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Trump fala em união e promete acabar com guerras

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Em discurso a apoiadores, o candidato republicano Donald Trump, que foi eleito para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, falou em unir o país e prometeu acabar com as guerras que estão ocorrendo no mundo.

O pronunciamento foi feito pelo republicano após a divulgação dos primeiros resultados que apontavam sua vitória, mas antes da confirmação oficial.

“É o momento de deixar as divisões dos últimos quatro anos para trás. É hora de nos unirmos. Nós vamos tentar, nós temos que tentar. E vai acontecer. O sucesso nos unirá”, disse Trump.

O republicano disse que “já viu isso acontecer” durante seu primeiro mandato. “À medida que nós ganhamos mais sucesso, as pessoas começaram a se unir. O sucesso irá nos unir.”

No discurso, o republicano também falou sobre conflitos mundiais em curso. “Disseram que eu começaria uma guerra. Mas eu não vou começar nenhuma guerra. Eu vou por fim a guerras.”

Ele citou o combate feito pelos EUA contra o Estado Islâmico durante seu mandato presidencial. “Nós derrotamos o Estado Islâmico, mas não tivemos nenhuma guerra.”

A candidata derrotada, Kamala Harris, ainda não se pronunciou sobre o resultado. Para Américo Martins, analista sênior de Internacional da CNN, a demora no reconhecimento da derrota está gerando especulações e indicando uma possível animosidade entre os candidatos.

Lula parabeniza Trump

Logo na manhã desta quarta, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou uma mensagem em suas redes sociais parabenizando Trump pela vitória contra a democrata Kamala Harris.

 

Segundo apuração da âncora da CNN Tainá Falcão, Lula deverá telefonar para Trump nos próximos dias para reiterar as congratulações ao presidente eleito.

A postura de Lula é diferente da que foi adotada em 2020 pelo então presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL), que demorou cerca de um mês para parabenizar o democrata Joe Biden pela vitória –justamente contra Trump.

Entretanto, a expectativa é de que o petista não vá aos Estados Unidos para participar da posse de Donald Trump, que será em janeiro do ano que vem. A delegação brasileira deverá ser representada por Maria Luiza Ribeiro Viotti, embaixadora brasileira nos Estados Unidos.

Governo de Israel comemorou resultado

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e seus correligionários comemoraram a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, saudando o que um líder do movimento de colonos israelenses chamou de um aliado que os apoiaria “incondicionalmente”.

“Seu retorno histórico à Casa Branca oferece um novo começo para os Estados Unidos e um poderoso compromisso com a grande aliança entre Israel e os Estados Unidos”, afirmou ele em uma declaração, que foi repetida pelos líderes dos partidos religiosos nacionalistas de extrema-direita em sua coalizão.

O grupo extremista palestino Hamas, que vem lutando contra Israel há mais de um ano em Gaza, disse que a eleição era uma questão para o povo norte-americano, mas pediu o fim do “apoio cego” dos Estados Unidos a Israel.

“Pedimos a Trump que aprenda com os erros do [presidente Joe] Biden”, disse Sami Abu Zuhri, representante do Hamas, à Reuters.

Painel em Tel Aviv com declaração que parabeniza Trump
Painel em Tel Aviv com declaração que parabeniza Trump • Thomas Peter/Reuters

Putin deverá ficar em silêncio

Ao contrário de Lula e de Netanyahu, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não tem planos de ligar para Trump, segundo Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin.

Segundo ele, a Rússia está monitorando cuidadosamente as informações sobre a eleição dos EUA e é improvável que faça uma avaliação oficial até ver “palavras e ações concretas”.

“Ainda há algo a fazer, considerando que o atual presidente dos EUA permanecerá no cargo por quase mais um mês e meio”, disse Peskov nesta quarta-feira (6).

Peskov destacou “declarações significativas” de Trump, incluindo o que o Kremlin se referiu como “seu desejo de acabar com as políticas em andamento de estender guerras antigas e começar novas”.

Para o Irã, vitória de Trump “não faz diferença”

O governo do Irã, que enfrenta tensões com Israel, afirmou que não há “nenhuma diferença significativa” em quem se torna presidente nos EUA, relatou a mídia estatal.

De acordo com a Tasnim News, a agência de mídia estatal no Irã associada ao Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, “o porta-voz do governo iraniano, Fatemeh Mohajerani, confirmou que as políticas gerais do Irã e dos Estados Unidos são consistentes”.

Mohajerani também disse que a eleição do presidente dos Estados Unidos não tem “nenhuma conexão” com o Irã e que as “políticas gerais dos EUA e do Irã não mudaram”, relata a Tasnim.

PGR recorre de decisão do STF que derrubou condenações de Dirceu na Lava Jato

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A Procuradoria Geral da República (PGR) recorreu, nesta terça-feira (5), da decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou as condenações contra o ex-ministro José Dirceu (PT) no âmbito da Operação Lava Jato. Em 28 de outubro, Gilmar determinou a anulação de todos os atos processuais do ex-juiz Sergio Moro em duas ações penais contra Dirceu.

Segundo o decano do STF, o petista não teve direito a um “julgamento justo e imparcial”. Na petição — assinada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet –, o órgão declara que não houve uma “sequência de atos processualmente desvirtuados”, como no caso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que também teve as suas condenações na Lava Jato anuladas. O procurador-geral da República pede ainda para que, caso Gilmar não reavalie a decisão, que o caso seja levado para julgamento no plenário da Segunda Turma do STF.

A decisão de Gilmar faz com que Dirceu deixe de ser ficha suja e possa voltar a disputar eleições. O ex-ministro, inclusive, já é considerado para disputar algum cargo no próximo pleito, de 2026. A CNN entrou em contato com a assessoria de Dirceu para comentar a decisão e aguarda retorno.

CNN

Bruno Henrique, doFlamengo, é investigado por manipulação e pode ser banido do futebol para sempre

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Atacante Bruno Henrique pode sofrer uma grave punição se for considerado culpado e a situação é muito grave

Foco total

O Flamengo tem um jogo importante no Campeonato Brasileiro, que é contra o Cruzeiro, nesta quarta-feira (5), no Mineirão. Provavelmente Filipe Luís colocará a equipe toda reserva visando a grande final do dia 10, da Copa do Brasil.

Charly Alcaraz vem ganhando minutos importantes nas últimas partidas e começará entre os titulares diante da Raposa. O argentino está tendo mais confiança em campo e parece ter entendido como funciona o futebol brasileiro.

BH é investigado por manipulação

Filipe Luís tem agradado bastante os torcedores e os atuais dirigentes do Clube. Sua postura em campo, mesmo sendo um profissional jovem e iniciante, também chama atenção positivamente.

Em outra ponta, Bruno Henrique pode acabar sendo banido do futebol brasileiro por manipulação de uma partida de futebol. A CNN apurou que o camisa 27 do CRF está sendo investigado em uma operação nesta terça-feira (5).

Pode ser banido para sempre do futebol

Ainda de acordo com a reportagem, há provas de que BH agiu deliberadamente para receber um cartão (não especificou se foi amarelo ou vermelho) na partida contra o Santos, no dia 3 de novembro do ano passado, no intuito de ajudar alguns familiares.

A apuração da CNN destaca que esses parentes do Bruno Henrique já sabiam antecipadamente que ele iria ‘ajudar’ nessa aposta. Houve um volume incomum de apostas no dia nesse sentido e BH pode responder por crime e ainda ser banido do futebol para sempre.

Veja o pronunciamento do Flamengo na íntegra sobre o caso Bruno Henrique

O Clube de Regatas do Flamengo tomou conhecimento, nesta data, da existência de uma investigação, ainda em curso, versando sobre eventual prática de manipulação de resultados e apostas esportivas. O Clube ainda não teve acesso aos autos do inquérito, uma vez que o caso corre em segredo de justiça, mas é importante registrar que, ao mesmo tempo em que apoiará as autoridades, dará total suporte ao atleta Bruno Henrique, que desfruta da nossa confiança e, como qualquer pessoa, goza de presunção de inocência. O Flamengo esclarece, por fim, que houve uma investigação no âmbito desportivo, perante o STJD, a qual já foi arquivada, mas não tem como afirmar que se trata do mesmo caso e aguardará o desenrolar da investigação. O atleta segue exercendo suas atividades profissionais normalmente. Treina e viaja com a delegação nesta terça-feira, para Belo Horizonte.”

BolaVip Brasil

‘Nostradamus americano’ prevê vencedor da eleição presidencial nos EUA para jornal francês

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O suspense a respeito do vencedor dura até o fim, diz a manchete do diário Le Parisien. Para atenuar a tensão à espera dos resultados, o jornal publica as previsões do “Nostradamus americano“. O personagem é o historiador Allan Lichtman, 77 anos, que desenvolveu o modelo chamado “As 13 chaves da Casa Branca”, com critérios capazes de antecipar o futuro vencedor. “Em 40 anos, ele só errou uma vez”, no ano 2000, garante Le Parisien.

As eleições nos Estados Unidos estão nas manchetes da imprensa francesa. “Cheia de reviravoltas e amargura, a campanha terminou com uma disputa acirrada entre a candidata democrata e seu rival republicano”, descreve o jornal Le Monde, assinalando que a escolha entre Kamala Harris e Donald Trump é crucial para o país.

Em 2024, o respeitado historiador prevê que Kamala Harris será a próxima presidente dos Estados Unidos, já que a democrata ganha nove das 13 chaves analisadas. Os pontos favoráveis a Harris são, entre outros, a unidade do partido por trás de sua candidatura, os resultados positivos da administração Biden, a saúde da economia americana, as ausências de escândalos e de revolta social. Os critérios desfavoráveis são a derrota dos democratas na Câmara de Representantes nas eleições de meio de mandato de 2022, o fato dela não ser a presidente em exercício, as dificuldades para se posicionar além das divisões partidárias e o fracasso da política externa, principalmente em relação à guerra na Faixa de Gaza, aponta o historiador.

Em seu editorial, o Libération nota que a votação desta terça-feira (5) “parece abrir a porta a uma nova fase difícil, pela perspectiva do retorno de Trump ao poder ou de uma insurreição dos apoiadores do republicano, frustrados caso Harris seja eleita.

O diário econômico Les Echos acredita que a votação terá forte participação dos eleitores nos estados-pêndulos. Mais de 75 milhões de americanos já votaram antecipadamente.

RFI

Transação de PIX acima de R$ 200 agora só é feita em aparelhos cadastrados; veja como elevar limite

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Desde o dia 1º de novembro, usuários de Pix que tenham adquirido um computador ou celular novos só estão podendo fazer transações de no máximo R$ 200, segundo uma nova regra do Banco Central (BC), que ainda incluem outras medidas de segurança para evitar fraudes. Para os aparelhos já cadastrados, nada muda. A regra diz que o usuário de um aparelho novo só poderá fazer cinco transferências de R$ 200 por dia, ou seja, o limite máximo é de R$ 1.000. Acima disso, só se o cliente cadastrar o seu aparelho.

Segundo o BC, essa medida foi implementada para minimizar a probabilidade de fraudadores usarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix.

Como realizar o cadastro

Em nota, o BC diz que realizar o procedimento de cadastro de novos dispositivos é “rápido e fácil”. As orientações gerais dadas são as seguintes:

  • acesse o aplicativo de seu banco e lá procure pelo gerenciamento de dispositivo;
  • solicite o cadastro do novo aparelho seguindo as instruções;
  • o cadastro só é efetivado após a autenticação em dois fatores, que pode ser feita de diversas formas, entre elas com o cadastro da biometria.

O Banco Central informa ainda que cada instituição financeira possui seu próprio procedimento de cadastro, e que, após o registro, as transações naquele dispositivo poderão ser realizadas considerando o limite originalmente estabelecido pela instituição para o cliente.

Medidas de segurança

As novas medidas do Pix não impactam apenas os clientes. Os bancos também devem reforçar as suas medidas de segurança para evitar fraudes na entrada e saída de recursos nas contas por meio de transações Pix. Confira abaixo algumas delas:

  • utilizar solução de gerenciamento de risco de fraude que contemple as informações de segurança armazenadas no Banco Central e que seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente;
  • disponibilizar, em canal eletrônico de acesso amplo aos clientes, informações sobre os cuidados que os clientes devem ter para evitar fraudes;
  • verificar, pelo menos uma vez a cada seis meses, se seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do BC.

Pix por aproximação e Pix automático

Algumas outras mudanças no Pix só devem ocorrer em 2025. Uma delas, porém, já está em testes por algumas instituições financeiras. É o Pix por aproximação, que deve estar funcionando para todos os clientes, de todos os bancos, em fevereiro de 2025.

Trata-se de uma funcionalidade que permite aos usuários realizar pagamentos sem precisar acessar o aplicativo do banco, similar ao uso de carteiras digitais para débito e crédito, as wallets. Diferentemente do método atual, que exige sair do site de compras para efetuar o pagamento via Pix, essa nova forma possibilita concluir a transação diretamente na plataforma de compra, semelhante ao processo de quem tem um cartão de crédito cadastrado no site.

Outra novidade, prevista só para julho de 2025, será o Pix Automático. Ele permitirá cobranças automáticas com a autorização do usuário, sem a necessidade de confirmar cada pagamento. Essa inovação visa simplificar e tornar mais eficientes as transações tanto para pagadores quanto para recebedores, reduzindo custos e minimizando atrasos em pagamentos.

Ele poderá ser empregado para várias situações, inlcuindo contas de consumo (água, luz, gás), mensalidades de escolas, faculdades e cursos, mensalidades de academias e clubes sociais, planos de saúde, assinaturas de serviços de streaming (Netflix, Amazon, HBO, etc.) e portais de notícias, entre outros.

Desde a última segunda-feira, 28, os bancos estão obrigados a oferecer aos clientes a opção de Pix Agendado Recorrente, segundo resolução publicada em julho deste ano pelo BC.

O Pix Agendado Recorrente permite aos usuários programar transferências para serem realizadas de forma automática em datas e periodicidades definidas. Os usuários é que devem fornecer essas informações, segundo o Banco Central, e o valor pode ser creditado tanto a pessoas físicas quanto jurídicas. Quem irá receber deve ter uma chave Pix válida e ser cadastrado no sistema Pix.

Confira abaixo como funciona o Pix Agendado Recorrente.

  • acesse o aplicativo ou internet banking;
  • localize a opção Pix no menu de serviços;
  • você precisará inserir os dados da transação, como valor, chave Pix do recebedor, e outras informações necessárias;
  • o passo seguinte é o de escolher a periodicidade do agendamento (diário, semanal, mensal, etc.) e definir por quanto tempo esse agendamento será válido;
  • dependendo da instituição e do valor, pode ser necessário autorizar a transação com uma senha ou biometria.
  • após a autorização, confirme os detalhes do agendamento e finalize o processo;
  • é possível também gerenciar seus agendamentos, podendo cancelar ou alterar os detalhes conforme necessário.

ESTADÃO

Restaurante do Bem, do Centro de Goiânia, terá novo endereço

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As obras no espaço que abrigará o novo Restaurante do Bem do Setor Central de Goiânia estão em ritmo acelerado. A partir de 22 de novembro (22/11), a unidade do Programa do Goiás Social e da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) passará a funcionar na Avenida Araguaia, esquina com a Rua 3.

A mudança visa garantir aos usuários um ambiente mais amplo, moderno e acolhedor. A unidade terá capacidade para servir 2.140 refeições por dia, a um valor simbólico de R$ 2.

Para garantir uma boa logística de mudança, a unidade do Restaurante do Bem, que atualmente funciona na Avenida Goiás, no Setor Central de Goiânia, será desativada a partir do dia 04 de novembro, segunda-feira.

“É uma alegria enorme saber que vamos entregar à população um espaço moderno e acolhedor, com uma alimentação nutritiva e o conforto que as pessoas merecem. A população vai poder vir aqui todo dia e receber alimento delicioso, nutritivo e tudo de primeira linha”, afirma a presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado.

Unidade terá capacidade para servir 2.140 refeições por dia, a um valor simbólico de R$ 2 (Fotos: Nandra Leão)

Restaurante do Bem

O novo espaço proporcionará mais conforto térmico, em um ambiente climatizado e de maior acessibilidade aos usuários, com rampas acessíveis, sanitários PCD e amplo espaço.

Todo o mobiliário, louças e eletrodomésticos serão novos. O restaurante ainda contará com TVs e profissionais capacitados para validar a qualidade da alimentação e verificar o bom andamento do atendimento.

Equipe especializada

A comida do Restaurante do Bem é feita com toque caseiro, e garante a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

A preparação das refeições tem início às 06 horas da manhã, nas 15 unidades do programa, em cozinhas que ficam dentro dos restaurantes e que seguem regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O cardápio é desenvolvido com controle de qualidade por equipe especializada, com nutricionistas responsáveis pelo planejamento do cardápio e pela fiscalização das boas práticas de fabricação, além de auxiliares de cozinha e cozinheiros.

“Todos sabemos o significado desse atendimento na vida daqueles que mais precisam. Ninguém consegue trabalhar com o estômago vazio e nem ter uma perspectiva de futuro se não estiver bem alimentado. Por isso, o combate à fome é uma das prioridades do governador Ronaldo Caiado”, Gracinha Caiado.

Desde 2019, as unidades do Programa Restaurante do Bem já serviram 18,9 milhões de refeições, com um investimento de mais de R$ 122 milhões (R$ 122.327.625,48).

Organização das Voluntárias de Goiás – Governo de Goiás

Dívida com a Saneago? Saiba como negociar Dívida com a Saneago? Saiba como negociar

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O programa de negociação de débitos da Saneago foi lançado nesta segunda-feira (4/11) . Com o slogan “dívida antiga não combina com ano novo”, o Sanear 2024 oferece condições especiais para que os clientes passem o fim de ano com as contas em dia, evitando o corte de água, a negativação e o protesto cartorário.

A nova edição, que vai até 30 de novembro, é voltada para clientes com débitos em aberto até maio de 2024, relacionados à prestação dos serviços de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário. Lembrando que todos os débitos vencidos são passíveis de negociação, no entanto os descontos são concedidos somente até a referência de maio.

Para pagamentos à vista, os descontos são de até 95% sobre os valores de multa, juros e atualização monetária, variando conforme a situação do débito. Já no caso de pagamento parcelado, o desconto sobre multa, juros e atualização monetária é progressivo e varia de 55% a 80%, conforme a situação do débito e a quantidade de parcelas, havendo parcelamento disponível em até 60 vezes.

Negociações com a Saneago

Neste ano, há novidades na negociação. Todos os clientes com débitos abrangidos pelo programa, que optarem pelo pagamento à vista – independentemente do valor do débito e da titularidade da conta – podem realizar a negociação por meio da Central de Relacionamento com o Cliente da Saneago, pelo telefone 0800 645 0115.

Caso o cliente opte pelo pagamento parcelado, também há a opção de negociação por telefone, desde que o cliente se enquadre nos seguintes requisitos: ter a titularidade da conta; estar cadastrado como categoria particular; e possuir débito inferior a R$ 10 mil, que não esteja em cobrança judicial. Para débitos judicializados, a verificação compete à unidade jurídica, a depender dos aspectos técnicos e processuais de cada caso.

Se o morador optar pelo atendimento presencial, basta comparecer nas agências de atendimento da Companhia ou nas unidades de Vapt Vupt, sendo que, neste caso, o agendamento prévio deve ser realizado pelo site.  O cliente deve portar documentos pessoais – entre eles, CPF, RG e comprovante de endereço, obrigatoriamente.

Caso a conta não tenha registro de titularidade, o interessado deve apresentar, além dos documentos pessoais, documentos comprobatórios de posse ou propriedade do imóvel – escritura, termo de posse e recibo ou contrato de compra.

Saneago – Governo de Goiás

Eleições nos EUA: quando sai o resultado?

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Expectativa é que se saiba quem ganhou até a tarde desta quarta-feira (6). Porém, como cada estado segue suas próprias regras, a contagem de votos levará mais tempo até ser totalizada, mas sem mudar o resultado nas eleições dos EUA.

As urnas de onde sairá o próximo presidente dos Estados Unidos começam a ser fechadas às 21h desta terça-feira (5). Em um país completamente dividido entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump, a grande expectativa é saber quanto tempo levará para termos o resultado. E a resposta é que não dá para ter certeza, mas projeções apontam que até a tarde de quarta-feira (6) já se conheça quem venceu as eleições.

A falta de previsibilidade para o fim da apuração nas eleições dos EUA se deve ao seu modelo eleitoral. Cada estado segue suas próprias regras e práticas para contagem de votos e, sem mencionar os desafios legais que podem surgir, tudo isso pode atrasar os resultados.

Em 2020, por exemplo, a agência de notícias Associated Press declarou o presidente Joe Biden vencedor apenas na tarde de sábado, quatro dias após o fechamento das urnas.

Quatro anos antes, a eleição de 2016 foi decidida poucas horas depois do fechamento da maioria das urnas. A AP declarou Trump o vencedor na noite da eleição, às 2h29 do horário de Washington.

Desta vez, ambas as campanhas sabem que a disputa está extremamente acirrada nos sete estados indecisos: Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin. São eles que devem decidir a eleição, exceto em caso de uma grande surpresa.

Estados-chave ao longo das últimas eleições — Foto: Juan Silva/g1

Kamala faz comício na Pensilvânia, e Trump visita três estados-chave; veja como foram as campanhas

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Os candidatos Kamala Harris e Donald Trump têm uma agenda cheia nesta segunda-feira (4), na véspera das eleições presidenciais nos Estados Unidos. Com eventos finais de campanha planejados em busca de votos que podem decidir a disputa, ambos vão à Pensilvânia, estado-chave mais decisivo do pleito.

Kamala e Trump travam uma disputa acirrada pela Casa Branca, e isso se traduz nas pesquisas de intenção de voto nos estados-chave da eleição. Eles estão em uma situação de empate técnico em todos sete estados considerados determinantes para eleger o vencedor.

O candidato republicano e ex-presidente Donald Trump fará quatro comícios em três estados nesta segunda: ele discursou em evento em Raleigh, na Carolina do Norte, e depois vai para Reading e Pittsburgh, na Pensilvânia. Trump encerra sua campanha em um evento noturno em Grand Rapids, no Michigan — da mesma forma que encerrou as duas primeiras.

Já vice-presidente e candidata democrata Kamala Harris passará o dia todo na Pensilvânia, cujos 19 votos eleitorais oferecem o maior prêmio entre os estados que devem decidir o resultado do Colégio Eleitoral. Kamala visitará áreas de classe trabalhadora, incluindo Allentown, e encerrará com um comício noturno na Filadélfia, que contará com a presença de Lady Gaga e Oprah Winfrey.

Nas últimas semanas, os candidatos têm concentrado seus esforços de campanha nos estados-chave (Arizona, Carolina do Norte, Geórgia, Pensilvânia, Michigan, Nevada e Wisconsin), com diversos comícios e eventos com indecisos e grupos étnicos segmentados para roubar votos do adversário.

A corrida eleitoral nas eleições de 2024 foi marcada por momentos-chave em 2024, que reveleram uma campanha fora do comum, ou “tumultuada”, como chamou o jornal americano “The New York Times”. Veja alguns desses momentos decisivos:

Os principais pontos da campanha até aqui

  • Biden perde para Trump no debate e começa pressão por desistência

 

Donald Trump e Joe Biden em debate presidencial, em 27 de junho de 2024 — Foto: Gerald Herbert/AP

A campanha presidencial em 2024 teve uma reviravolta em 27 de junho: o debate travado entre Donald Trump e o presidente Joe Biden, que encabeçava a chapa democrata após vencer as primárias do partido sem concorrentes, transmitido pela emissora CNN.

O presidente democrata, de 81 anos, teve um desempenho desastroso: estava rouco e hesitante, se enrolava ao falar e às vezes parecia perdido.

O pânico se apoderou dos democratas e cresceu de vez a pressão sobre o estado mental de Biden. Para surpresa de todos, Donald Trump optou pela moderação diante dos problemas do rival.

  • Trump é alvo de tentativa de assassinato em comício

 

Trump com os punhos cerrados logo depois de levar um tiro na orelha — Foto: Evan Vucci/AP

Em 13 de julho, Trump sobreviveu a uma tentativa de assassinato durante um comício na cidade de Butler, no estado da Pensilvânia. Ele ficou ferido na orelha direita, ao ser alvejado por tiros disparados por um homem que estava em um telhado.

Com um punho para cima, ele foi retirado do local por agentes do Serviço Secreto que o cercaram no palanque, enquanto o murmurava a palavra “Lutem”.

  • Biden desiste da corrida e Kamala é indicada para candidatura democrata

 

Imagem do presidente dos EUA, Joe Biden, em entrevista durante coletiva no dia 11 de julho de 2024, em Washington. O presidente Joe Biden desistiu da corrida para a Casa Branca neste domingo (21). — Foto: AP Photo/Jacquelyn Martin

  • Kamala se sai melhor em debate contra Trump, que fala em fake news de haitianos comedores de pets

 

Donald Trump e Kamala Harris trocam acusações no debate da ABC News, em 10 de setembro de 2024 — Foto: REUTERS/Brian Snyder

Em 10 de setembro, Donald Trump e Kamala Harris se enfrentaram em seu primeiro e único debate. O republicano se recusou a participar de outro confronto cara a cara com a adversária.

A democrata se impôs, atacando o rival nos temas que mais ferem seu ego: sua capacidade de mobilização em seus comícios e sua reputação internacional.

O momento alto do debate foi quando o republicano foi desmentido ao vivo quando disse que imigrantes haitianos estão comendo pets de cidadãos americanos em Springfield, no estado de Ohio. Ao fim do debate, ele atacou os moderadores, questionando sua imparcialidade. A alegação de Trump sobre os pets foi falseada por diversas autoridades.

Embora o debate tenha sido acompanhado por mais de 67 milhões de telespectadores, não está claro que tenha tido impacto na campanha. As pesquisas de opinião antecipam eleições extremamente acirradas em 5 de novembro.

  • Disputa acirrada pelos estados-chave na reta final

 

Kamala e Trump (montagem home um de frente para o outro) — Foto: Reuters

A reta final da campanha mostra um cenário acirrado e imprevisível: Kamala e Trump estão em um empate técnico em todos os sete estados-chave da eleição.

Eleição histórica

 

Cerca de 77 milhões de americanos já votaram antecipadamente, mas Kamala e Trump estão empenhados em mobilizar milhões de apoiadores adicionais para o dia da votação. Qualquer que seja o resultado no Dia da Eleição, será um resultado histórico.

Uma vitória de Trump o tornaria o primeiro presidente eleito a ter sido indiciado e condenado criminalmente, após seu julgamento por fraude em Nova York. Ele ganharia o poder de encerrar outras investigações federais pendentes contra ele. Trump também se tornaria o segundo presidente da história a conquistar mandatos não consecutivos na Casa Branca, após Grover Cleveland, no final do século XIX.

Kamala Harris disputa para se tornar a primeira mulher, primeira mulher negra e primeira pessoa de ascendência sul-asiática a chegar à presidência, quatro anos após romper as mesmas barreiras no governo nacional ao se tornar vice-presidente.

Kamala ascendeu ao topo da chapa democrata após o desempenho desastroso de Biden em um debate em junho, que culminou em sua saída da corrida eleitoral. Mas esse foi apenas um dos vários eventos tumultuados que abalaram a campanha deste ano.

Aos 60 anos, Kamala minimizou o caráter histórico de sua candidatura, que se concretizou apenas depois que o presidente de 81 anos encerrou sua candidatura à reeleição após o debate de junho contra Trump, de 78 anos, intensificar questionamentos sobre a idade de Biden.

Em vez disso, Kamala se apresentou como uma mudança geracional, enfatizando seu apoio aos direitos ao aborto após a decisão da Suprema Corte de 2022 que encerrou o direito constitucional ao serviço de aborto, e regularmente lembrou o papel do ex-presidente no ataque de 6 de janeiro ao Capitólio dos EUA. Montando uma coalizão que vai de progressistas como a deputada Alexandria Ocasio-Cortez, de Nova York, ao ex-vice-presidente republicano Dick Cheney, Harris chamou Trump de ameaça à democracia e, no final da campanha, até abraçou a crítica de que Trump pode ser descrito com precisão como um “fascista”.

A eleição provavelmente será decidida em sete estados. Trump venceu Pensilvânia, Michigan e Wisconsin em 2016, mas viu esses estados virarem para Biden em 2020. Carolina do Norte, Geórgia, Arizona e Nevada completam o mapa de batalha eleitoral.

Trump venceu na Carolina do Norte duas vezes e perdeu em Nevada duas vezes. Ele venceu no Arizona e na Geórgia em 2016, mas os viu passar para os democratas em 2020.

A equipe da democrata projetou confiança nos últimos dias, apontando para uma grande diferença de gênero nos dados de votação antecipada e pesquisas mostrando que os eleitores indecisos de última hora têm preferido Kamala. Eles também acreditam na força de sua infraestrutura de campanha. Neste final de semana, a campanha de Kamala Harris contava com mais de 90.000 voluntários ajudando a mobilizar eleitores — e bateu em mais de 3 milhões de portas nos estados decisivos. Ainda assim, assessores de Harris insistem que ela continua sendo a azarã.

A equipe de Trump também demonstrou confiança, argumentando que o apelo populista do ex-presidente atrairá eleitores mais jovens e da classe trabalhadora, de diversas origens raciais e étnicas. A ideia é que Trump pode formar uma coalizão republicana atípica, mesmo enquanto outros blocos tradicionais do Partido Republicano — notadamente eleitores com ensino superior — se tornam mais democratas.

G1

Potencial volta de Trump à Casa Branca deixa Brasil em estado de apreensão

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Integrantes do governo brasileiro estão apreensivos com um retorno de Donald Trump à Casa Branca e se preparam para o que um interlocutor descreveu como um “maior potencial de conflito”. A lista de preocupações inclui agenda climática, Venezuela, Elon Musk e as articulações internacionais de extrema direita.

Na sexta-feira (1º), o presidente Lula (PT) disse que está torcendo por Kamala Harris e incluiu o republicano no que vê como uma volta do “nazismo e fascismo com outra cara” no mundo. “Como sou amante da democracia, acho a coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar o nosso país, obviamente estou torcendo para Kamala ganhar as eleições”, disse.

A boa relação pessoal entre Lula e Joe Biden, que deve ir a Manaus e Brasília em novembro para a reunião do G20, não deve se manter entre Lula e Trump. Ao mesmo tempo, membros do governo brasileiro dizem que há boa vontade para trabalhar com quem for e afirmam ver um lado pragmático no republicano.

Mas algumas derrotas já são vistas como prováveis. A primeira é o retrocesso na cooperação ambiental. Quando presidente, Trump retirou os EUA do Acordo de Paris e revogou uma série de regulações ambientais e incentivos à transição energética. Neste ano, prometeu continuar apoiando os combustíveis fósseis —quarta maior doadora da campanha, a indústria de petróleo e gás deu US$ 14 milhões ao ex-presidente.

O Brasil se prepara para sediar a COP, a conferência do clima da ONU, em Belém, no ano que vem, e contava com a ajuda financeira e política dos EUA para transformar o evento em uma plataforma para novos mecanismos de financiamento para transição energética.

O Brasil também apostava na cooperação dos EUA para desenvolvimento sustentável —Biden havia prometido repassar US$ 500 milhões ao Fundo Amazônia em cinco anos. No entanto, o grosso do montante ficou travado no Congresso. Com Trump na Presidência e previsão de domínio republicano ao menos do Senado, diplomatas estimam que será o fim definitivo de qualquer esperança de o dinheiro chegar.

No restante dos temas, domina a incerteza. A principal delas é sobre a proximidade entre o republicano e Elon Musk. O bilionário, que recentemente entrou em choque com o ministro Alexandre de Moraes (STF), é um dos principais apoiadores de Trump, e sua influência em um governo dele é dada como certa, seja com um cargo formal ou não.

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Já o analista Ian Bremmer, presidente da consultoria de risco Europa e colunista da Folha, diz que acredita que o confronto entre o dono do X e autoridades brasileiras deve escalar em um governo do republicano.

Bruna Santos, presidente do Brazil Institute, principal think tank sobre o país em Washington, relembra que já houve articulações no Congresso americano para tentar emplacar a pauta de supostas violações da liberdade de expressão no Brasil. Para ela, isso deve ganhar mais espaço sob Trump.

O movimento não teve um impacto maior, como queriam aliados de Jair Bolsonaro —que chegaram a falar em sanções, diante da falta de apoio do Senado e da Casa Branca, ambos dominados por democratas. Mas, se houver uma inversão de forças, o temor é que essas investidas consigam avançar.

Para Santos, a relação entre os países seria marcada por uma guerra de narrativas “extremamente exaustiva e pouco produtiva”. A declaração recente de Lula sobre a corrida americana não surpreende, em sua visão. Mas ela ressalta que, da parte do Itamaraty, já houve conversas com pessoas ligadas ao Partido Republicano para indicar que há uma intenção de manter o diálogo sob um governo Trump.

Uma ala do governo não acha que ele vai privilegiar a relação com os bolsonaristas e hostilizar o governo Lula. Em contatos com pessoas ligadas à campanha e ao Partido Republicano, essa ala do governo brasileiro ouviu que Trump será um “presidente transacional”, que vai priorizar interesses econômicos —e no caso do Brasil, uma aliança estratégica de olho em minerais críticos para reduzir dependência da China no fornecimento dessas matérias-primas essenciais para alta tecnologia.

Na mesma linha, Bremmer diz que Bolsonaro perdeu a posição de principal aliado de Trump na América Latina. “Trump se importa mais com gente que está no poder”, afirma. Para o analista, o argentino Javier Milei, em primeiro lugar, e o salvadorenho Nayib Bukele, em segundo, serão os pontos de apoio do republicano na região.

Na América Latina, a visão é que um governo Trump se chocaria com a política externa de Lula. Durante o primeiro mandato do republicano, foram impostas sanções duras contra a Venezuela e houve apoio a Juan Guaidó em uma tentativa de isolar e derrubar o ditador Nicolás Maduro.

Segundo um interlocutor, seria impensável, em um governo Trump, o apoio que Biden deu ao acordo de Barbados, que previa alívio de sanções em troca de garantias para realização de eleições livres na Venezuela —descumprido por Maduro.

Outro membro do governo também diz esperar uma postura mais agressiva do republicano em relação a Caracas, piorando ainda mais a já complicada situação. Por outro lado, aponta que é preciso ver como será a relação entre Trump e o russo Vladimir Putin e em que medida isso pode causar algum impacto. Bremmer acrescenta que há ainda a proximidade entre o republicano e a indústria do petróleo, que já têm feito lobby junto à campanha para proteger seus negócios na Venezuela.

De forma geral, o governo brasileiro acredita que um governo Trump poderia aumentar a instabilidade global. Em relação à China, tanto Kamala quanto Trump manteriam a rivalidade e a guerra fria, mas Brasília acredita que Trump seria ainda mais agressivo, algo que o Brasil considera contraproducente.

Trump já declarou que iria parar de enviar armas e ajuda à Ucrânia, algo que está em linha com a visão do governo Lula de que é preciso fechar um acordo de paz. Mas, no caso de Israel, o Planalto acredita que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu se sentiria ainda mais empoderado para manter os ataques em Gaza e no Líbano.

No caso de uma vitória de Trump, dificilmente Lula ligaria para parabenizá-lo. Os cumprimentos seriam mais formais por meio de comunicado do Itamaraty e, possivelmente, alguma postagem em rede social celebrando o povo americano e a eleição, a exemplo do que foi feito na vitória de Milei na Argentina.

Já no caso de Kamala, há pouca expectativa em relação à estratégia da democrata para o Brasil, caso seja eleita, a visão é de continuidade em relação a Biden. O atual presidente chegou à Casa Branca com ampla experiência em política externa havia comandado a Comissão de Relações Exteriores do Senado e, como vice-presidente, abraçou várias missões internacionais. Uma delas foi se reaproximar do governo Dilma Rousseff após o escândalo de espionagem da NSA, que grampeou a presidente brasileira.

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