiar o prazo do julgamento.

    Os aliados de Bolsonaro apostam em todos os movimentos para atrasar a análise da ação penal. Os advogados de Bolsonaro, nas alegações finais apresentadas nesta semana, voltaram a pedir a absolvição do ex-presidente.

    Eles admitem que no final do governo Bolsonaro foram discutidas “alternativas” para garantir a permanência do ex-presidente no poder, mas que nada foi adotado concretamente.

    Ministros do STF destacam que a própria defesa de Bolsonaro e dos demais réus mudaram suas estratégias na reta final.

    Passaram a admitir o que não era mais possível negar: que foi discutida uma minuta do golpe. Mas se apegam ao fato de que o ex-presidente não assinou o documento. Isso será analisado agora durante o julgamento da Primeira Turma.

    G1