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Goiânia é o terceiro município mais alfabetizado do país, mostra Pesquisa Alfabetiza Brasil

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Goiânia é o terceiro município do país, entre as capitais, com maior taxa de alfabetização de crianças até o final do 2º ano do ensino fundamental, além da recuperação das aprendizagens das crianças do 3º, 4º e 5º anos afetadas pela pandemia. A capital goiana alcançou média 66,6, atrás apenas de Fortaleza (CE) e Curitiba (PR), que ficaram com 74,0 e 70,4, respectivamente. O ranking foi divulgado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), na manhã desta terça-feira (28/5).

“Esse resultado reflete os investimentos históricos que fizemos em infraestrutura e inclusão na nossa gestão. Reformamos todas as escolas e revitalizamos ou reformamos 11 CMEIS, além de termos retomado obras das gestões anteriores. Além disso, incentivamos a inclusão com as salas de recursos multifuncionais. E, para completar, distribuímos recursos de forma direta, dando a cada escola a autonomia para determinar a maneira mais eficaz de utilizá-los, por meio dos conselhos escolares, que reúnem pais, alunos, professores e membros da comunidade”, explica o prefeito Rogério.

“Ampliamos vagas, convocamos professores, redistribuímos profissionais e todas essas ações refletem nos bons números que a alfabetização em Goiânia tem alcançado. Além desse, também esperamos os dados do Saesb que devem ser divulgados em breve”, comemora a secretária de Educação Milene Baldy

O Compromisso Nacional Criança Alfabetizada busca, em regime de colaboração entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, garantir que 100% das crianças do 2º ano do ensino fundamental saibam ler e escrever.

A Pesquisa Alfabetiza Brasil — realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) em 2023 — definiu o ponto de corte para a alfabetização em 743 pontos na escala do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Isso permitiu a definição do Indicador Criança Alfabetizada, e o estabelecimento de metas anuais para atingir a alfabetização de todas as crianças até 2030. Essa iniciativa é fundamental para monitorar e avaliar a qualidade da alfabetização e o Compromisso, assim como a implementação dos sistemas estaduais, em articulação com o Inep/MEC.

Os números apresentados agora em 2024 refletem o desempenho de crianças de 6 e 7 anos que estudam na rede pública. Aderiram à iniciativa 100% dos estados e 99,8% dos municípios. Mais de R$ 1 bilhão já foi investido no programa, segundo o MEC.

Indicador
O Indicador Criança Alfabetizada foi calculado com base no alinhamento nacional dos dados apurados pelas avaliações aplicadas pelos estados em 2023. Ele contou com a participação de 85% dos alunos das redes públicas brasileiras.

“O novo indicador é 20 pontos porcentuais acima do que o desempenho apresentado pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2021, e 1 ponto porcentual acima da avaliação de 2019 (55%)”, detalhou, em nota, o governo federal.

Para 2024, a meta de alfabetização almejada pelo governo é de 60% das crianças brasileiras. Esse porcentual sobe para 64% em 2025 e 67%, em 2026. Nos anos seguintes, as metas sobem para 71% (em 2027); 74% (2028), 77% (2029), até superar os 80% a partir de 2030.

Secretaria de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia

Governo doa 250 toneladas de milho a produtores de leite

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Com a chegada do período de seca, o Governo de Goiás inicia a doação de 250 toneladas de milho em grãos a produtores de leite de 15 municípios goianos. A coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, participou, nesta terça-feira (28/05), da primeira entrega realizada no Assentamento Maria da Conceição, em Orizona.

“Foram escolhidos produtores de leite em vulnerabilidade e estamos aqui distribuindo essas doações de milho, que, com certeza, agora com a estiagem, vão beneficiar muito esses produtores que tanto precisam”, afirmou Gracinha Caiado.

Toneladas de milho

Ao todo, serão 250 toneladas de grãos doados. Durante discurso, a primeira-dama ressaltou a importância de prover alimento no período de pouca disponibilidade de pastagem para o rebanho.

“Esses grãos de milho são justamente para garantir a alimentação adequada do rebanho de vocês nesse período de seca e assim assegurar que vocês possam continuar produzindo, continuar tendo renda nas famílias de vocês e para que a nossa cadeia produtiva do leite seja cada vez mais forte”, enfatizou Gracinha.

Cada produtor receberá até cinco sacos com 50 quilos de milho. O alimento é cultivado nas estações experimentais da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater).

“É um milho de muita qualidade, porque é um material excedente de um trabalho de pesquisa para a produção de semente, então de fato, é um grão de muita qualidade”, afirmou o presidente Rafael Gouveia.

Goiás Social

A suplementação na alimentação dos animais foi alinhada pelo Goiás Social junto à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) para prestar auxílio aos produtores.

“Aproximadamente 52% de todo o leite que é produzido em Goiás vem de propriedades rurais da agricultura familiar. É um perfil de produtores que precisa cada vez mais de políticas públicas eficientes”, pontuou o titular da pasta, Pedro Leonardo Rezende.

Maior produtor de leite em Goiás, o município de Orizona foi escolhido para receber a primeira remessa de doações. O prefeito Felipe Dias destacou que, pela primeira vez, uma primeira-dama esteve em um assentamento na cidade.

Produtores de Jataí, Piracanjuba, Bela Vista de Goiás, Rio Verde, Itapuranga, Silvânia, Vianópolis, Morrinhos, Pontalina, Luziânia, Itaberaí, Pirenópolis, Caçu e Goiás também serão contemplados com a iniciativa.

A ação prioriza produtores que vivem em assentamentos e que se enquadrem em alguns critérios como a situação de vulnerabilidade social, além de serem assistidos pela Emater e terem Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) ou Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativos.

Na ocasião, a Organização das Voluntárias de Goiás também entregou 550 benefícios sociais aos agricultores familiares. Entre os donativos, há cadeiras de rodas, kits de enxoval para bebês; muletas; andadores; bengalas; colchões, fraldas descartáveis infantis e geriátricas; cobertores; cestas básicas e leite especial. O investimento aproximado nos donativos é de R$ 42 mil.

Fortalecimento

A ação iniciada nesta terça integra uma série de iniciativas que o governo estadual tem tomado para proteger a cadeia produtiva do leite no Estado. Recentemente, a gestão criou uma linha de crédito específica para a bovinocultura leiteira e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) Leite aloca recursos para projetos do segmento, com taxas de juros menores e carência mais longa.

Além disso, no último mês de março, o governador Ronaldo Caiado anunciou a retirada dos benefícios fiscais de laticínios que importam leite e derivados de outros países. O intuito é criar proteção econômica à cadeia do leite goiana.

Goiás é o sexto maior produtor de leite do Brasil, com Valor Bruto de Produção (VBP) registrado de R$ 4,68 bilhões em 2024. No ano passado, o Estado ocupou o oitavo lugar no ranking de principais exportadores de produtos lácteos, posição assegurada pela venda de queijos, creme de leite e leite condensado, principalmente, para os Estados Unidos e Chile.

Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

Bolsonaro está fora do páreo para próximas eleições, assegura o TSE

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Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, negou nesta segunda-feira recurso apresentado pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a decisão da Corte Eleitoral que o tornou inelegível. Ao negar, Moraes argumentou que o recurso não atende aos requisitos previstos em lei.

“Dessa forma, a controvérsia foi decidida com base nas peculiaridades do caso concreto, de modo que alterar a conclusão do acórdão recorrido pressupõe revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência que se revela incompatível com o Recurso Extraordinário”, diz a decisão publicada na atual edição do Diário Oficial do Judiciário (D.O.J).

Valendo

Moraes negou o recurso extraordinário referente à condenação, em outubro de 2023, de Bolsonaro e do vice na chapa, Walter Braga Netto, por abuso político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência, em Brasília e no Rio de Janeiro, para promover a candidatura. Na ocasião, o TSE determinou a inelegibilidade de ambos por oito anos, contados a partir do pleito de 2022.

Foi a segunda condenação de Bolsonaro à inelegibilidade por oito anos. Contudo, o prazo de oito anos continua em vigor, em função da primeira condenação, mas sem contar duas vezes. O ex-presidente permanece impedido de ser candidato até a eleição de 2030.

Na primeira condenação, o ex-presidente foi condenado pelo TSE por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação pela reunião realizada com embaixadores em julho de 2022, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação.

Correio do Brasil

O que Alexandre de Moraes fará na última semana no TSE e o que ficará para a gestão de Cármen Lúcia

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A última semana do ministro Alexandre de Moraes no comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá reuniões presenciais nesta terça-feira, 28, e na quarta-feira, 29. O ministro pautou oito julgamentos para as duas sessões. Entre os temas, estão a candidatura feminina fictícia para fraudar cotas de gênero, uma consulta sobre reeleição municipal e o caso de suposta utilização de bem público durante campanha eleitoral de 2022.

A agenda foi divulgada neste domingo, 26. Havia a expectativa que Moraes pautasse o julgamento que pode cassar o mandato do senador Jorge Seif (PL-SC), mas o caso não consta na pauta, que é divulgada no Portal do TSE 48h antes da reunião. O julgamento que analisa suposto abuso de poder econômico nas eleições de 2022 pelo senador ficará para o comando da ministra Cármen Lúcia.

Na pauta da sessão desta terça, às 19h, os ministros vão apreciar seis casos. Um deles trata sobre possível fraude à cota de gênero pelo Republicanos na disputa aos cargos de vereador no município de Granjeiro (CE), em 2020. O assunto já estava sendo analisado, quando o debate foi interrompido em 14 de março pelo pedido de vista do ministro Floriano de Azevedo Marques.

Outro caso analisado pelos ministros será sobre a suposta utilização de bem público e de servidores municipais em horário de expediente durante a campanha eleitoral de 2022, pela prefeita Rozane Bortoncello Moreira (PT), de Campo Erê, e pela deputada estadual Luciane Carminatti (PT). Na defesa no processo, elas alegam que não usaram bens móveis ou imóveis do município para fins partidários e que os servidores não fizeram campanha eleitoral em horário de serviço.

O caso foi julgado improcedente por unanimidade no Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), e o Ministério Público estadual recorreu à Corte superior.

Outros casos envolvem ainda uma consulta feita pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) questionando se uma reunião de partido político em federação partidária pode ser usada como justa causa para desfiliação sem perda do mandato; um caso de registro de partido político; e um recurso contra uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que cassou o mandato do vereador Janderson Flávio Mantovani (PSD), de Maringá, por infidelidade partidária.

A sessão de quarta-feira será realizada em regime extraordinário, às 9h, já que na quinta, 30, não haverá sessão devido ao feriado de Corpus Christi.

Nela, que marca a despedida de Moraes, serão analisados dois casos. O primeiro é uma consulta feita pelo deputado federal José Nelto (PP-GO), que quer saber se um candidato, cunhado do atual prefeito de uma localidade já reeleito, pode disputar o pleito já que os dois são adversários políticos.

A consulta considera o artigo 14 da Constituição, que dispõe sobre inelegibilidade de parentes, para evitar a perpetuação de um mesmo grupo familiar no poder. O julgamento pode formar jurisprudência para situações semelhantes.

Sob relatoria do ministro André Ramos Tavares, um recurso especial do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, condenado por corrupção eleitoral, coação de testemunhas e supressão de documentos, está na pauta do plenário da Corte também na quarta. A defesa tentou suspender os efeitos da condenação, o que foi negado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ).

O que será pautado por Cármen Lúcia

A expectativa entre juristas e magistrados é de que Cármen Lúcia dê continuidade ao trabalho de Moraes, seguindo com medidas que visem a garantia do Estado Democrático de Direito, principalmente após os ataques do 8 de Janeiro, e providências para as eleições municipais.

Cármen Lúcia deve integrar a ala menos “conservadora” e mais alinhada a Moraes, com os ministros André Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques. Em outra linha, estão os ministros Raul Araújo, Isabel Gallotti e Nunes Marques – que também deve ser composta por Mendonça. Confira os principais casos que devem ser pautados em breve pela ministra.

  • Cassação do senador Jorge Seif

O julgamento pode definir a cassação do mandato de Seif, réu por abuso de poder econômico nas eleições de 2022. O caso foi adiado no dia 30 de abril pelo ministro Floriano de Azevedo Marques, relator do processo, que alegou conjunto probatório insuficiente e defendeu a conversão do julgamento em diligência para obter mais provas e dar seguimento ao processo. A decisão de Azevedo prorroga o desfecho da ação, que agora deve ser pautada por Cármen Lúcia no comando da Corte eleitoral.

  • Ações contra Jair Bolsonaro

As ações de investigação judicial eleitoral foram protocoladas pelo PDT e pelo PT durante as eleições de 2022 contra Jair Bolsonaro e Walter Braga Netto, vice na chapa que pleiteava a reeleição do então presidente. Eles são acusados de abuso de poder político e econômico e uso indevido dos meios de comunicação social. Também são apurados desvios de função na viagem de Bolsonaro para o funeral da Rainha Elizabeth II, na Inglaterra, e para a 77ª Assembleia-Geral da ONU, nos Estados Unidos. Nas ocasiões, Bolsonaro teria feito campanha eleitoral irregular.

  • Governador do Rio, Cláudio Castro

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), foi absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) no último dia 23 das acusações de abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral de 2022. A decisão livrou Castro da cassação do mandato. A procuradoria regional declarou que vai recorrer ao TSE e, portanto, o julgamento deverá ser pautado na gestão de Cármen Lúcia. O tribunal regional também absolveu o vice-governador, Thiago Pampolha (União) e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (PL-RJ).

Estadão

Defensoria da União diz que derrubada de veto sobre saidinha pode gerar confusão jurídica

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 Nota técnica da DPU (Defensoria Pública da União) afirma que o fim das chamadas saidinhas de presos vai criar um cenário de insegurança jurídica no sistema carcerário brasileiro.

Segundo o documento, o maior problema é que não está definido se a proibição valerá apenas para novos detentos ou se também será aplicada para os que já cumprem pena.

No começo do mês passado, o presidente Lula (PT) vetou o trecho da lei que acabava com as saidinhas em datas comemorativas e autorizava a saída temporária apenas para estudo e trabalho externo —contrariando a maior parte dos senadores e deputados federais.

O veto do presidente Lula, porém, deve ser analisado pelo Congresso nesta terça-feira (27), e a oposição defende a sua derrubada. Se isso se confirmar o que acabaria com as saidinhas, a DPU afirma que a interpretação ficará a cargo dos juízes de execução penal, criando enorme indefinição jurídica.

“Não é possível antever o posicionamento do Judiciário brasileiro caso o veto parcial ao PL 2253/2022 seja derrubado: se o instituto só será proibido para condenados por fatos praticados após a sua vigência, ou se será proibido de imediato a todo e qualquer condenado”, diz trecho do documento.

A situação, continua a instituição, é ainda mais grave para os condenados “por crime praticado sem violência ou grave ameaça, que poderão ser impedidos de acessar tal benefício em uma política tão restritiva”.

A DPU defende que a lei seja aplicada aos crimes cometidos após a aprovação, mas pondera que há posicionamentos anteriores do STF (Supremo Tribunal Federal) e do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que vão no sentido contrário.

No mês passado, a DPU já havia alertado para o risco de “instabilidade” no sistema prisional com o fim das saidinhas. Desta vez, a nota técnica avalia os desdobramentos jurídicos da lei e defende o veto de Lula. O documento é assinado pela Câmara de Coordenação e Revisão Criminal do órgão.

A nota técnica afirma que a saída temporária é fundamental para o retorno do preso ao convívio em sociedade e destaca ainda outros problemas da legislação aprovada que não foram vetados por Lula, como a exigência do exame criminológico para progressão de regime.

Ele consiste na entrevista do preso por um psicólogo ou assistente social, que relata aquilo que observou em um relatório apontando se o preso está apto ou não à progressão da pena.

O exame era obrigatório até 2003, quando a lei 10.792 o substituiu por um atestado de bom comportamento carcerário.

Atualmente, o exame é realizado apenas quando exigido pelo juiz.

A Defensoria Pública da União aponta que o fato de a lei ter proibido a saída temporária de pessoas que cometeram crimes com violência ou grave ameaça “inclui em um mesmo universo uma quantidade muito variada de presos, em situações muito discrepantes”.

Apenas o Código Penal, afirma a DPU, faz referência ao uso da violência em mais de 80 dispositivos, que vão desde crimes como homicídio e infanticídio a crimes como os de tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito e violência política.

“Nesse interregno estão compreendidos crimes extremamente graves, mas também delitos indicativos de uma periculosidade muito menor, como a lesão corporal leve e a injúria praticada mediante violência”, afirma a nota técnica.

“A saída temporária é um instituto fundamental do sistema progressivo e instrumento do regime semiaberto que objetiva auxiliar no desenvolvimento da autodisciplina da pessoa presa (fundamental para quem irá experimentar algum dia o retorno ao convívio em sociedade) e também na gestão prisional, já que a simples existência desse instituto incentiva o cumprimento das regras da prisão a fim de que, em algum momento, o encarcerado possa fruir desse direito.”

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ENTENDA O QUE MUDA NA SAIDINHA

Como era

– Vale para presos do regime semiaberto, exceto para quem cometeu crime hediondo com resultado em morte

– Podem sair temporariamente em datas comemorativas, para visita à família, cursos profissionalizantes e atividades de ressocialização quem cumpre os seguintes requisitos: 1) comportamento adequado; 2) 1/6 da pena para réu primário e de 1/4 para reincidente; 3) obtiver autorização judicial

– Progressão de regime: exame criminológico é exceção. A lei não impõe, mas pode ser exigido pelo juiz mediante decisão fundamentada

Como ficou após aprovação no Congresso

– Além dos crimes hediondos, ficam vedadas saidinhas para condenados por crimes com violência ou grave ameaça

– Acaba com saidinhas em datas comemorativas e permite apenas saídas temporárias para estudo e trabalho externo

– Progressão de regime: obriga o detento a passar por exame criminológico

Como fica a lei com a decisão do presidente Lula (PT)

– Mantém a saída temporária em datas comemorativas para presos do semiaberto, como Dia das Mães, Natal, além da liberação para estudar e trabalhar

– Além dos crimes hediondos, ficam vedadas saidinhas para condenados por crimes com violência ou grave ameaça

– Mantém a obrigação dos detentos passarem por exame criminológico para progressão de regime

FolhaPress

Bandeira bolsonarista, escola cívico-militar é sancionada por Tarcísio em SP

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O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionou nesta segunda-feira (27) a lei de criação de escolas cívico-militares em São Paulo. O evento no Palácio dos Bandeirantes contou com a presença do aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), um defensor da medida.

Mas os dois secretários estaduais que vão ser responsáveis pelo programa -Renato Feder (Educação) e Gulherme Derrite (Segurança Pública)- não estiveram presentes.

O governador defendeu que o modelo irá melhorar os indicadores educacionais paulistas e prometeu superar a meta de 100 escolas militarizadas.

“Eu tenho certeza que com a escola cívico-militar a gente vai desenvolver ambiente em que a pedagogia vai fluir, vai fluir de maneira leve”, disse ele durante evento na tarde desta segunda.

A assinatura da lei foi acompanhada pelos deputados federais Ricardo Salles (PL) e Coronel Telhada (PP), dos deputados estaduais Tenente Coimbra (PL) e Major Mecca (PL) e de Valéria Bolsonaro (PL), secretária estadual de Políticas para a Mulher. A assessoria do governador disse que Feder e Derrite não estavam em São Paulo.

Bandeira bolsonarista na área educacional, as escolas cívico-militares não eram inicialmente tratadas como prioridade pela gestão Tarcísio. O governador passou a prometer o modelo em São Paulo depois que o governo Lula anunciou, em julho do ano passado, o fim do programa nacional de escolas cívico-militares criado por Bolsonaro.

Assim, a modalidade virou uma sinalização de Tarcísio para a base do ex-presidente. Também é uma tentativa de se aproximar de prefeitos paulistas, já que a lei permite ao governo do estado fazer a militarização de escolas municipais.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) já anunciou que gostaria de receber o projeto em uma das unidades da capital.

“Eu tenho recebido uma série de mensagens e ligações de prefeitos dizendo que querem uma escola cívico-militar. Vamos ter que superar muito a nossa meta, porque, quem pedir, vai levar. Nós vamos levar escola cívico-militar para quem quiser. O tempo vai mostrar que a gente está no caminho certo”, disse o governador.

Tarcísio colocou o projeto na lista de prioridades de votação da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) no primeiro semestre deste ano. Isso vai permitir que o modelo comece a ser implementado nas escolas no início de 2025.

O plano do governo é militarizar 50 escolas no próximo ano e mais 50 em 2026, os últimos dois anos da atual gestão.

O projeto foi aprovado com amplo apoio da base governistas, sobretudo dos parlamentares da bancada da bala. No dia da votação, estudantes contrários à miltarização das escolas foram agredidos e detidos por policiais militares, sob a acusação de terem tentado invadir o plenário da assembleia.

Questionado sobre a agressão dos estudantes e o preparo dos policiais para atuar nas escolas, Vinicius Neiva, secretário-executivo da Educação, disse que os agentes vão passar por um treinamento para “alinhas as expectativas” com as necessidades do ambiente escolar.

“O que aconteceu [a agressão na Alesp] não foi no ambiente escolar, mas em outro órgão público. A escola é outro ambiente e os policiais vão precisar passar por um aprofundamento na escola, alinhar as expectativas e metas de acordo com a necessidade da escola em que vão atuar”, disse Neiva, sem dar mais detalhes de como será o treinamento.

O projeto de Tarcísio prevê que os policiais militares da reserva que atuarem em escolas cívico-militares vão receber mais do que os professores da rede estadual paulista. Pela proposta, os agentes aposentados vão receber um adicional de até R$ 6.034 -o valor é 13% superior ao piso salarial dos docentes em São Paulo.

Segundo a proposta de Tarcísio, os PMs da reserva vão atuar nessas escolas para cuidar da “segurança escolar” e desenvolver “atividades extracurriculares de natureza cívico-militar”.

O governador, que estudou em escola militar, defendeu que a disciplina militar contribui para a melhoria do aprendizado. “Será que não vale a pena estar pontualmente no colégio? O aluno receber o professor em pé? Será que é ruim cantar o hino nacional e ver o hasteamento da bandeira?”, questionou.

“A minha escola deu alunos que se formaram médicos, engenheiros, advogados, que entraram na Academia Militar das Agulhas Negras, esta que fez três ministro e um governador do estado de São Paulo”, disse Tarcísio, em referência a si próprio.

Os deputados paulistas de oposição preparam uma ação de inconstitucionalidade. O modelo de escolas cívico-militares proposto por Tarcísio é o mesmo usado no Paraná e que está sendo contestado no STF (Supremo Tribunal Federal).

FOLHAPRESS

WhatsApp do Governo de Goiás é o mais seguido do país entre todos os estados

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O canal do aplicativo de mensagem WhatsApp do Governo de Goiás ultrapassou os 200 mil seguidores e tornou-se o canal oficial de gestões estaduais mais seguido do país, em comparação aos outros estados.

Até o início da tarde de segunda-feira (27/05) o canal goiano tinha 214 mil seguidores. Em segundo lugar, está o do Governo de São Paulo (162 mil); depois, Santa Catarina (135 mil), Bahia e Rio Grande do Sul, ambos com 55 mil seguidores.

“Receba em primeira mão notícias sobre nossos programas sociais, concursos públicos, eventos culturais e muito mais”, disse o governador Ronaldo Caiado em suas redes sociais, convidando a população para seguir o canal de comunicação com o governo.

“Nós garantimos a segurança e a privacidade de todos que fazem parte da ferramenta”, afirmou Caiado, assegurando que o serviço é usado exclusivamente para o envio de conteúdos relevantes.

Atualizado diariamente, o canal é mantido pela Secretaria de Comunicação (Secom) de Goiás como uma forma simples e direta de informar a população. Por meio do canal, os goianos têm acesso a uma interação dinâmica e multimídia, com textos, áudios e vídeos com foco em serviços.

São atualizações sobre saúde, links de acesso a diversos serviços como inscrições em cursos, emissão de documentos, além de dicas culturais e de turismo de Goiás. “É uma forma de receber informações oficiais e confiáveis de forma gratuita e simples, sem intermediários”, disse o secretário de Comunicação, Gean Carlo de Carvalho.

Há pouco mais de dois meses, a ferramenta tem servido como uma fonte confiável de informações, contribuindo no combate à propagação de notícias falsas e fornecendo dados diretamente do Governo de Goiás. Os interessados podem acessar gratuitamente pelo link (https://whatsapp.com/channel/0029VaBwUMG5a24BRPwtcR3k) e seguir o canal.

Canais do WhatsApp

Considerado o aplicativo de mensagens mais popular do mundo, o WhatsApp está presente em 92% dos celulares brasileiros. A função dos canais é recente, lançada pelo app no mês de setembro do ano passado e está disponível para os sistemas Android e iPhone (iOS).

Como vantagem, o canal não tem limite de participantes e garante a privacidade do usuário. Ao entrar em um canal, por exemplo, um usuário não pode ver os dados dos outros participantes, assim como os administradores dos canais também não têm acesso às informações pessoais dos participantes.

No Brasil, os canais oficiais das administrações vêm ganhando força. Na esteira da transparência e luta contra a desinformação, o governo federal mantém canais exclusivos para os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, nos quais são enviadas diariamente mensagens de interesse público sobre programas, ações e obras do governo em cada local.

 

Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

Governo autoriza compra de 1 milhão de toneladas de arroz

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O governo federal autorizou através de medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sexta-feira (24), a compra de até um milhão de toneladas de arroz estrangeiro com a finalidade de garantir o abastecimento em todo o país, que pode ser afetado pelo fenômeno climático que atinge o Rio Grande do Sul. O estado é responsável pela produção de 70% do arroz consumido no país.

Ao todo, foram liberados R$ 7,2 bilhões para a compra de arroz com o preço tabelado em R$ 4 por quilo. A finalidade é garantir que o cereal chegue diretamente ao consumidor final, assegurando o abastecimento alimentar em todo o território nacional.

A compra autoriza o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), através da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a fazer a aquisição.

Venda ao consumidor

O estoque será destinado à venda direta para mercados de vizinhança, supermercados e hipermercados, além de estabelecimentos comerciais com ampla rede de pontos de venda nas regiões metropolitanas.

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, comemoraram a importância da iniciativa. “Esta medida provisória é um passo crucial para garantir a segurança alimentar de todo o povo brasileiro”, avaliou.

O governo gaúcho, entretanto, afirma que a safra de arroz do estado é suficiente para a demanda do país. Segundo dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), a safra 2023/2024 de arroz do Rio Grande do Sul deve ficar em torno de 7,1 milhões toneladas, mesmo com as perdas pelas inundações que o Estado sofreu em maio. O número é bem próximo ao registrado na safra anterior, de 7,2 milhões de toneladas.

“Mesmo considerando as perdas, temos uma safra praticamente idêntica à anterior, o que nos leva a calcular que não haverá desabastecimento de arroz”, argumentou o presidente do Irga, Rodrigo Machado.

Cenário em Goiás

Em Goiás, segundo o secretário da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), Pedro Leonardo, esse risco é praticamente inexistente. “Esse menor risco em Goiás se dá porque a nossa produção de arroz e feijão tem sido alta nos últimos anos, com o governo trabalhando ativamente no apoio e no incentivo dessas culturas, o que fortalece a segurança alimentar no estado”, explicou.

Pedro também exemplifica que o estado de Goiás foi o obtentor de uma das maiores safras de arroz na última colheita. “A última safra foi uma das maiores e, graças às tecnologias empregadas, o estado caminha para ser auto suficiente do produto em até cinco anos”, pontua.

Em relação ao feijão, o secretário explicou que também não tem risco de desabastecimento, e que Goiás é responsável por quase 10% do plantio e colheita do grão. “Somos o quinto maior produtor de feijão, respondendo por quase 10% da produção nacional”, destacou o secretário da Seapa.

Leonardo informou que mais de 85% do arroz do Rio Grande do Sul já foi recolhido e que não vai faltar abastecimento, mas existe uma dificuldade de distribuição e armazenamento. “O Rio Grande do Sul é responsável por mais de 80% de toda oferta de arroz no Brasil, soma-se às produções de Santa Catarina, do Paraná e um pouco do que é importado”, diz.

No entanto, o produtor está sofrendo com problemas climáticos, e essas chuvas podem fazer com que a oferta do arroz seja pouco prejudicada, não só pela produção uma vez que mais de 85% do arroz do Rio Grande do Sul já foi recolhido, mas a gente pode sofrer problemas com a distribuição e com armazenamento.

O assessor técnico da FAEG, Leonardo Machado, também informou que é preciso observar o mercado para observar os impactos que podem ser gerados no preço do produto e que a dificuldade no armazenamento e distribuição pode gerar impacto no mercado.

“Então é um momento em que é preciso observar bem esse mercado de arroz para ver os impactos que ele pode estar causando no preço, é importante colocar que a Federação do Arroz Riograndense já colocou que problema de abastecimento não vai ter, ou seja, não vai faltar arroz porém toda essa dificuldade da distribuição e no armazenamento  pode trazer um impacto a esse mercado”.

O HOJE

Caiado rebate ministro do Turismo sobre destino do UB em 2026

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O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) rebateu o ministro do Turismo e correligionário, Celso Sabino, sobre a possibilidade de o União Brasil não ter candidatura ao Palácio do Planalto em 2026. O goiano disse, em entrevista aos jornalistas na sexta-feira (24), que acredita que a sua sigla lançará candidatura própria na próxima eleição presidencial.

Em entrevista ao jornal O Globo na semana passada, Sabino indicou que não vê probabilidade de o partido lançar candidato em 2026. “Eu entendo a vontade pessoal do governador Caiado, mas o União Brasil ainda não se posicionou em relação à candidatura presidencial para 2026. Inclusive eu, particularmente, penso que é muito mais provável que o União caminhe com o presidente Lula do que se arrisque em uma aventura de lançar um candidato”, disse o ministro.

Caiado, que trabalha para se viabilizar como pré-candidato do União Brasil à Presidência da República, é o nome defendido hoje por uma ala considerável da legenda, incluindo o presidente nacional do partido, Antônio Rueda. Outra ala, a exemplo do ministro do Turismo, vê fortes chances de a sigla apoiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em sua eventual candidatura à reeleição.

Questionado por jornalistas se a tensão partidária poderia desaguar em uma troca de legenda — caso se confirmasse o apoio a Lula —, Caiado negou. “De maneira alguma. Até porque, modéstia à parte, eu tenho uma experiência partidária bem longa. Tenho uma vida partidária e jamais tive de sair do partido”, disse o governador de Goiás.

“Eu tenho coerência com os partidos que estive, desde a minha fase de deputado federal. No PFL, Democratas, União Brasil. Nunca precisei sair do meu partido para poder atingir meus objetivos.”

O União Brasil comanda hoje três ministérios no governo federal — Turismo, Comunicações e Integração e Desenvolvimento Regional. A caminhada ao lado do PT, contudo, não tem tantos reflexos nas administrações das cidades brasileiras. Na eleição deste ano, por exemplo, o União Brasil terá candidatura própria em  Goiânia, sendo representado pelo ex-deputado federal Sandro Mabel, nome apoiado por Caiado. Os petistas apostam na pré-candidatura da deputada federal Adriana Accorsi (PT), que disputará a Capital pela terceira vez.

Ainda repercutindo as declarações de Sabino, Caiado apontou que o União Brasil não deverá caminhar com Lula em 2026. “Entendo a fala dele, enquanto ele é ministro. Entendo que, às vezes, a pessoa tem dentro do seu estado, uma tendência por parte do governo local maior para fazer uma participação junto ao governo federal”, disse. E complementou falando das questões ideológicas: “Se você buscar o perfil do União Brasil, verá que 90% dos deputados e dos senadores não disputam voto do eleitorado petista e sim do nosso eleitorado. Então, é lógico que o partido, por ser o terceiro maior do País, não vai ser caudatário de nenhum outro partido.”

Parte da agitação existente no União Brasil quanto ao apoio a um nome na eleição presidencial de 2026 decorre da disputa pelo comando da legenda, que fora presidida durante décadas pelo deputado federal Luciano Bivar (PE). A executiva da sigla aprovou em 20 de março o afastamento de Bivar do cargo. Em seu lugar, assumiu o advogado Antônio Rueda (PE), que contou com apoio de Caiado e foi eleito pela maioria.

Nesta semana, Caiado estampa a capa da revista Veja junto a outros nomes da política nacional que trabalham para viabilizar seus nomes para a próxima eleição presidencial. Junto ao governador goiano, aparecem os possíveis candidatos da direita que tentarão herdar o espólio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível.

A Veja aponta o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), como os próximos presidenciáveis e questiona: “Quem será o nome forte da direita em 2026?”. A publicação aponta a baixa popularidade nacional de Caiado e mostra que o goiano apresentará os bons índices de sua gestão estadual como trunfos para se aproximar do eleitorado bolsonarista.

O HOJE

Confira o que abre e fecha no feriado de Corpus Christi

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Na próxima quinta-feira (30/5) comemora-se o feriado de Corpus Christi. Com isso, a Prefeitura de Goiânia informa que haverá horários diferenciados de funcionamento em alguns serviços, enquanto outros seguem inalterados. Vale lembrar que, conforme decreto nº 2.147, de 23 de maio, no dia 31, sexta-feira, o ponto será facultativo nos órgãos e entidades da administração pública direta e indireta do Poder Executivo do Município de Goiânia.

Alguns dos serviços municipais que continuarão ativos durante o feriadão são os da saúde e segurança. Já outros, como transporte coletivo, funcionarão com horários e linhas especiais. Confira abaixo:

Comurg

Os serviços de varrição, coleta de lixo orgânico e seletivo e de resíduos infectantes seguem sem interrupção, assim como os atendimentos nos casos de queda de árvores e recolhimento de animais mortos e de remoção de entulhos e manutenção nas praças.

Saúde

Os casos de urgência e emergência serão atendidos nas unidades de saúde da capital que funcionam 24 horas, conforme classificação de risco e com priorização das situações mais graves. Unidades de saúde 24 horas: Cais Amendoeiras, Cais Bairro Goiá, Cais Campinas, Cais Cândida de Morais, Cais Vila Nova, Cais Finsocial, Ciams Novo Horizonte, Ciams Urias Magalhães, Upa Novo Mundo, Upa Dr. Paulo de Siqueira, Upa Itaipu, UPA Maria Perillo, Upa Dr. Domingos Viggiano (no Jardim América), e Pronto Socorro Psiquiátrico Wassily Chuc.

Também fazem parte da rede 24 horas o Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI), Maternidade Nascer Cidadão (MNC), Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara (HMMCC) e o Samu, que atende situações de urgências e emergências em residências, locais de trabalho e vias públicas. O serviço pode ser acionado pelo 192 e conta com Central de Regulação, profissionais e veículos de salvamento.

Haverá ainda vacinação em três locais: Centro Municipal de Vacinação (CMV), Ciams Dr. Domingos Viggiano e Ciams Urias Magalhães. A sala de vacina do Ciams Novo Horizonte está temporariamente fechada para reforma.

O município oferta ainda testagem para Covid-19. Locais de horários podem ser consultado no site www.goiania.go.gov.br/imunizagyn/

Centro de Zoonoses

O Centro de Vigilância em Zoonoses funcionará em regime de plantão e poderá ser acionado pelos telefones (62) 3524-3131 ou 3524-3130. O serviço se destina às situações ligadas aos animais que estejam causando algum risco à saúde do homem, como animais agressivos.

Em caso de mordida, a pessoa deve se dirigir a uma unidade de saúde mais próxima para que seja avaliada a necessidade de receber a vacina antirrábica.

Assistência Social

As equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) percorrem as ruas de Goiânia realizando a busca ativa 24 horas por dia. A população pode entrar em contato pelo telefone 3524-2690.

A Central de Óbitos de Goiânia também funciona 24 horas e informações podem ser obtidas pelos números 3524-2643 ou 3524-2689. Outras unidades que também têm atividades normais durante o período são as Casas de Acolhidas – CAC I (62)992078306 e CAC II (62) 992077758, o SOS Criança e Complexo 24 Horas (62)992067271.

GCM

A segurança dos prédios e logradouros públicos do município, como escolas, parques e unidades de saúde, também continua sendo feita pelos agentes da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia (GCM).

Vale destacar que na GCM os serviços não sofrem alteração em decorrência de feriados e somente o setor administrativo trabalha por escala em datas especiais.

Transporte coletivo

Conforme a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), no dia 30/5, quinta-feira, os ônibus vão operar com planilha horária de feriado, com 3.469 viagens. No dia 31/5, sexta-feira, a frota vai operar com planilha horária de férias, com 7.122 viagens.

A CMTC recomenda aos passageiros da RMTC que utilizem o aplicativo SiMRmtc para conferir os horários disponibilizados e a previsão da chegada dos ônibus.

Atende Fácil

Com o feriado desta semana, os interessados em usufruir dos diversos atendimentos oferecidos nas unidades do Atende Fácil na capital podem voltar a contar com eles na segunda-feira (3/6). Uma vez que o decreto municipal determinou ponto facultativo na sexta-feira (31/5), o Atende Fácil funcionará nesta semana somente até quarta-feira (29/5), sendo reaberto na próxima semana.

Lazer

Quem planeja passar o feriadão em Goiânia poderá aproveitar diversas opções de lazer oferecidas pela Prefeitura. Entre elas, o Parque Mutirama, no Setor Central, que vai funcionar de quinta-feira a domingo, das 10h às 16h; e o Parque Zoológico de Goiânia, no Setor Oeste, que funcionará das 9h às 17h, com bilheteria até às 16h.

Há ainda os clubes. No entanto, vale destacar o funcionamento diferenciado das unidades em decorrência do feriadão. No Clube Rio Jordão haverá ponto facultativo e as atividades recreativas da unidades não serão oferecidas. No sábado e domingo só por agendamento.

Já no Clube do Povo, na Região Noroeste, também haverá ponto facultativo. O clube vai receber os visitantes com agendamento feito previamente.

 

Secretaria de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia

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