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Silveira: ‘Eu não vou ser o pai da conta de energia mais cara do mundo’

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, estimou que 50% da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) são políticas de fora do setor elétrico. Ele voltou a criticar o custo de subsídios na tarifa, bem como o projeto de lei (PL) das eólicas offshore — aprovado na Câmara dos Deputados em novembro de 2023 com emendas sem relação ao tema principal do texto.

“Eu não vou ser o pai da conta de energia mais cara do mundo”, afirmou. “Eu disse para o presidente Lula que, se ficar insustentável (tarifa de energia), eu volto para casa.” Nesta terça-feira, 13, reportagem do Estadão mostrou que o Brasil é o país da energia barata e da conta de luz cara – e o fator-chave por trás desse fenômeno é o acúmulo de subsídios.

O ministro também avaliou que as empresas na concessão de distribuição de energia elétrica vão formalizar novos contratos de forma “muito rígida”, a partir das diretrizes do decreto publicado em junho. Ele adiantou que, em avaliação preliminar, a renovação das concessões é o melhor caminho, em detrimento de uma nova licitação. Não há, contudo, uma definição.

“A distribuição é o setor mais frágil do sistema elétrico, com serviço muito aquém”, declarou, em audiência na Câmara. “Enel, Light e outras vão assinar contratos muito mais rígidos”, disse.

Questionado sobre a conclusão da usina nuclear de Angra 3, Silveira defendeu a retomada das obras, mas defendeu uma reestruturação da gestão da Eletronuclear. Segundo ele, a Eletrobras (acionista) disse que não vai fazer aportes na empresa nuclear, caso Angra 3 continue. Para Silveira, a privatização da Eletrobras foi “um entreguismo”.

Sobre a Petrobras, o ministro — com quem Jean Paul Prates teve embates até ser demitido da presidência da estatal, em 14 de maio — voltou a dizer que o governo “não tem que se meter” na governança da empresa, mas sim participar das decisões estratégicas, incluindo temas como refino ou fertilizantes.

Estadão

BNDES vai transferir ao Tesouro mais de 100% do lucro de 2023, diz Mercadante

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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, informou que o banco deve pagar ao Tesouro Nacional mais do que os R$ 15 bilhões em dividendos já aprovados referentes ao exercício do ano passado.

“Vamos transferir um volume inédito ao Tesouro para contribuir com ajuste fiscal. Vamos transferir para o Tesouro mais de 100% do lucro que tivemos no ano passado”, disse Mercadante, durante coletiva com a imprensa para comentar o resultado do banco no primeiro semestre do ano.

Se somado aos tributos e a pagamentos de dívidas, a soma sobe para R$ 24,5 bilhões, de acordo com o diretor Financeiro e de Mercado de Capitais, Alexandre Abreu.

Ele explicou que além dos R$ 15 bilhões em dividendos (ordinários e extraordinários), apenas em tributos serão transferidos R$ 6 bilhões, e mais R$ 3,5 bilhões em pagamento de dívidas com a União.

Entre 2008 e 2024, segundo o BNDES, o Tesouro Nacional já recebeu R$ 941,3 bilhões de transferências do banco.

IstoÉ Dinheiro

Lula sugeriu convocar nova eleição na Venezuela para contornar crise

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mencionou, durante uma reunião ministerial realizada na quinta-feira (8), a hipótese de convocar novas eleições na Venezuela como uma solução para a crise instalada no país vizinho.

A menção de Lula a uma possível nova eleição na Venezuela foi inicialmente noticiada pelo jornal Valor Econômico e confirmada pela Folha.

O ditador Nicolás Maduro foi proclamado reeleito pouco depois do pleito de 28 de julho, mas o resultado é amplamente questionado pela oposição e por líderes regionais. Um grupo de países, inclusive o Brasil, tem pressionado o regime a divulgar atas que comprovariam a lisura do pleito, o que ainda não foi feito.

Segundo relatos de participantes da reunião, Lula afirmou que o resultado das eleições não poderia ser aceito sem a prova de que elas foram limpas. Do contrário, Maduro ou teria que convocar um novo pleito ou seria eternamente chamado de ditador.

Ainda na reunião ministerial, Lula disse que conversaria em breve com os presidentes do México, Andrés Manuel López Obrador, e da Colômbia, Gustavo Petro, sobre a situação em Caracas —assessores tentaram organizar uma ligação na segunda (12), mas ela não aconteceu.

Os três países têm coordenado uma atuação diplomática conjunta para tentar solucionar a crise da Venezuela. Eles têm em comum o fato de que são chefiados por líderes de esquerda que mantêm interlocução com o chavismo.

Ao Valor Econômico, o assessor internacional de Lula, Celso Amorim, afirmou que apresentou ao presidente a ideia de uma segunda eleição após ouvir outros atores internacionais. Ele também disse que Colômbia e México ainda não tinham sido consultados sobre o tema.

Segundo a publicação, Amorim disse que uma proposta do tipo deveria vir acompanhada de contrapartidas, como a retirada de sanções internacionais. Isso permitiria que o novo pleito tivesse mais acompanhamento internacional, de acordo com o assessor.

Em maio, o regime desconvidou uma missão de observação eleitoral da União Europeia mesmo após o bloco remover sanções contra quatro funcionários eleitorais, incluindo o presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso. Na ocasião, ele disse ter visto o gesto como uma forma de coagi-lo, já que outras restrições foram mantidas.

Sem a UE, a principal missão observadora internacional na eleição da Venezuela foi o Carter Center, que afirmou que o pleito realizado em 28 de julho não pode ser considerado democrático.

A hipótese de uma nova eleição na Venezuela é rechaçada pela oposição, que diz ter vencido a disputa contra Maduro por ampla margem. Em entrevista ao jornal El País, María Corina Machado, a principal liderança opositora na Venezuela, disse que o resultado das eleições de 28 de julho não é negociável.

Sua coalizão diz possuir 80% das atas eleitorais coletadas por observadores no dia do pleito —24.532 do total de 30.026. Esses documentos foram disponibilizados pela chapa opositora em uma plataforma online.

A ditadura afirma que as atas são falsas, mas há entidades que atestam a veracidade das cópias.

Uma delas é a Missão de Observação Eleitoral (MOE), um projeto independente baseado em Bogotá, na Colômbia, com quase duas décadas de experiência na área. A plataforma checou uma amostragem das atas eleitorais divulgadas pela oposição e disse que “há sérios indícios sobre a integridade desses documentos”.

Outra é o Carter Center, que diz ter verificado os dados dos documentos e confirmado que eles são consistentes. A organização aponta que o opositor Edmundo González venceu o pleito de maneira clara e “por uma margem intransponível”.

Folha de São Paulo

BC tem muita reserva em dólar e vai fazer intervenção se precisar, afirma Campos Neto

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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira que a autoridade monetária tem muitas reservas em dólares e intervirá no mercado de câmbio, se necessário. Mas reforçou que, até agora, não foi identificada nenhuma disfuncionalidade que exija a intervenção.

“O Banco Central tem muita reserva, vai fazer a intervenção se precisar”, afirmou Campos Neto, respondendo a indagações de um deputado petista durante uma audiência da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. “Inclusive, o diretor da área de câmbio Gabriel Galípolo, de Política Monetária foi nomeado pelo governo.”

Os números mais recentes, do dia 2 de agosto, mostram que o BC dispõe de US$ 366,356 bilhões em reservas internacionais. No fim de 2023, eram US$ 355,034 bilhões.

Campos Neto lembrou que o BC só intervém no mercado de câmbio quando identifica alguma disfuncionalidade, já que o câmbio flutuante serve para absorver choques. Na recente desvalorização aguda do real, ele disse, os diretores debateram e chegaram à conclusão de que não havia razão para interferir, já que a mudança na cotação do real teria sido causada por uma piora na percepção de risco.

Ele lembrou que uma intervenção equivocada no câmbio poderia levar a uma piora de outras variáveis, como a taxa longa de juros.

Economia dos EUA

O presidente do Banco Central afirmou também que a autoridade monetária trabalha com a expectativa de desaceleração da economia dos Estados Unidos.

Ele observou que, em relação aos Estado Unidos, o panorama mudou de ter preocupação com inflação alta para a desaceleração forte no crescimento. “Nós entendemos que é uma preocupação, vamos dizer assim, uma angústia um pouco antecipada e um pouco equivocada. A gente trabalha com o cenário mais provável de desaceleração nos Estados Unidos, de uma forma mais organizada, mas, sim, reconhecendo os riscos que isso pode causar”, disse.

Ele acredita que há novos desafios globais, que impactam na volatilidade dos mercados, a começar pela eleição americana. “Quando a gente olha a eleição americana, as campanhas e o que está sendo dito pelos candidatos, a gente tem basicamente um conjunto de políticas que leva a crer que a inflação americana vai ser mais alta”, disse.

A análise é que tanto democratas quanto republicanos falam de um fiscal mais solto. “O que isso pode significar – e de novo, promessas de campanha nem sempre são realizadas – é uma dificuldade maior dos Estados Unidos trabalhar com uma inflação bem mais baixa e, por consequência, ter um juros muito parecido com o que tinha antes da pandemia, que é o que hoje o mundo gostaria de ver”, disse.

O presidente do BC lembrou que, hoje, a expectativa dos Estados Unidos é de queda de juros. “A gente vê que tem uma sincronia grande entre países, geralmente quando os Estados Unidos começam a ter uma precificação de maior queda, os outros também. No mundo emergente a gente tem o caso do Brasil e da Rússia, uma exceção, onde o mercado precifica alta de juros, e não queda de juros. Então, aqui é uma exceção”, disse.

Para ele, se houver uma desaceleração lenta e organizada nos Estados Unidos, a desorganização temida pelo mercado não deve ocorrer.

IstoÉ Dinheiro

Do Val questiona decisão de Moraes e pede intervenção de Pacheco

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O senador Marcos do Val (Podemos-ES) criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que mandou suspender a conta dele no Instagram, além de ordenar o bloqueio de R$ 50 milhões em contas bancárias nesta terça-feira, 13. Do Val pediu uma intervenção do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e declarou que Moraes está ferindo a imunidade parlamentar.

“As ações do ministro Alexandre de Moraes não apenas violam minha imunidade parlamentar, garantida pelo artigo 53 da Constituição, mas também censuram minha atuação. Tudo o que publiquei tem documentação comprobatória, e não posso aceitar que essas verdades sejam silenciadas por meio de medidas arbitrárias”, afirmou o senador capixaba no X (antigo Twitter) nesta terça.

Do Val também pediu que Rodrigo Pacheco e a mesa diretora do Senado intervenham para impedir o cumprimento das ações determinadas por Moraes. Segundo o senador, caso a Casa não tome uma atitude, os parlamentares vão ser “coniventes com o enfraquecimento das nossas instituições e da nossa democracia”.

“Não se trata apenas da defesa de um senador, mas da proteção do próprio Estado Democrático de Direito e da preservação das prerrogativas do Poder Legislativo. Estamos diante de uma situação que requer uma resposta enérgica e imediata, sob pena de sermos coniventes com o enfraquecimento das nossas instituições e da nossa democracia”, disse Do Val.

Moraes mandou bloquear perfil após montagens compartilhadas de Do Val; veja quais

Moraes determinou a suspensão do Instagram e o bloqueio das contas bancárias de Marcos do Val após ele usar as redes sociais para divulgar montagens com a imagem do ministro. Em uma delas, o magistrado aparece com chifres em frente a uma Constituição ensanguentada.

O senador também compartilhou outra montagem de Moraes com roupas usadas por presidiários. Na postagem, Do Val diz que o magistrado “é considerado o brasileiro mais perverso que já existiu em toda a história do nosso país” e que o nome do ministro “está associado a uma série de crimes contra a humanidade”.

O bloqueio ordenado nesta terça não é a primeira vez que o capixaba terá uma rede social suspensa. Em junho do ano passado, Marcos Do Val teve o gabinete vasculhado e perfis nas redes sociais derrubadas. A decisão judicial ocorreu após ele divulgar trechos de um relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com alertas referentes aos atos golpistas de 8 de janeiro.

No mês passado, Do Val fez ataques contra o delegado Fábio Alvarez Shor, responsável por investigações da Polícia Federal em casos sob relatoria de Moraes. O senador disse que Shor era “capataz” de Moraes. Delegados da corporação reagiram à declaração e preparam uma ação contra o parlamentar.

Girão promete protocolar pedido de impeachment de Moraes

Na sessão plenária do Senado desta terça, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou o bloqueio ordenado por Moraes e prometeu que irá protocolar um pedido de impeachment contra o ministro do STF no dia 9 de setembro. De acordo com Girão, a peça está pronta, mas será feito um recolhimento de assinaturas de populares antes do início da tramitação.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) Foto: Wilton Junior/Estadão© Fornecido por Estadão

“O pedido de impeachment está robusto. Senadores e deputados já autorizaram colocar seus nomes. Nós vamos coletar até o dia 7 de setembro para o dia 9 fazer, talvez, o maior pedido de impeachment feito na história deste País. (…) Não podemos aceitar, não concordo com algumas postagens que ele (Marcos do Val) fez com situações que vão na pessoa do ministro, mas tem medidas legais para se tomar, calúnia e difamação. Isso não foi feito, tivemos mais um abuso”, disse Girão.

Estadão

EUA negociam anistia para que Maduro deixe o cargo de presidente da Venezuela

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Os EUA está discutindo, segundo o Wall Street Journal, uma anistia para o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, em troca de uma transição de poder em Caracas.

O jornal citou pessoas familiarizadas com as conversas, que representam uma esperança para oposição, e essas pessoas disse ao WSJ que a Casa Branca “colocou tudo na mesa” para convencer Maduro a deixar o governo antes da posse prevista para janeiro.

Entre as opções discutidas estão perdões para ele e seus principais aliados, além de garantias do governo americano de não pedir a extradição dessas lideranças do regime.

O Departamento de Justiça dos EUA acusa Maduro e mais 14 pessoas ligadas a ele de tráfico de drogas, narcoterrorismo, entre outros crimes, e ofereceu US$ 15 milhões em recompensa por informações que levassem às prisões. Caso a negociação pela anistia siga adiante, Washington cancelaria a recompensa, segundo o Wall Street Journal.

Os EUA já fizeram uma oferta de anistia a Maduro durante conversas secretas em Doha no ano passado, mas o ditador se recusou a discutir acordos em que ele teria de deixar o cargo.

Na sexta-feira, 9, o ditador descartou a possibilidade de negociar com a oposição e disse que María Corina Machado, a quem ameaça de prisão, deveria se entender com a Justiça, alinhada ao chavismo.

Maduro é acusado de ter vencido uma eleição fraudulenta.

Jetss

Superbactéria que pode desencadear pandemia está em 16 países

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Uma superbactéria hipervirulenta, que pode potencialmente desencadear a próxima pandemia, foi detectada em pelo menos 16 países.

Em um comunicado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou sobre o impacto da bactéria pouco conhecida chamada Klebsiella pneumoniae.

O patógeno foi identificado no Reino Unido, nos EUA, Argélia, Argentina, Austrália, Canadá, Camboja, China, Índia, Irã, Japão, Omã, Papua Nova Guiné, Filipinas, Suíça e Tailândia.

Desses países, 12 — incluindo o Reino Unido — relataram uma cepa específica preocupante que se tornou uma superbactéria, resistente a todos os antibióticos usados ​​para tratá-la.

Créditos: galactarte/DepositPhotos

Potencial de causar a próxima pandemia

Esses casos ocorrem enquanto um relatório separado dos chefes da OMS nomeou a Klebsiella pneumoniae como um patógeno de “alto risco” que pode desencadear a próxima pandemia.

As cepas de Klebsiella pneumoniae são consideradas hipervirulentas em comparação com as cepas clássicas. Isso porque, segundo a OMS, ela tem uma capacidade maior de deixar pessoas saudáveis ​​gravemente doentes, não apenas grupos como idosos ou indivíduos imunocomprometidos.

Ainda segundo o relatório da OMS, além de ser resistente a medicamentos de última linha, esse patógeno tem o poder de gerar surtos e infectar mais pessoas, o que traz ainda mais preocupação.

O que é a Klebsiella pneumoniae?

A Klebsiella pneumoniae é uma bactéria Gram-negativa que faz parte da flora normal do trato gastrointestinal humano.

No entanto, quando fora de controle ou em outras partes do corpo, pode se tornar patogênica, causando infecções graves.

Esta bactéria é uma das principais causadoras de infecções adquiridas em ambientes hospitalares, e está associada a uma variedade de doenças, como pneumonia, infecções do trato urinário, septicemia, e infecções de feridas.

Catraca Livre

Daniel Mastral: detalhe na cena da morte de ex-satanista muda rumo da investigação

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Um detalhe na cena de morte de Daniel Mastral mudou o rumo da investigação e enfraqueceu a tese de assassinato, que era levantada por amigos do escritor. O escritor morreu com um tiro na cabeça no último domingo (4), em Barueri, São Paulo.

Os peritos da Polícia Civil encontraram um revólver com apenas uma bala disparada. A arma estava na mão esquerda de Daniel Mastral, que realmente era canhoto. O ponto fez os peritos classificarem o caso como “suicídio consumado”.

O carro do escritor e celular dele foram apreendidos e passarão por perícia. Os amigos do escritor não acreditavam que a morte dele tenha sido suicídio. “Não aceito ninguém falando isso” desabafou o influenciador Victor Stavale em suas redes sociais.

Quem é Daniel Mastral

Daniel Mastral foi achado morto no último domingo (4)
Daniel Mastral foi achado morto no último domingo (4) – Foto: Site Daniel Mastral/Divulgação/ND

Marcelo Ferreira nasceu em 9 de março de 1967 e usava o pseudônimo de ‘Daniel Mastral’ desde 1999. Autor de mais de 30 livros, entre romances, reflexões e best-sellers, ganhou maior reconhecimento pela obra ‘Filho do Fogo’.

Em 2018, o filho de Daniel morreu aos 15 anos. Três anos depois, em 2021, a esposa de Mastral também morreu, após ter uma parada cardíaca.

Daniel ganhou fama por se apresentar como satanista, mas recentemente anunciou ter se afastado da crença filosófica para iniciar na igreja evangélica. Ele afirmava ter participado de uma sociedade secreta por oito anos.

No Youtube, o canal de Mastral tem 788 mil inscritos. Em entrevista ao Podbençãos, Daniel revelou como saiu do satanismo após um encontro com um pastor evangélico.

“Eu fui invadido por uma paz que eu não tenho como explicar. Abracei ele [o pastor] com toda a força que eu tinha e falei: ‘pastor, pelo amor de Deus, ora por mim porque vão querer me matar. Sempre foi ensinado que satanismo não tem volta, que vão acabar comigo, que vou morrer”, afirmou o escritor.

No depoimento ele diz que sofreu perseguições e ameaças após se recusar a cumprir um ritual prometido, mas que recentemente não era mais “incomodado” e sofria apenas com o “desdém”.

Daniel Mastral e a esposa, Isabela, escreveram livros que se tornaram best-sellers com repercussão internacional
Daniel Mastral e a esposa, Isabela, escreveram livros que se tornaram best-sellers com repercussão internacional – Foto: Reprodução/ ND

R7

Líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, está em tratamento por doença visível

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Segundo a AP News, a agência de espionagem da Coreia do Sul informou que Pyongyang está em busca de medicamentos para tratar os problemas de saúde relacionados à obesidade de Kim Jong-un.

O governante norte-coreano, com cerca de 40 anos, tem o hábito de consumir bebida e t a b a c o, além de ter um histórico familiar com problemas cardíacos.

Problemas cardíacos

O pai do jovem Kim, Kim Jong-il, e o avô, Kim Il-sung, morreram em decorrência de problemas cardíacos, enquanto governavam a Coreia do Norte.

O pai de Kim

Kim Jong-il, que governou a Coreia do Norte de 1994 a 2011, faleceu, de fato, bastante jovem, aos 69 anos.

De acordo com a Sky News, o Serviço Nacional de Inteligência de Seul estima que Kim Jong-un pese cerca de 140 kg, colocando-o em alto risco para diversas doenças.

sso porque Kim Jong-un, supostamente, apresenta sintomas como diabetes e pressão alta desde os 30 anos.

A Coreia do Norte é um dos países mais secretos do mundo, tornando impossível para aqueles de fora do círculo do governo saberem detalhes sobre a saúde atual de Kim Jong-un.

No entanto, a AP News observou que o Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul possui um histórico inconsistente na divulgação de informações sobre a Coreia do Norte, sendo pouco provável que atuem como uma fonte imparcial.

Uma das principais preocupações é quem assumirá o poder caso o líder máximo da Coreia do Norte fique impossibilitado de governar ou faleça.

A última dinastia norte-coreana?

Ao longo de sua história, a Coreia do Norte foi governada pela família Kim, com o poder sendo transmitido de pai para filho. Será que Kim Jong-un será o último líder da Dinastia Kim?

The Daily Digest

PGE vence ação do Fundeinfra e garante mais de R$ 170 milhões aos cofres goianos

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A 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), por unanimidade, negou recurso apresentado pelo Sindicato das Indústrias Extrativas do Estado de Goiás e Distrito Federal (Sieeg-DF) e reafirmou a constitucionalidade do Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra).

Com a vitória em defesa da contribuição, a Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) garantiu o recebimento de R$ 170.160.528,05 aos cofres públicos, os quais serão destinados a investimentos em infraestrutura no estado.

Na ação, a PGE-GO sustentou a juridicidade da cobrança e demonstrou que a contribuição está amparada pela Constituição Federal, por não constituir novo tributo, nem aumento da carga tributária dos contribuintes. Além disso, pontuou que o Sieeg-DF é parte ilegítima para questionar a cobrança.

Os argumentos foram acatados pelo Judiciário, que determinou a conversão em renda para o estado de Goiás dos valores que haviam sido depositados ao longo do processo. Os recursos foram transferidos imediatamente aos cofres públicos, em pagamento das contribuições que as empresas deveriam ter recolhido.

Legalidade e constitucionalidade reafirmadas

Para o procurador-geral do estado, Rafael Arruda, a vitória da PGE-GO reafirma a legalidade e a constitucionalidade da contribuição para o Fundeinfra.

“Nossa atuação garante que o estado de Goiás continue realizando investimentos estratégicos em infraestrutura, melhorando, assim, a qualidade de vida da população”, finaliza.

Procuradoria Geral do Estado (PGE) – Governo de Goiás