Conforme o jornalista Claudio Humberto do Diário do Poder, em suas redes sociais, Macron compartilhou informações falsas para prejudicar o Brasil, como no caso de uma foto de um incêndio na floresta ocorrido em território peruano há 20 anos, tirada por um autor já falecido, apresentando-a como “evidência” de que o Brasil estaria destruindo a Amazônia por meio de incêndios criminosos, entre outras alegações infundadas.
O presidente Lula (PT) recomendou um protocolo especial, com todas as honras, para receber o presidente francês Emmanuel Macron, que tem se destacado por iniciativas hostis em relação ao Brasil.
Conforme o jornalista Claudio Huberto do Diário do Poder, em suas redes sociais, Macron compartilhou informações falsas para prejudicar o Brasil, como no caso de uma foto de um incêndio na floresta ocorrido em território peruano há 20 anos, tirada por um autor já falecido, apresentando-a como “evidência” de que o Brasil estaria destruindo a Amazônia por meio de incêndios criminosos, entre outras alegações infundadas.
Além de disseminar desinformação, Macron atuou para dificultar qualquer iniciativa que pudesse beneficiar o Brasil, como o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, que estava prestes a ser concluído.
Lula concordou com a demanda de Macron para recebê-lo em Belém, sede da COP 30, na terça-feira (26), em vez da capital, como previsto pelo protocolo tradicional.
Macron impôs exigências irrealistas ao agronegócio brasileiro, baseando-se em falsidades, com o claro objetivo de proteger o agronegócio ineficiente da Europa.
As tensões entre Macron e o Brasil aumentaram após o então presidente Bolsonaro fazer comentários considerados ofensivos sobre a esposa de Macron, Brigitte Macron, que é 25 anos mais velha que ele.
Jetss
Macron chega ao Brasil para visita de 3 dias
Líder francês irá a quatro cidades, batizará submarino e terá reuniões com Lula
Nesta terça-feira, 26, o presidente da França chega para uma visita de três dias ao Brasil. A viagem tem por objetivo reforçar as relações bilaterais, que foram paralisadas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Macron visitará quatro cidades, acompanhado de ministros e 140 empresários, grande parte de firmas de pequeno e médio portes.
Macron dirá que a França quer ser um parceiro de referência para o Brasil. Conversará com Lula sobre ações para mitigar os efeitos do aquecimento global e para que os habitantes da Amazônia vivam com dignidade, sem precisarem desmatar. A reforça das instituições multilaterais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Conselho de Segurança da ONU também farão parte da agenda, segundo apuração do jornal O Globo.
Na terça, Macron vai condecorar o cacique Raoni com a Legião de Honra, a mais alta distinção francesa. Raoni Metuktire receberá em Belém, no Pará, essa ordem no grau de oficial, como “figura internacional da luta pela preservação da floresta amazônica e a cultura dos povos originários”, segundo a presidência francesa.
Exame