Categoria: Política

  • Prefeito Rogério inaugura revitalização da Escola Municipal Paulo Freire e oitavo Laboratório Maker da rede municipal de ensino

    Prefeito Rogério inaugura revitalização da Escola Municipal Paulo Freire e oitavo Laboratório Maker da rede municipal de ensino

    O prefeito Rogério participou, na manhã desta segunda-feira (17/6), da entrega da revitalização da Escola Municipal Paulo Freire, que recebeu melhorias por meio do programa Escola Viva, que destina recursos para reformas diretamente para as unidades de ensino. Em seguida, foi inaugurado o Laboratório Maker na Escola Municipal Mônica de Castro, projeto inovador que incorpora elementos de robótica nas instituições de ensino.

    “Sabemos do compromisso de cada diretor com suas escolas. Nos esforçamos para que a cada final de ano o programa Escola Viva possa ser realizado com muita transparência e responsabilidade. Pode ser a maior escola do mundo, se não tiver o conhecimento dos professores, daqueles que se dedicam com amor, carinho, responsabilidade pelas crianças, nada muda, nada acontece”, afirmou o prefeito Rogério.

    A Escola Municipal Professor Paulo Freire foi revitalizada por meio do programa Escola Viva, que tem por objetivo transferir recursos financeiros às instituições educacionais, destinadas à realização de manutenção predial de forma direta, no âmbito do Programa de Autonomia Financeira da Instituição Educacional (Pafie).

    Entre as obras realizadas na unidade estão a ampliação da calçada; reforma de uma sala de aula com substituição das janelas por vidro temperado; pintura do muro externo, das paredes internas do pátio de brincadeiras no chão e de portas e alambrados; construção do espaço da horta escolar com quatro canteiros e espaço para o parque infantil; instalação de pia na sala de convivência/professores e substituição da pia na cozinha.

    A secretária municipal de Educação, Millene Baldy, discursou ressaltando que a educação em Goiânia tem se destacado no país, alcançando índices importantes de aferição de qualidade de ensino. “Goiânia é uma cidade que se tornou referência para o país. Estamos em terceiro lugar entre as capitais do país inteiro com o maior número de crianças alfabetizadas. É o trabalho nosso, da nossa capital, que estamos entregando para as famílias”, disse, pontuando a importância dos recursos destinados diretamente para as escolas realizarem melhorias.

    O diretor da unidade, Glauter Morvan do Lago Castro, relatou a experiência no sistema educacional em outro estado da Federação e as dificuldades que encontrava no cotidiano. Ele também destacou a estrutura que encontrou em Goiânia e as motivações para continuar realizando o trabalho junto aos estudantes.

    “Lá não tinha estrutura, a gente tinha que comprar o lanche se quisesse lanchar. Eu sabia que o modelo de escola que eu queria não era aquele. Isso é o que me motiva proporcionar para os estudantes uma escola colorida, uma escola bonita, uma escola digna, com tudo que vocês têm direito”, explicou. “É por esse motivo que eu estou aqui na função de diretor dessa unidade escolar, um filho de professora e um pescador do interior do Piauí que está dirigindo uma instituição de 559 alunos do município de Goiânia. Para mim é uma honra, porque eu honro não somente as minhas origens eu honro também os meus professores. Eu honro os meus colegas”, completou Glauter.

    Laboratório Maker
    Logo em seguida, o prefeito Rogério esteve na Escola Municipal Mônica de Castro, onde inaugurou o oitavo Laboratório Maker em unidades educacionais do município. O programa insere a cultura tecnológica do Maker dentro do processo de ensino-aprendizagem. O laboratório conta com computadores, rede de internet banda larga, rede lógica, televisão, quadro de ferramentas e mobiliário para as aulas no ambiente tecnológico.

    “Sabemos do compromisso e da responsabilidade que temos de poder fazer com que haja o verdadeiro desenvolvimento tecnológico para as nossas crianças. A melhor forma de fazer isso é incluindo a tecnologia na educação. As parcerias são muito importantes para que isso possa acontecer”, disse o prefeito Rogério.

    A secretária Millene Baldy falou sobre a importância de introduzir as crianças na tecnologia de forma segura e responsável. “Eu acho importante a gente poder ofertar uma tecnologia com educação. Para que se possa introduzir a tecnologia na vida da criança, mas de forma responsável, orientadas na escola. Esse é o objetivo do município e do prefeito Rogério”, afirmou.

    A diretora da Escola Municipal Mônica de Castro, Eliane da Silva Souza Kaochhann, disse que a inauguração do laboratório foi uma grande conquista para a comunidade escolar. “Havia muito tempo a gente gostaria de ter esse laboratório, as crianças estão muito empolgadas e muito felizes. É algo que vem acrescentar nas escolas, no aprendizado das crianças, principalmente nas escolas de tempo integral. Eu estou muito feliz. É uma conquista memorável.”

  • Revisão de gastos pode entrar na lista de medidas para compensar desoneração

    Revisão de gastos pode entrar na lista de medidas para compensar desoneração

    Uma ala do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer emplacar ações de revisão de gastos como parte da compensação à medida que prorroga a desoneração da folha de empresas e municípios, aprovada pelo Congresso Nacional.

    A vinculação entre as duas discussões é uma tentativa de reduzir as resistências políticas a temas espinhosos e que enfrentam resistências não só entre parlamentares, mas dentro do próprio Executivo e da cúpula do PT.

    O diagnóstico é de que é preciso acelerar as medidas de revisão de programas sociais, como o BPC (Benefício de Prestação Continuada), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, e o seguro-defeso, para pescadores artesanais.

    Atacar o aumento dessas despesas é considerado essencial por técnicos para desatar os nós fiscais que, sem uma solução, podem ameaçar a sustentabilidade do novo arcabouço fiscal no médio prazo. Parte desses gastos está crescendo em ritmo mais veloz do que o limite total de despesas, o que comprime ações de custeio e investimentos.

    Mudar esse quadro requer a aprovação pelo Congresso de alterações legais nesses programas para viabilizar de fato a revisão cadastral, e, em alguns casos, alterar as regras para fechar brechas que dão margem a fraudes e abusos.

    Esse é o caso do seguro-defeso, programa que concede um salário mínimo por mês para pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida. Técnicos se reuniram nesta semana com a área da pesca para discutir mudanças no programa.

    Devido à resistência do Congresso, há anos o governo não consegue mexer nesse programa, apesar dos indícios de que há mais pessoas recebendo o benefício do que o número de pescadores.

    No BPC, o governo vai fazer a revisão cadastral e dos gastos, como antecipou a Folha. Mas há resistências. Uma corrente do governo defende mudanças também nas regras de acesso ao benefício, que foram alargadas pelo Congresso nos últimos anos e fizeram as novas concessões dispararem.

    Em apenas dois meses (22 de março a 22 de maio), a previsão oficial de despesas com o BPC neste ano cresceu R$ 1,73 bilhão.

    Para 2024, o governo projeta um gasto de R$ 105 bilhões com o benefício assistencial. Apesar da norma que determina a revisão cadastral a cada dois anos, ela nunca foi feita pelo governo. Essa lacuna, por exemplo, tem impedido retirar do programa pessoas cuja deficiência não era permanente e que seguem recebendo.

    Na Previdência, a projeção de gastos para este ano já subiu R$ 9,1 bilhões em relação ao aprovado no Orçamento, e cálculos mais conservadores de um grupo de técnicos apontou o risco de uma pressão adicional de mais R$ 12 bilhões.

    O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) argumenta que a despesa foi impulsionada pela redução do estoque da fila de espera, represada durante os últimos anos, e a tendência é de desaceleração no segundo semestre. Técnicos do governo também afirmam que parte das novas concessões é de benefícios temporários, como auxílio-doença.

    No entanto, a concessão de benefícios permanentes, como aposentadoria, também está crescendo. No primeiro bimestre do ano, o INSS concedeu 206,7 mil novas aposentadorias, 35,3% a mais do que em igual período de 2023 (152,8 mil).

    O governo prevê economizar R$ 9,05 bilhões com ações de revisão na Previdência este ano.

    No caso do programa Bolsa Família, há uma cobrança ao Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome para redobrar os esforços de revisão das chamadas famílias unipessoais —formadas por apenas uma pessoa.

    A equipe do ministro Wellington Dias cortou quase dois milhões de beneficiários unipessoais desde janeiro de 2023 até maio de 2024, mas ainda restam 3,9 milhões deles no programa, um número bem acima dos 2,2 milhões que existiam no fim de 2021, antes das mudanças que incentivaram a divisão artificial de famílias.

    Técnicos envolvidos na discussão de revisão de gastos avaliam que ainda pode haver gordura a ser eliminada nos benefícios aos unipessoais.

    A Fazenda também tem propostas para limitar o crescimento dos pisos de saúde e educação, mas, como mostrou a Folha de S.Paulo, essa ideia enfrenta resistências dentro do governo, na cúpula do PT e teria impacto reduzido até o fim do atual mandato de Lula.

    Números mais recentes apontam que a mudança faria o governo gastar mais R$ 1,5 bilhão no piso da saúde em 2025. Em 2026, a economia seria de apenas R$ 3,5 bilhões.

    A LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) não prevê a compensação de renúncia fiscal por meio de medidas de corte de despesas. Mas há o entendimento da área jurídica do governo de que a decisão do ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal), não exige a compensação nos termos da LRF.

    Essa mesma avaliação embasou a decisão do Ministério da Fazenda de propor a MP (medida provisória) que restringiu o uso de créditos do PIS/Cofins. A medida foi devolvida pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), diante das resistências dos setores e dos parlamentares. O Legislativo busca agora novas medidas de compensação.

    Com a pressão para o governo cortar gastos, a cobrança é para que o Congresso viabilize o pente-fino e aprove essas medidas, unindo a agenda de gasto com a da compensação à desoneração.

    No curto prazo, o problema mais imediato para a equipe econômica é o relatório de avaliação de receitas e despesas do terceiro bimestre. De um lado, a continuidade da expansão de despesas obrigatórias deve exigir um bloqueio nos gastos discricionários para evitar o estouro do limite do arcabouço.

    De outro lado, a frustração na arrecadação pode levar o governo a fazer um contingenciamento, uma trava adicional para evitar o descumprimento da meta fiscal de 2024, que é zero, mas conta com uma margem de tolerância até um déficit de R$ 28,8 bilhões.

    Caso venha pressão dos dois lados, os efeitos se somarão, potencializando o valor total bloqueado no Orçamento. O relatório está previsto para 22 de julho e será o primeiro grande teste neste ano do compromisso fiscal do governo Lula.

    Em agosto, mais um nó fiscal precisará ser desatado. O governo terá de enviar ao Congresso o PLOA (projeto de Lei Orçamentária Anual) de 2025, com espaço menor para investimentos e outros gastos livres devido ao crescimento das despesas obrigatórias. A conta não fecha também sem novas medidas de aumento de arrecadação, que precisarão ser apresentadas até lá.

    Integrantes do governo reconhecem que a MP do PIS/Cofins bloqueou a agenda de alta de receitas, mas o assunto vai voltar com força na elaboração do Orçamento. Uma das possibilidades é regular o ressarcimento do crédito em vez de simplesmente proibir o seu aproveitamento, como previsto na MP.

    No médio prazo, um dos desafios é a necessidade de voltar a acomodar dentro das regras fiscais a fatura integral com precatórios a partir de 2027.

    O STF autorizou o governo a deixar parte do gasto com sentenças judiciais fora do arcabouço e da meta fiscal, para evitar o represamento que havia sido aprovado na gestão de Jair Bolsonaro (PL). A licença, porém, só vai até 2026.

    Os precatórios totais devem chegar a R$ 100 bilhões em 2025, dos quais R$ 45 bilhões poderão ficar fora das regras fiscais. Reacomodar valores dessa magnitude dentro das regras é considerado uma tarefa não trivial.

    *

    RISCOS E MEDIDAS NO RADAR DO GOVERNO

    CURTO PRAZO

    Bloqueio no Orçamento de 2024

    Relatório de avaliação de receitas e despesas de julho vai exigir um bloqueio de despesas devido à expansão de gastos obrigatórios e pode também demandar um contingenciamento diante da frustração de receitas para cumprir a meta fiscal

    Orçamento de 2025

    Até 31 de agosto, o governo precisa apontar medidas para elevar a arrecadação e fechar a proposta de Orçamento de 2025 dentro da meta de déficit zero. A previsão inicial é de que seria necessário obter R$ 50 bilhões a mais

    Revisão de gastos

    Acelerar a revisão de gastos de programas como BPC, Previdência e seguro-defeso, com apoio do Congresso, e dar fôlego extra à revisão das famílias unipessoais do Bolsa Família

    Créditos de PIS/Cofins

    Trazer a discussão de volta sob novas bases, regulando o aproveitamento de créditos em vez de simplesmente proibir o uso em determinados casos

    MÉDIO PRAZO

    Desvinculação de benefícios temporários

    Desvinculação entre benefícios como auxílio-doença, abono salarial e seguro-desemprego e o salário mínimo, que voltou a ser reajustado acima da inflação, conforme o crescimento da economia

    Revisão dos pisos de saúde e educação

    Fazenda cogita limitar crescimento dos mínimos dessas áreas à inflação mais 2,5%. Outra opção seria mudar o cálculo da RCL (receita corrente líquida), base para o piso da saúde, mas a medida também é referência para as emendas parlamentares

    Previdência dos militares

    O sistema de proteção social dos militares tem o maior déficit por beneficiário entre os três regimes mantidos pela União, com um valor de R$ 159 mil per capita. No INSS, esse déficit é de R$ 9,4 mil por beneficiário, e no regime próprio de servidores civis, de R$ 69 mil

    A discussão das regras dos militares está na mesa após o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas, colocar o tema na agenda do dia, mas a proposta não traz efeitos no curto prazo

    LONGO PRAZO

    Nova reforma da Previdência

    Revisão da aposentadoria rural, equiparação da idade mínima de aposentadoria entre homens e mulheres e outros ajustes nas regras que não foram feitos na emenda constitucional aprovada em 2019

    FOHAPRESS

  • “Ou retiram, ou nós faremos isso”, diz Boric sobre instalação militar argentina no Chile

    “Ou retiram, ou nós faremos isso”, diz Boric sobre instalação militar argentina no Chile

    O presidente do Chile, Gabriel Boric, exigiu nesta segunda-feira (17) que a Argentina retire painéis solares de uma base militar na fronteira entre os países que foram instalados em território chileno.

    “Gostaria de manifestar de maneira muito clara que com fronteiras não podemos ter ambiguidades, e é um princípio básico do respeito entre países. Portanto, devem retirar esses painéis solares brevemente ou nós faremos isso”, disse o chefe de Estado chileno.

    Boric afirmou ter ficado ciente “há um tempo” de que, ao construir uma base militar na região da Patagônia, a Argentina instalou painéis solares do lado chileno da fronteira. A instalação ultrapassa três metros do limite territorial.

    Segundo o presidente do Chile, houve um pedido de desculpas por parte da chancelaria argentina, mas o erro ainda não foi corrigido.

    “É um sinal equívoco, um sinal do qual não gostamos e, portanto, exigimos que isso se resolva no mais breve prazo possível e, insisto, senão nós faremos isso”, expressou.

    Boric revelou ter falado sobre a situação com Javier Milei, durante a Cúpula da Paz para a Ucrânia, realizada neste fim de semana na Suíça. Segundo ele, o presidente argentino afirmou que levaria o caso para sua ministra das Relações Exteriores, Diana Mondino.

    Apesar das diferenças ideológicas com Milei, Boric pontuou haver uma “excelente relação entre Estados” com o país vizinho e que não quer escalar a tensão com declarações.

    “O que precisamos fazer é respeitar a fronteira, isso é o que estamos exigindo em relação ao nosso território”, afirmou.

    CNN apurou que a embaixada da Argentina no Chile enviou uma nota ao governo Boric “reconhecendo o erro” e ressaltando que retiraria os painéis “imediatamente quando as condições meteorológicas permitirem”.

    “Seria preciso analisar como é possível que na projeção e construção de uma base militar não tenha sido medido até onde chega o limite da Argentina e onde começa a transgredir o território do país vizinho”, questionou a porta-voz chilena Camila Vallejo em entrevista à rádio CNN Chile, dizendo que pode ter sido um erro, mas que para seu país é um erro “preocupante”.

    CNN

  • Pacheco se irrita com dramatização e falta de debate técnico em audiência sobre aborto no Senado

    Pacheco se irrita com dramatização e falta de debate técnico em audiência sobre aborto no Senado

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PDS-MG), rechaçou o uso da dramatização na audiência pública sobre assistolia fetal como método de aborto legal, nesta segunda-feira (17), quando deveria ser feito um debate amplo e técnico.

    Segundo a CNN apurou, Pacheco se irritou também com o fato de audiência, convocada pelo senador Eduardo Girão (NOVO-CE), ter ignorado especialistas contrário ao projeto de lei 1904/24, que teve a urgência aprovada na Câmara de Deputados na quarta-feira (12).

    O chamado PL do Aborto, entre outros, equipara o aborto após 22 semanas de gestação ao homicídio simples.

    Pacheco, nos bastidores, disse que o debate sobre o tema deve levar em conta todas as correntes, critérios técnicos, científicos, a legislação vigente e, sobretudo, o parecer das senadoras.

    Na quinta-feira (13), o presidente do Senado disse que uma possível discussão sobre aborto “jamais iria diretamente ao plenário” da Casa. Para o presidente, o debate deve ser realizado “com cautela”, passando pelas comissões permanentes do Senado.

    “Uma matéria dessa natureza jamais iria direto ao plenário do Senado Federal. Ela deve ser submetida às comissões próprias, e é muito importante ouvir as mulheres do Senado, que são legítimas representantes das mulheres”, afirmou Pacheco, um dia a urgência ser aprovada na Câmara.

    Encenação

    O senador Eduardo Girão (Novo-CE) convidou uma contadora de histórias para interpretar um texto contrário à assistolia fetal como método de aborto legal, nesta segunda-feira (17), durante a audiência no Senado Federal que debate o procedimento.

    Nyedja Gennari, que nas redes sociais se identifica como contadora de histórias, escritora, professora e arte educadora, narrou em cerca de cinco minutos um texto fictício sobre um suposto feto no dia em que foi submetido ao procedimento de assistolia fetal.

    “Essa história, embora trágica, dolorosa, é um chamado à reflexão para que todos compreendam a seriedade e as consequências do aborto”, disse, ao final da performance.

    CNN

  • Lula está mal impressionado com aumento dos subsídios, diz Tebet

    Lula está mal impressionado com aumento dos subsídios, diz Tebet

     A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse nesta segunda-feira após reunião no Palácio do Planalto que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mostrou mal impressionado com o aumento dos subsídios nos gastos públicos.

    Segundo Tebet, Lula deu aos ministros da área econômica tempo para se debruçarem sobre os números e apresentarem soluções.

    Em fala à imprensa ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Tebet disse que o aumento do gasto da previdência está relacionado ao aumento da renúncia tributária.

    Reuters

  • Lula discute Orçamento com ministros após pressão para cortar gastos

    Lula discute Orçamento com ministros após pressão para cortar gastos

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa, nesta segunda-feira (17), da reunião da JEO (Junta de Execução Orçamentária), colegiado de ministros responsável pelas decisões de política fiscal e orçamentárias do governo.

    Esta não é a primeira vez que ele participa desse tipo de reunião, mas sua presença é rara. Além disso, ocorre após a sinalização dada pelo presidente no final de semana de que está aberto a fazer cortes de gastos.

    A reunião estava marcada para começar às 10h30. Estão presentes os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Esther Dweck (Gestão), Rui Costa (Casa Civil) e Simone Tebet (Planejamento).

    Durante viagem à Itália, da qual Lula retornou no sábado (15) à noite, ele antecipou que iria se reunir com a equipe econômica nesta semana para discutir os gastos do Orçamento em 2025.

    O movimento é acompanhado com atenção pelo mercado financeiro, porque o presidente tem sido uma fonte de resistência a fazer o ajuste fiscal pelo lado das despesas.

    A pressão para o governo cortar gastos cresceu nas últimas semanas com o aumento da desconfiança dos investidores com o compromisso do governo Lula de garantir o equilíbrio das contas públicas.

    O risco de mudança das regras do arcabouço fiscal para acomodar o crescimento das despesas obrigatórias entrou no radar após encontro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no dia 7 de junho, com representantes de instituições financeiras.

    Após a reunião, rumores sobre uma possível mudança no arcabouço fiscal passaram a circular, o que levou à disparada do dólar diante do temor sobre a situação fiscal do Brasil e enfraquecimento de Haddad.

    A rejeição pelo Congresso da MP (medida provisória) restringindo o uso de créditos do PIS/Cofins para financiar a desoneração da folha de pagamento das empresas de 17 setores e municípios elevou a preocupação. A leitura é de que há um esgotamento da agenda de Haddad de ajuste fiscal pelo lado de aumento de arrecadação

    A medida foi preparada pela equipe de Haddad e Lula, após reunião com o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Ricardo Alban, que deu sinal verde para a retirada do texto. O gesto foi visto como mais uma derrota para Haddad.

    Os sinais de enfraquecimento de Haddad geraram mais instabilidade no mercado, o que levou o presidente Lula a defender o seu ministro da Fazenda e a falar em discutir gastos, o que não tinha feito até agora.

    Em reação à pressão, Haddad disse que levaria ao presidente um cardápio de medidas de corte de despesas. Para acalmar o mercado, afirmou que faria uma revisão ampla, geral e irrestrita.

    A avaliação de integrantes do Planalto é de que Haddad está ampliando seu desgaste também dentro do governo. Eles citam como exemplo a medida provisória, cujo teor surpreendeu integrantes do primeiro escalão, como o ministro Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

    Além disso, o anúncio de que sua equipe estuda limitar o crescimento real dos pisos de Saúde e Educação a 2,5% gerou resistência no Planalto, nos ministérios e até mesmo na cúpula do PT.

    Auxiliares palacianos dizem que o ministro da Fazenda tem adotado postura de fazer balões de ensaio antes de discutir as propostas dentro do governo. Isso, diz um deles, seria uma forma de pressionar o próprio Planalto a aderi-las.

    Folha de São Paulo

  • PL do Aborto: Câmara avalia “meio-termo” para projeto

    PL do Aborto: Câmara avalia “meio-termo” para projeto

    Uma solução para o PL do Aborto será um dos temas discutidos na reunião do colégio de líderes da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (18).

    A proposta, como foi apresentada pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), não tem apoio junto aos líderes partidários, que defendem uma alteração do conteúdo. A oposição bolsonarista, porém, resiste a mudanças no texto.

    Um dos caminhos é aumentar a pena para condenados por estupro. E avaliar uma maneira de criar regras mais rígidas ao procedimento de assistolia fetal.

    Um ponto que tem quase consenso de que deve ser retirado, por exemplo, é equiparar o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples.

    O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tem defendido uma solução de meio-termo. E deixado claro que, sem consenso com a esquerda, a proposta não será pautada.

    A assistolia fetal é um procedimento médico que consiste na injeção de substâncias no feto, que levam o coração a parar de bater, antes da interrupção da gravidez.

    Ela é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a realização abortos em que a idade gestacional passa de 20 semanas.

    Uma das ideias defendidas por líderes partidários é a realização de audiências com médicos e especialistas. O objetivo seria amadurecer o debate em busca de uma solução.

    Lira tem sinalizado que espera uma solução dos líderes partidários antes de indicar uma relatora para a proposta.

    A favorita hoje é a líder da frente parlamentar feminina, Benedita da Silva (PT-RJ).

    A âncora da CNN Tainá Falcão informou que o PL não irá pressionar Lira e aceita discutir o tema. No entanto, a sigla de direita resiste a modificar a proposta.

    CNN

  • PF inclui nome de presidente do Solidariedade na difusão vermelha da Interpol

    PF inclui nome de presidente do Solidariedade na difusão vermelha da Interpol

    A Polícia Federal incluiu o nome do presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes Jr., na difusão vermelha da Interpol, a lista que reúne foragidos da Justiça em várias nações.

    O político é considerado foragido da Justiça brasileira após não ter sido localizado pelos agentes federais em operação deflagrada nesta quarta-feira (12).

    Eurípedes é alvo de mandado de prisão em investigação sobre o desvio de R$ 36 milhões dos fundos partidário e eleitoral do PROS, legenda incorporada pelo Solidariedade, nas eleições de 2022.

    A ação, batizada de Fundo do Poço, prendeu seis pessoas e apreendeu cerca de R$ 26 mil em espécie e um helicóptero comprado pelo partido com verba pública.

    Foram expedidos sete mandados de prisão, 45 de busca e apreensão e outros de bloqueio e indisponibilidade de bens pela Justiça Eleitoral no Distrito Federal.

    Folha de São Paulo

  • Governo alterou dados da Previdência para reduzir projeção de despesa em R$ 12 bi

    Governo alterou dados da Previdência para reduzir projeção de despesa em R$ 12 bi

     O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alterou dados da Previdência Social para reduzir a projeção de despesas com benefícios em cerca de R$ 12 bilhões, segundo documentos obtidos pela reportagem.

    A estimativa menor, incorporada ao relatório de avaliação do Orçamento do 2º bimestre, ajudou o Executivo a desfazer o bloqueio de R$ 2,9 bilhões realizado em março e honrar o acordo para liberar mais R$ 3,6 bilhões em emendas parlamentares.

    Sem a contenção nos números da Previdência, o cenário mais provável seria a imposição de uma trava ainda maior sobre despesas discricionárias, como custeio e investimentos, segundo dois técnicos do governo ouvidos sob reserva.

    A mudança de última hora está registrada em notas técnicas do INSS, disponibilizadas pelo órgão após pedido feito com base na LAI (Lei de Acesso à Informação).

    Em 15 de maio, a coordenação de Orçamento e Finanças do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estimou que a despesa com benefícios alcançará R$ 912,3 bilhões neste ano. A conta considera o ritmo de execução dos gastos até abril de 2024 e um crescimento vegetativo de 0,64% ao mês, dada a redução das filas de espera.

    Quatro dias depois, a Dirben (Diretoria de Benefícios) e a assessoria da Presidência do INSS emitiram outra nota técnica sugerindo o uso de uma taxa de crescimento vegetativo de 0,17%, equivalente a um quarto da anterior.

    A recomendação resultou em uma nova estimativa de despesa com benefícios, emitida em 20 de maio, dois dias antes da divulgação do relatório. O valor ficou em R$ 902,7 bilhões, dos quais ainda foram descontados outros R$ 9,05 bilhões em economias esperadas com medidas de produtividade e revisão de benefícios.

    A mudança de parâmetro também impactou a projeção de gastos com a compensação previdenciária, um acerto de contas feito com estados e municípios quando um antigo segurado do INSS se aposenta pelos regimes próprios desses entes.

    Antes estimada em R$ 10,2 bilhões, a despesa com a compensação previdenciária caiu a R$ 7,96 bilhões.

    Os efeitos, somados, evitaram um aumento de R$ 11,84 bilhões nos cálculos de despesas com a Previdência Social.

    Procurado, o INSS disse que a definição dos parâmetros “observa um fluxo processual de informações entre áreas, que consideram aspectos diferentes”. Enquanto a área orçamentária considera o histórico executado, a Dirben incorpora impactos de ações de gestão na análise dos dados de concessão e suas respectivas tendências.

    Na nota técnica de 19 de maio, a Diretoria de Benefícios argumentou que os dados de concessão do primeiro quadrimestre foram impulsionados pelo programa de enfrentamento à fila.

    “Destacamos que tais meses apresentam desafios operacionais: janeiro é um mês que a produtividade é reduzida de forma significativa em decorrência de férias das equipes; fevereiro possui o menor número de dias úteis do ano, com feriados prolongados; março assim como abril representam recuperação da capacidade produtiva, ultrapassando médias pois estamos em um cenário de vigência do PEFPS (Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social)”, diz o documento.

    Propor um crescimento vegetativo de 0,64% ao mês com base nesse período seria inapropriado, segundo a nota, porque o programa de enfrentamento à fila vale até 13 de agosto 2024 (com possibilidade de prorrogação até novembro de 2024) e haveria uma tendência de acomodação no segundo semestre.

    “Desta forma, o crescimento vegetativo é afetado pelo número de benefícios concedidos, que é sazonal, sendo plausível a utilização do mesmo valor que usamos na Projeção Orçamentária das Despesas do Regime Geral de Previdência Social (RGPS): 2,09% de crescimento ao ano”, afirma o documento.

    A taxa seria compatível com um crescimento vegetativo de 0,17% ao mês —parâmetro incorporado às estimativas oficiais.

    A mudança afetou tanto as projeções orçamentárias, que sinalizam o valor do crédito a ser autorizado pelo Congresso para pagar a despesa, quanto as financeiras, que representam o que vai efetivamente sair do caixa do governo neste ano e sensibilizam as regras fiscais perseguidas pelo governo.

    Há uma diferença estrutural entre esses dois números porque uma parcela pequena dos benefícios de dezembro são pagos apenas no mês de janeiro. Mas o impacto da mudança no parâmetro é semelhante.

    A estimativa inicial do governo era de uma despesa financeira de até R$ 909,6 bilhões, considerando a possibilidade de a taxa de crescimento vegetativo alcançar 3,65% no acumulado do ano —quase o dobro da que foi contabilizada pelo INSS.

    Mesmo com a economia de R$ 9,05 bilhões com as revisões, o gasto da Previdência ainda ficaria em R$ 900,1 bilhões. No entanto, o valor efetivamente incorporado foi de R$ 889,5 bilhões.

    No Comprev, a estimativa financeira inicial era de R$ 9,5 bilhões, mas só R$ 7,7 bilhões foram contabilizados no relatório.

    Um técnico crítico à mudança dos parâmetros afirma que os números da Previdência precisarão ser “consertados” ao longo do ano.

    Só nos primeiros quatro meses, foram concedidos 2 milhões de novos benefícios, um crescimento de 40,9% em relação a igual período de 2023. Ainda que a desaceleração no segundo semestre se concretize, a expansão deve se manter significativa. Além disso, nem todos os benefícios concedidos são temporários como o auxílio-doença.

    Outro técnico do governo afirma que a adoção de um parâmetro menor não representa manobra para subestimar despesas e argumenta que algumas projeções são excessivamente conservadoras.

    Para essa ala, incorporar uma “gordura para não correr riscos” nem sempre é justificável. Há também otimismo desse grupo com os resultados das revisões de benefícios em curso, o que pode abrir caminho para um ajuste gradual, se necessário.

    A economista Vilma Pinto, da IFI (Instituição Fiscal Independente) do Senado, avalia que há, sim, algum grau de subestimação nos números da Previdência.

    O órgão prevê um gasto total de R$ 929,5 bilhões neste ano, valor que contempla não só os benefícios e a compensação previdenciária, mas também as sentenças judiciais da área. Neste recorte mais amplo, a estimativa do governo está em R$ 917,8 bilhões. A diferença beira os R$ 12 bilhões.

    Segundo Pinto, a projeção da IFI leva em consideração a evolução recente dos benefícios emitidos (com crescimento em torno de 3,3%), o valor do salário mínimo e a inflação.

    “Levamos em conta alguma possível economia que leve a uma desaceleração dessa taxa de crescimento, mas em nenhum cenário seria possível chegar a um crescimento vegetativo de 0,17%, pelas nossas contas. Diante disso, eu acho que pode haver, sim, algum grau de subestimação nos números da Previdência”, afirma a economista.

    Ela chama a atenção para o fato de que o governo já precisou reconhecer parte da pressão, uma vez que a projeção total de R$ 917,8 bilhões é maior que os R$ 908,7 bilhões previstos originalmente no Orçamento aprovado pelo Congresso.

    Folha de São Paulo

  • Trump ganha recepção calorosa de congressistas republicanos ao retornar a Washington

    Trump ganha recepção calorosa de congressistas republicanos ao retornar a Washington

    O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu uma calorosa recepção dos congressistas republicanos nesta quinta-feira (13) ao retornar a Washington após sua histórica condenação penal em Nova York por ocultar pagamentos para comprar o silêncio de uma ex-atriz pornô.

    O candidato republicano, que está empatado nas pesquisas com o presidente democrata Joe Biden para as eleições de novembro, agradeceu aos congressistas que antecipadamente cantaram “parabéns pra você” em um clube privado perto do Capitólio. O magnata completará 78 anos nesta sexta-feira.

    Este foi o primeiro encontro de Trump com congressistas no Capitólio desde que deixou a Casa Branca em 2021 e sua primeira viagem a Washington desde que foi considerado culpado por 34 crimes graves de falsificação de documentos contábeis no mês passado em Nova York.

    De acordo com meios de comunicação americanos que citaram pessoas presentes ao encontro, Trump chamou a atenção dos republicanos que votaram para destituí-lo em um processo político após o ataque de 2021 ao Capitólio. Ele também atacou o Departamento de Justiça, chamando seus integrantes de “bastardos sujos e maus”.

    “Ótima reunião com congressistas republicanos. Muitos assuntos foram discutidos, tudo positivo, ótimos números nas pesquisas!”, publicou Trump em sua rede, Truth Social.

    O republicano, que planeja falar com senadores e líderes empresariais ainda nesta quinta-feira, atribuiu a si mesmo o mérito de encerrar em 2022 à proteção federal ao acesso ao aborto pela Suprema Corte e criticou a política externa de Biden.

    Desde sua condenação, os republicanos têm se unido em torno de Trump, que enfrenta mais de 50 acusações criminais, e muitos congressistas têm criticado o sistema judicial que, segundo eles, é tendencioso contra os conservadores.

    O presidente da Câmara dos Deputados, o republicano Mike Johnson, acusou os democratas de estarem por trás dos dois casos criminais federais e dos dois estaduais contra Trump.

    “Ele arrecadou 53 milhões de dólares [R$ 286 milhões] nas primeiras 24 horas após o veredicto nesse julgamento terrível e falso em Manhattan. E acho que isso mostra que as pessoas entendem o que está acontecendo aqui”, disse Johnson a repórteres após a reunião.

    Os membros do partido na Câmara dos Deputados enfrentam uma batalha árdua para defender sua maioria na Câmara baixa nas eleições de novembro e também estão confiantes em tirar a estreita maioria dos democratas no Senado.

    Vários senadores de centro afirmaram que não iriam comparecer à reunião, mas o líder da minoria, Mitch McConnell, que não falava com Trump desde que o repreendeu no plenário do Senado pela insurreição de 2021, disse que estaria presente.

    – “É uma fraude” –

    Trump foi processado pelo Congresso por supostamente incitar o ataque cometido por milhares de seus apoiadores que invadiram o Capitólio com a intenção de impedir a transferência pacífica do poder para Biden, que derrotou seu antecessor por mais de sete milhões de votos.

    O republicano enfrenta processos judiciais federais e estaduais por seu suposto papel em uma conspiração para anular sua derrota, que resultou na insurreição.

    “As pessoas estão vendo isso… É uma ameaça ao nosso sistema judicial e querem retaliar”, disse Johnson. “De muitas maneiras, o presidente Trump se tornou um símbolo desse impulso contra a corrupção, o Estado profundo, o uso do sistema judicial como uma arma, e isso é muito encorajador”, acrescentou.

    Até agora, os republicanos, com uma maioria muito apertada na Câmara dos Deputados, fracassaram em seus esforços para destituir Biden: uma investigação por corrupção não encontrou evidências de irregularidades contra o democrata e o Congresso não conseguiu deter os processos criminais contra Trump.

    O ex-presidente também pretende apresentar, em uma reunião do grupo Washington Business Roundtable, seus argumentos a favor de um maior envolvimento dos empresários, caso vença as eleições.

    Por sua vez, a equipe de campanha de Biden aproveitou para emitir um comunicado contra Trump, no qual compara as perdas maciças de empregos do republicano durante a pandemia com a recuperação econômica sob o mandato do democrata.

    “Donald Trump não poderia administrar nem mesmo uma barraca de limonada, muito menos nosso país. Ele é uma fraude, um sem-vergonha e um empresário e presidente fracassado que deixou os Estados Unidos na ruína econômica”, disse um porta-voz.

    IstoÉ