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Jogador de futebol morre em acidente após carro ser destruído e namorada ficar ferida

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Nas redes sociais, Glaudo Alves compartilhava sua paixão pelo futebol e falava sobre o amor à família. Batida envolveu dois carros, incluindo o que o atleta estava, e um caminhão.

“Um cara do bem”, assim foi definido o jogador de futebol Glaudo Alves em uma rede social. O atleta morreu aos 28 anos após o carro que ele dirigia ser destruído em um acidente na GO-139, em Marzagão, no sul de Goiás. A namorada do atleta ficou presa às ferragens, foi socorrida ainda e levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Caldas Novas.

g1 não conseguiu informações do estado de saúde da jovem até a última atualização desta reportagem.

Nas redes sociais, Glaudo compartilhava sua paixão pelo futebol e falava sobre o amor à família. Torcedor do Santos Futebol Clube, ele colocava o username do clube em sua biografia do Instagram.

Em um dos perfis do atleta, ele descrevia ter nascido em Ituiutaba, em Minas Gerais, mas morava em Corumbaíba, no sul goiano. Na mesma página, ele assumiu o relacionamento com a namorada em 2022.

Caso Pedro Lucas: Ossada encontrada não é do menino que sumiu após levar irmão à escola

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Investigação completa três meses sem pistas que ajudem a polícia a encontrar o menino. Pedro Lucas desapareceu no dia 1º de novembro de 2023, em Rio Verde

A Polícia Civil (PC) confirmou que a ossada encontrada a 5 km de distância da casa da família de Pedro Lucas Santos, de 9 anos, não é do menino desaparecido. A investigação do caso completou três meses no dia 1º de fevereiro sem pistas que ajudem a polícia a encontrar Pedro Lucas.

Pedro Lucas desapareceu no dia 1º de novembro de 2023, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. O padrasto do menino, José Domingos dos Santos, de 22 anos, foi preso suspeito de homicídio. A defesa dele afirma que ele nega as acusações e que José está colaborando com a investigação.

Segundo o delegado Adelson Candeo, a ossada encontrada no dia 8 de janeiro, às margens do córrego Abóbora, é de um adolescente de 16 anos. Francisco Carlos Silva estava desaparecido desde 23 de novembro de 2023. Dois irmãos suspeitos da morte foram presos nesta segunda-feira (5).

Apesar da ossada não ser de Pedro Lucas, Candeo afirma que o caso continuará sendo investigado. “A polícia continua buscando informações a respeito da localização do corpo do menino”, disse. As buscas pelo corpo do menino foram retomadas pelo Corpo de Bombeiros no último dia 29 de janeiro.

Relembre o caso

Pedro Lucas Santos foi visto pela última vez no dia 1º de novembro. De acordo com o delegado, o menino saiu de casa para levar o irmão mais novo, de 6 anos de idade, até a escola. Depois das aulas, o menino só foi avistado por câmeras de segurança, andando próximo à casa da família. Na filmagem, o menino aparece usando uma regata azul, chinelos e um short, andando próximo à casa da família (assista abaixo).

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Novas imagens mostram onde Pedro Lucas passou antes de desaparecer, em Rio Verde

A mãe de Pedro Lucas registrou um boletim de ocorrência no dia 5 de novembro, quatro dias após o desaparecimento do menino. Segundo o delegado Adelson Candeo, inicialmente, a mãe contou que o filho chegou em casa, almoçou e avisou ao padrasto que iria para a casa da avó. Porém, em seguida, a mãe desmentiu a versão e disse que mentiu para justificar a demora em registrar a ocorrência. Questionada, a mulher alegou ter mentido porque ficou com receio de perder a guarda dos outros dois filhos.

G1GO

Corinthians demite Mano Menezes e chega a acordo com novo treinador, afirma rádio

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Treinador está fora do comando técnico do Corinthians e já teve seu substituto definido para a temporada de 2024

Mano Menezes fora do Corinthians

Corinthians, mais uma vez, foi derrotado na temporada, perdendo para o Novorizontino em casa, pelo placar de 3 a 1. A partida, inclusive, pode ter marcado a despedida de Mano Menezes da equipe.

Isso porque, embora oficialmente, nada tenha sido divulgado, a Rádio Zero 9 garante que o treinador já foi demitido do comando da equipe alvinegra.

Além disso, a fonte ressalta que o Timão já possui acordo de palavra com um novo treinador e deve anunciá-lo nas próximas semanas

Outro que repercutiu a informação foi o jornalista e também narrador, Sérgio Botarelli, que comentou sobre o tema em seu perfil oficial no Twitter

Multa de Mano e substituto

Vale ressaltar que, segundo Duílio Monteiro Alves, a multa rescisória diminui a cada mês vigente que se encerra, ou seja, fica mais barata conforme o passar do contrato.

Mano Menezes sob o comando do Corinthians. Foto: Marcello Zambrana/AGIF© Fornecido por Somos Fanáticos Brasil

Neste momento, os valores estariam na casa dos R$ 9 milhões, valor considerado alto, porém mais acessível do que os R$ 20 milhões que vinham sendo repercutidos anteriormente.

Já no que diz respeito ao substituto do treinador, a fonte não trouxe informações além do acerto verbal. Vale ressaltar que, por hora, pessoas próximas a Augusto Melo afirmam não estar cientes de nada.

Nesta terceira passagem pelo Corinthians, Mano comandou a equipe em 19 partidas e conquistou seis vitórias, sendo cinco delas no ano passado.

O que dizem os Fanáticos

Repercussão via Twitter© Fornecido por Somos Fanáticos Brasil

Somos Fanáticos Brasil

Cidade de São Paulo registra 3.344 casos de dengue em 30 dias

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 Em 30 dias, a cidade de São Paulo registrou 3.344 casos de dengue, segundo o boletim epidemiológico de arboviroses divulgado nesta segunda-feira (5). Até o momento, não há mortes confirmadas.

Até o dia 22 de janeiro, havia 1.792 ocorrências da doença na capital, ou seja, em oito dias, São Paulo teve 1.552 casos novos de dengue.

O distrito administrativo de Itaquera, na zona leste, é o que totaliza mais casos: 337 com coeficiente de incidência de 157,8. O critério é utilizado pelo Ministério da Saúde para a classificação da doença em relação à população.

Em seguida vem Jaguara, na zona oeste, com 203 casos e incidência de 854,4, e Campo Limpo, na zona sul, com 206 casos e incidência de 88,4.

Para chegar ao índice, basta multiplicar por 100 mil o número de casos novos e dividir pelo total da população que vive na área. O indicador mostra o risco de os moradores ficarem doentes e a probabilidade de novos casos.

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde afirmou que intensificou as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti na cidade, inclusive com a nebulização de inseticidas de domingo a domingo.

No dia D de combate à dengue, realizado no último sábado (3), foram realizadas cerca de 125 mil visitas a domicílios, nebulização em 1.200 quarteirões e orientação para mais de 85 mil pessoas.

A pasta também apresentou uma nova ação de combate à doença: um drone para aplicação de larvicida em terreno de difícil acesso no intuito de eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti.

Ainda segundo a secretaria, neste ano foram realizadas 454,2 mil ações de prevenção ao Aedes aegypti e, em 2023, foram 5,3 milhões de ações, tais como visitas casa a casa, vistorias a imóveis, ações de bloqueios de criadouros e nebulizações, orientações à população, entre outras.

Ministro de Lula liga milícia à família Bolsonaro em post com peça publicitária do governo

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O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, usou seu perfil no X (antigo Twitter) neste domingo, 4, para fazer um post em que associa a família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a milícias. Pimenta cita Fabrício Queiroz e nomeações de familiares de “traficante miliciano” no gabinete do então deputado estadual do Rio de Janeiro, o hoje senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e ao caso da suposta “rachadinha”.

Estadão entrou em contato com a assessoria do senador, que não comentou o caso. O ministro Paulo Pimenta disse à reportagem que já repetiu a afirmação de que “a família Bolsonaro por vários anos teve as contas pessoais pagas pelo Queiroz” em diversas ocasiões. Pimenta afirma que “desafiou” a família a processá-lo, então poderia pedir a quebra do sigilo do Queiroz para provar a afirmação, mas que até o momento isso não ocorreu.

O post traz uma peça gráfica com policiais rodoviários e a frase “Brasil unido contra o crime”, e leva a logomarca do Ministério da Justiça e Segurança Pública. É na legenda da publicação que Pimenta cita indiretamente os adversários políticos. “Acabou o tempo que traficante miliciano tinha mãe e mulher nomeada em gabinete de deputado para depositar o dinheiro na conta do Queiroz para pagar as contas do dia a dia da famiglia.”

O termo italiano “famiglia” é comumente associado a uma máfia que envolve membros de uma mesma família.

Pimenta, ao citar Queiroz e o emprego de familiares de narcotraficantes ligados à milícia, faz alusão as investigações sobre suspeitas da prática de “rachadinha” no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Segundo apontou o Ministério Público, o dinheiro da devolução de parte dos salários de comissionados do gabinete seria gerenciado pelo ex-policial militar Fabrício Queiroz, que foi assessor de Flávio na Alerj e é amigo de longa data do ex-presidente. O caso foi arquivado pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) em 2022 porque as provas foram anuladas no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Flávio nega as acusações. Na época, a defesa de Queiroz declarou que as transações seriam “amplamente explicadas” em eventual ação penal.

Em seu gabinete, Raimunda Magalhães e Danielle Mendonça Magalhães da Nóbrega, a mãe e a ex-mulher do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, assassinado em fevereiro de 2020, ocuparam cargos de assessoras entre 2007 e 2018.

O assunto do post, originalmente, é a perda de dinheiro e patrimônio de narcotraficantes e milicianos devido às ações do Governo Federal, como a operação para Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que segundo o ministro chegam a R$ 8,5 bilhões.

“No governo Lula os narcotraficantes e milicianos já perderam mais de 7 bilhões de reais em dinheiro e patrimônio. Na GLO nos portos, estradas e aeroportos mais 1,5 bi. É o Brasil Unido contra o crime”, declara Pimenta na publicação.

Procurador ignorou provas ao arquivar ação contra Ibaneis, Torres e policiais sobre 8 de Janeiro

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O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima ignorou documentos e mensagens trocadas em grupos de WhatsApp na véspera dos ataques antidemocráticos do dia 8 de janeiro de 2023 ao arquivar as investigações por improbidade administrativa contra o governador Ibaneis Rocha (MDB), o ex-secretário Anderson Torres e outras cinco autoridades.

Ao arquivar o inquérito civil contra os sete investigados, em decisões tomadas entre novembro de 2023 e janeiro deste ano, Carlos Henrique assinalou que os órgãos de segurança não tinham “total ciência do caráter violento de parte dos manifestantes”. Ele também alega que somente minutos antes da invasão “é que foi identificado que vários invasores estavam fortemente armados e preparados para o confronto”.

Ofícios e mensagens trocadas em grupos de WhatsApp, no entanto, revelam uma outra versão dos fatos: as autoridades sabiam do objetivo de “tomada do poder”, mas não tomaram medidas compatíveis com as ameaças. O próprio governador Ibaneis Rocha foi alertado previamente sobre a possibilidade de “ações hostis” no dia 8 de janeiro, porém, subestimou o aviso. Procurado pela reportagem, Carlos Henrique não se manifestou oficialmente.

As conclusões da Procuradoria da República do Distrito Federal foram apresentadas na decisão que justifica o arquivamento do inquérito civil aberto para investigar se as autoridades incorreram em improbidade administrativa.

Além de Torres e Ibaneis, o órgão livrou o ex-secretário-adjunto de Segurança Pública Fernando de Souza Oliveira, a ex-subsecretária de Inteligência Marília Ferreira de Alencar e os ex-comandantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Klepter Rosa, Fábio Augusto Vieira e Jorge Eduardo Barreto Naime. O caso foi encerrado, mas as investigações na esfera criminal seguem, de forma autônoma, no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em maio do ano passado, Carlos Henrique já havia afastado, por meio de um despacho saneador, a responsabilização civil de Ibaneis, Torres e dos policiais, por improbidade administrativa, ao não ver conduta intencional das autoridades. Agora, sua decisão foi reanalisada a partir do relatório produzido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. O procurador afirmou em suas decisões, ainda, que a investigação da CPMI carrega viés político por ter sido produzida por parlamentares, “os quais visam, com sua atuação, atender expectativas do seu eleitorado”.

Conforme mostrou o Estadão, mensagens em um grupo de WhatsApp dos chefes e diretores das forças de segurança do Distrito Federal revelaram fortes indícios de que o pior estava para acontecer. O evento era batizado de “tomada pelo povo” e manifestantes vinham a Brasília munidos de pés de cabra, paus, estilingues e “possivelmente armados” – entre eles, uma mulher que fazia “apologia ao assassinato do presidente” Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na manhã do dia 7, por exemplo, a então subsecretária de Inteligência, Marília Ferreira de Alencar, relatou a partida, de Goiânia a Brasília, de um grupo ligado a uma manifestante que já era monitorada por conta do perfil agressivo e da “apologia ao assassinato do PR [Presidente da República]”. “Quésia não embarcou. Ficou só na organização, mas pode ser que venha depois, até de carro, dada a proximidade Goiânia-Brasília. Estão trazendo ao menos 4 pés de cabra”, escreveu ela.

Ibaneis, por sua vez, foi avisado antecipadamente sobre os ataques golpistas do 8 de janeiro. Um dia antes, recebeu ligação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que demonstrou preocupação sobre a possibilidade de atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes. O governador do Distrito Federal garantiu ao senador que não “teríamos” problemas e que colocaria “todas as forças nas ruas”. O efetivo das forças de segurança, contudo, foi reduzido e estava muito aquém do necessário.

O chefe do Executivo distrital também foi alertado pelo então ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), que colocou à disposição o efetivo da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP). Em ofício enviado a Ibaneis, a Polícia Federal apontou que um grupo de pessoas demonstrava clara intenção de “atentar contra o patrimônio publico ou privado, bem como à democracia brasileira”, no dia 8 de janeiro e recomendou a não circulação de pessoas na Esplanada dos Ministérios.

O governador liberou o coração da capital da República para manifestações, conforme relatou em entrevista à imprensa, e não requisitou o apoio da Força Nacional de Segurança.

Estadão

PEC que prevê fim de reeleição para presidente, prefeito e governador é prioridade do Senado em 2024

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Na véspera da abertura do ano legislativo, o presidente do Senado FederalRodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou na quarta-feira, 31, que algumas mudanças nas regras das eleições são prioridades da Casa. Entre os projetos de lei que deverão ser apreciados pelos parlamentares está a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que acaba com o direito de reeleição para cargos do Executivo no País.

“Meu propósito, particularmente, é colocar fim à reeleição no Brasil com a coincidência de mandatos de cinco anos”, disse.

De autoria do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), esta PEC aguarda relatoria na comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “A sociedade brasileira, em sua maioria, apoia esta minha propositura. Este mês, já vamos enviar a avaliação da CCJ, e, depois, para a votação em plenário”, informou o autor. “Queremos acompanhar, também, o debate da opinião pública sobre o fim da reeleição no Executivo a partir das eleições de 2030.”

O direito à reeleição foi instituído em 1997 por meio da promulgação de uma PEC na época. Nas eleições deste mesmo ano, o então presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) se beneficiou da mudança, e obteve um segundo mandato que começou em 1998. Os dois presidentes seguintes, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), também conseguiram se reeleger. Michel Temer, que substituiu Dilma no meio do mandato, não concorreu à reeleição. Já Jair Bolsonaro (PL) não conseguiu o feito.

Outras mudanças

Além do fim do da reeleição para cargos do Executivo, o presidente do Senado prevê ainda a votação de outras duas propostas que alteram a legislação eleitoral. A primeira pretende proibir as chamadas “candidaturas coletivas” ou “mandatos coletivos”, a divisão de um mandato parlamentar entre várias pessoas.

Esta projeto de lei também prevê a alteração no cálculo das chamadas “sobras eleitorais”, que são assentos não preenchidos na distribuição de vagas nas eleições proporcionais. Pela atual legislação, podem participar da divisão das “sobras” as siglas que tiveram 80% do quociente eleitoral. A proposta pretende limitar a participação apenas para as legendas que alcançarem 100% desse desempenho.

Já a segunda proposta almeja ser uma minirreforma eleitoral, pois consolida em um só texto toda a legislação eleitoral e todas as resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O relator deste projeto na CCJ é o senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Entre outros temas, este projeto estabelece uma quarentena de quatro anos para que juízes e policiais possam disputar eleições. O texto também prevê a contagem em dobro dos votos em mulheres ou em negros para a distribuição de recursos do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral.

Estadão

INSS convoca 4,3 milhões de segurados para prova de vida

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está convocando 4,3 milhões de segurados – aposentados e pensionistas – para realizar a prova de vida. A medida é necessária para comprovar a existência dos beneficiários e manter o pagamento dos benefícios.

Os segurados convocados são nascidos entre janeiro e março e estão há 12 meses ou mais sem realizar a prova de vida. Eles receberão uma notificação por meio do aplicativo Meu INSS, pela Central 135 ou por notificação bancária.

Após 60 dias do recebimento da notificação, se a comprovação não for realizada, o pagamento do benefício poderá ser bloqueado.

Para realizar a prova de vida, os segurados podem optar por um dos seguintes procedimentos:

Presencial: levar os documentos pessoais a uma agência bancária ou ao INSS.

Digital: acessar o aplicativo Meu INSS ou o site Meu INSS e clicar na aba “Prova de Vida”, localizada em “Outros Serviços”.

A prova de vida pode ser realizada também por meio de reconhecimento facial, por biometria ou por meio da apresentação de documentos em agências bancárias ou unidades do INSS.

O que vale como comprovante de vida:

Acessar o aplicativo Meu INSS ou apps que tenham certificação e controle de acesso.

Atendimento em Agência da Previdência Social.

Receber pagamento de benefício com biometria.

Fazer empréstimo consignado com biometria.

Fazer atualizações no Cadastro Único (CadÚnico).

O INSS orienta os segurados a realizar a prova de vida o quanto antes para evitar o bloqueio do pagamento dos benefícios.

Notícias do Minuto

SP começa a emitir nova carteira de identidade que substitui o RG

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O estado de São Paulo começou nesta segunda-feira (29) a emitir a nova carteira de identidade, que substitui o RG (Registro Geral) e adota um número de identificação único, padronizado para todo o território nacional.

O novo documento é chamado de CIN (Carteira de Identidade Nacional). Por enquanto, a emissão no estado ocorre em um projeto piloto em nove pontos da Grande São Paulo —sendo seis postos do Poupatempo e três unidades do IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daun).

A ideia do governo paulista é ampliar gradativamente o serviço nos próximos meses.

Desde 11 de janeiro, todos os estados brasileiros e o Distrito Federal são obrigados a expedir o novo documento, mas o antigo RG segue válido até 2032. Por isso, o governo diz que não é necessário correr para renovar o documento.

Para solicitar a CIN em São Paulo, é necessário fazer um agendamento gratuito no aplicativo do Poupatempo.

Os postos ficam na Lapa, Itaquera, Santo Amaro e Sé, na capital paulista, Caieiras e Guarulhos, na região metropolitana. As outras três unidades com o serviço são o Descomplica de São Miguel, na capital, um posto em Barueri e o Atende Fácil, em São Caetano do Sul.

O CIN utiliza o CPF como número único e, assim, visa acabar com a duplicidade na identificação do cidadão e reduzir as chances de fraude, já que com o antigo RG era possível obter um número diferente em cada estado.

O novo modelo possui um QR Code que permite verificar sua autenticidade e também se o documento foi furtado ou extraviado. Além disso, a carteira de identidade tem uma versão digital que fica disponível no aplicativo Gov.br.

Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, mais de 3 milhões de CINs já foram emitidas no país.

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COMO TIRAR A CARTEIRA DE IDENTIDADE NACIONAL (CIN)

COMO AGENDAR O ATENDIMENTO EM SP?

Na primeira fase da emissão do documento, agendamento para a CIN será feito exclusivamente no aplicativo do Poupatempo.

O QUE É PRECISO LEVAR?

– Documento com CPF

– Certidão de Nascimento ou de Casamento (original e cópia simples)

HÁ OUTROS REQUISITOS?

– Ter uma conta Gov.br no nível Prata ou Ouro

– Ser maior de 16 anos

– Estar em situação regular na Receita Federal (dados devem estar idênticos em relação aos da certidão de nascimento/casamento)

– Não ter outra solicitação da CIN em andamento

QUAL O CUSTO DO DOCUMENTO?

A primeira via da CIN é gratuita.

QUAIS POSTOS QUE EMITEM O DOCUMENTO EM SP?

Capital:

– Poupatempo Itaquera (av. do Contorno, 60 – Cidade A E Carvalho)

– Poupatempo Lapa (rua do Curtume, s/nº)

– Poupatempo Santo Amaro (rua Amador Bueno, 229 – 2º andar)

– Poupatempo Sé (rua do Carmo, s/nº)

– Descomplica São Miguel (rua Dona Ana Flora Pinheiro De Sousa, 76 – Vila Jacuí)

Outras cidades:

– Poupatempo Guarulhos (no Internacional Shopping)

– Poupatempo Caieiras (rua Ambrosina do Carmo Buonaguide, 394 – centro)

– IIRGD Barueri (av. Henriqueta Mendes Guerra, 550 – Centro)

– Atende Fácil de São Caetano do Sul (rua Major Carlos Del Prete, 651 – centro)

ATÉ QUANDO PODEREI USAR O RG?

Os cidadãos têm até 28 de fevereiro de 2032 para fazer a troca do RG pelo CIN.

Folha de S.Paulo

Receita Federal envia projeto de lei para tentar cercar devedores contumazes

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A Receita Federal enviou um projeto de lei ao Congresso Nacional para tentar fechar o cerco aos devedores contumazes —fatia que, segundo estimativa do órgão, corresponde a 0,005% das empresas, 1.000 entre 20 milhões.

Entre outros pontos, o Fisco pretende criar um cadastro nacional para os devedores contumazes a partir de critérios objetivos, que não existem hoje.

Para ser enquadrado, o CNPJ deve possuir dívida irregular superior a R$ 15 milhões, desde que o valor atenda a ao menos um de três critérios: ser maior que o patrimônio; existir por mais de um ano; estar relacionado a empresa baixada ou inapta nos últimos cinco anos.

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, afirma que o objetivo não é atingir as empresas que agem de boa-fé, mas sim as que deixam de pagar tributos de forma estratégica. Segundo ele, a ideia é “separar o joio do trigo” e identificar os devedores que prejudicam a economia.

“Estamos falando do contribuinte que o negócio dele é não pagar tributos. O cerne do negócio dele é não pagar tributos. Estamos falando em torno de mil contribuintes entre os 20 milhões de contribuintes [pessoas jurídicas]”, disse o secretário em coletiva de imprensa nesta sexta (2).

O projeto de lei foi enviado pelo governo ao Congresso com urgência constitucional, que impõe o prazo de até 90 dias para a avaliação da Câmara e do Senado. O projeto apresenta dois outros eixos principais, além do cerco a devedores contumazes: o estímulo a boas práticas e o controle de benefícios fiscais.

A Receita Federal afirma que mais de 200 benefícios fiscais possuem baixíssima governança e propõe ao Congresso a criação de um formulário eletrônico simplificado a ser preenchido pelas empresas. Segundo Barreirinhas, o formulário será preenchido em cerca de 10 minutos, sem o envio de documentos.

A Receita Federal não apresentou estimativas de arrecadação com a proposta. “Isso aqui vai ter sim um ganho, mas não estamos contando com isso para o PLOA [projeto de lei Orçamentária Anual] deste ano”, disse o secretário.

Folha de S.Paulo