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Senadores deixam plenário após Pacheco vetar fala da oposição

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial. Na ordem do dia, o PL 1.472/2021, que cria Fundo de Estabilização dos preços de combustíveis. Na pauta, também, o PLP 11/2020, que estabelece valor fixo para cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. Em discurso, à tribuna, presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O grupo de parlamentares pretendia discursar durante a sessão de 200 anos da Casa nesta segunda-feira, 25

Senador Marinho (Pedro França/Agência Senado/Flickr)

O líder da Oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), e o líder do Novo, Eduardo Girão (CE), deixaram o plenário nesta segunda-feira, 25, alegando que o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vetou a fala dos parlamentares. O grupo pretendia discursar durante a sessão de 200 anos da Casa.

“Infelizmente temos passado por esse constrangimento. O presidente entendeu que não deveria haver uma voz da Oposição e isso é paradoxal numa Casa da democracia que é o Senado Federal. Pelo fato de não termos tido direito à voz estamos deixando o plenário do Senado”, disse Rogério Marinho.

Na mesma linha, o líder do Novo afirmou que não participaria de um “teatro de aparências”“Nós questionamos o presidente [Pacheco] se teríamos o poder de fala, como sempre tivemos em outras sessões, mas ele nos negou. Não vamos participar de um teatro de aparências”, disse Girão.

O líder da Oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), e o líder do Novo, Eduardo Girão (CE), deixaram o plenário nesta segunda-feira, 25, alegando que o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vetou a fala dos parlamentares. O grupo pretendia discursar durante a sessão de 200 anos da Casa.

“Infelizmente temos passado por esse constrangimento. O presidente entendeu que não deveria haver uma voz da Oposição e isso é paradoxal numa Casa da democracia que é o Senado Federal. Pelo fato de não termos tido direito à voz estamos deixando o plenário do Senado”, disse Rogério Marinho.

Na mesma linha, o líder do Novo afirmou que não participaria de um “teatro de aparências”“Nós questionamos o presidente [Pacheco] se teríamos o poder de fala, como sempre tivemos em outras sessões, mas ele nos negou. Não vamos participar de um teatro de aparências”, disse Girão.

O evento que celebra os 200 anos do Senado contou com a presença de autoridades como Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Paulo Gonet, Procurador-Geral da República (PGR), e Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais.

O Antagonista

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