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Michelle Bolsonaro rifa vestido usado na posse de Javier Milei

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A peça de tom branco que foi confeccionada pela marca de luxo Pawlick

Nesta quarta-feira (20/12), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro rifou o Michelle Bolsonaro  usado por ela na posse do presidente da Argentina, Javier Milei. A venda tem como objetivo ajudar uma instituição de caridade. Detalhes do look de Michelle Bolsonaro que roubou a cena em posse na  Argentina

A peça de tom branco que foi confeccionada pela marca de luxo Pawlick, foi arrematada em sorteio promovido durante uma live no perfil de Michelle no Instagram. Com a ação, a  presidente do PL (Partido Liberal) Mulher conseguiu arrecadar R$43.000.

Michelle informou que o “vestido é simbólico, é uma doação”, porque o objetivo era ajudar o lar de acolhimento de pessoas com necessidades específicas. Ela também convidou as pessoas a visitarem a instituição localizada em Brasília.

O valor arrecadado com o leilão será doado à Vila do Pequenino Jesus e destinado ao pagamento da 2ª parcela do 13º salário dos 140 funcionários e outras despesas da organização.

O Hoje

Promulgada reforma tributária, Caiado deve ir ao Supremo contra o texto

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Governador não escondeu sua insatisfação com o texto desde o início e deve judicializar a PEC no Supremo

“Eu fui o único governador que fez um périplo pelo Brasil e mostrei o quanto a reforma tributária vai promover um prejuízo”, afirmou Ronaldo Caiado (UB) em coletiva de imprensa na semana passada no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. Durante  lançamento de programa do governo estadual que promete facilitar a atividade econômica em Goiás, o governador ainda acentuou o discurso e fez uma aposta. “Eu, sinceramente, vou dizer mais claro a vocês, nem acredito que essa reforma vai ser aprovada. Até o Maílson da Nóbrega (ex-ministro da Fazenda), que veio aqui me criticar, já voltou atrás e disse: ‘Olha, essa daí vai ser um desastre’”, disse aos jornalistas.

A fala de Caiado, no entanto, ocorreu na quinta-feira (14), um dia antes de a Câmara dos Deputados dar aprovação final à reforma tributária, que unifica cinco impostos  sobre consumo e torna o Brasil um dos países que adotam o Imposto Sobre Valor Agregado, conhecido como sistema IVA. A proposta de emenda à Constituição 45/2019 (PEC) foi aprovada em primeiro turno por 371 a 121 votos. Em seguida, no segundo turno, o texto foi aprovado por 365 a 118. Alterações constitucionais precisam de pelo menos 308 votos — o que colocou a PEC em posição de vantagem. Dos 17 parlamentares goianos, 10 foram favoráveis e sete contrários.

A promulgação da reforma, prevista para esta quarta-feira (20), já agita o ânimo de diversos setores e lideranças políticas e econômicas. Pelas redes sociais, o líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), disse que a medida que simplifica os tributos promoverá ganhos para o país. “Vamos promulgar essas regras que, tenho certeza, vão impulsionar a economia e criar condições para que nosso país retome o caminho de crescimento consistente, com geração de emprego e redução da desigualdade social. Aguardada há 40 anos, a medida promove justiça tributária para cobrar mais de quem ganha muito e menos de quem ganha pouco”, destacou.

Ao jornal O Hoje, a advogada tributarista Eléia Alvim ressalta que é importante distinguir o texto que foi aprovado do texto que foi discutido. “Existia um texto base, que foi passando por alterações nas casas legislativas, com ajustes e emendas. O que vai à promulgação é esse texto alterado que, em si, não vem de muitos anos; foi solidificado mesmo em agosto. A discussão [sobre a reforma] é antiga, mas o texto [aprovado] é recente”, explica.

O governador de Goiás, que demonstrou reiteradamente de forma pública a insatisfação com relação ao texto da PEC, deve buscar, agora, a judicialização da reforma tributária no Supremo Tribunal Federal (STF), algo que ele próprio vocalizou em diversas oportunidades desde que tema começou a ser tratado como prioridade para o ano de 2023 pelo Congresso Nacional. Caiado chegou a repetir a promessa ao ser questionado pelo jornal O Hoje na coletiva de imprensa na semana passada. “Como governador de estado, eu vou recorrer ao Supremo Tribunal Federal diante daquilo que é o ponto que revoga uma cláusula pétrea da Constituição Brasileira que é a autonomia do governador, do ente federado — Goiás. Eu não posso admitir que sejamos geridos amanhã por um comitê, uma agência montada em Brasília”, declarou.

Sobre a “agência montada em Brasília”, a advogada Eléia Alvim compara a um banco a forma de gestão que o comitê deverá ter com relação aos estados. “Ao fazer a gestão da receita, o comitê funciona como um banco. Ele vai cuidar do seu dinheiro, mas não vai dizer onde você deverá aplicá-lo”, diz.

Alegando inconstitucionalidade do texto, Caiado poderá assinar petição da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) elaborada pela Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) que, com as instruções adequadas, seguirá para ser protocolada no STF. Para especialistas ouvidos pelo O Hoje, a ação do governador apresenta legitimidade e tem pertinência, mas pode encontrar dificuldades de prosperar.

O procurador federal e professor de direito constitucional Bruno Pontes afirma que Caiado tem legitimidade para apresentar a peça ao Supremo, especialmente pela diminuição da autonomia dos estados. “A reforma tributária de fato concentrou um pouco mais a competência da União porque criou um comitê gestor federal para coordenar a fiscalização do Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS) — que substituiu o ICMS. Além disso, não se sabe se haverá perda de arrecadação do estado ao longo do tempo”, diz.

Pontes atenta para o fato de que não houve abolição da federação e o Senado manteve uma considerável autonomia dos estados ao garantir que a fiscalização, cobrança e representação administrativa ou judicial relacionada ao tributo serão realizadas pelas administrações tributárias e procuradorias dos entes federados.

Com a reforma tributária, de acordo com o texto aprovado, estados e municípios poderão definir hipóteses para delegar ou compartilhar acerca das competências. Ficará a cargo do comitê gestor a coordenação das atividades administrativas. “O Senado também retirou a possibilidade de iniciativa de lei pelo comitê gestor e definiu que a representação do comitê será feita por integrantes das carreiras da administração tributária e das procuradorias de estados e municípios. Além disso, incluiu a possibilidade de o Congresso Nacional convocar o presidente do comitê e solicitar informações, como já acontece com ministros de Estado”, explica o professor.

O Hoje

Goiás registra mais de 65 mil casos de dengue em 2023

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Goiás registrou 65.293 casos de dengue em 2023. O Estado contabilizou 38 mortes pela doença nos últimos 12 meses. Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Os números foram divulgados nesta quarta-feira (20/12).

Já com relação à chikungunya foram 2.131 confirmações e 7 mortes. Para zika foram 29 casos confirmados e nenhum óbito registrado. No caso da dengue, a maioria dos registros mostra a maior circulação do sorotipo 1, neste ano ainda não há registro do tipo sorotipo 3.

Goiás reúne grupo para monitorar doenças causadas pelo Aedes Aegypti

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Ações de combate serão intensificadas em 2024

O Governo de Goiás implantou uma sala de situação para monitorar o avanço das doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypti – como dengue, zika e chikungunya – durante o período chuvoso, que deve se intensificar entre os meses de janeiro e março de 2024. Além de representantes da pasta, a Defesa Civil também integra o grupo de trabalho.

“Nós estamos num momento de alerta para arboviroses, principalmente dengue e chikungunya, com várias entidades já alertando sobre a possibilidade de aumento de casos devido ao El Niño e à circulação dos sorotipos 3 e 4. Então essa equipe monitora e também desencadeia ações oportunas em relação ao controle das doenças”, pontuou a superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Flúvia Amorim.
A sala de situação trabalha com reuniões semanais para elencar cidades prioritárias, onde deverão ser reforçadas as ações de combate ao vetor. “Esses municípios terão uma atenção maior por parte da SES, principalmente no que se refere ao controle do Aedes, monitoramento dos casos, vigilância laboratorial e assistência”, explicou. O objetivo é ainda intensificar a testagem para as arboviroses no Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen).
A SES, que já realiza capacitações com os profissionais das secretarias municipais de saúde, irá intensificar o trabalho, com orientações sobre o manejo clínico adequado e a devida condução dos casos de dengue, para evitar o agravamento do quadro e a possibilidade de evolução para óbito. Aliado a essas ações, o Governo de Goiás iniciou uma ampla campanha de conscientização da população (tv, rádio e internet).
Um dos resultados práticos desse modelo de atuação é uma força-tarefa em execução no município de Águas Linda de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Diante de um aumento recente no número de casos, a Saúde enviou uma equipe exclusiva com 14 técnicos para ações de manejo ambiental, identificação e eliminação de criadouros, utilização de quatro ciclos de nebulização e drones para verificação de áreas. O cronograma segue até o final de março.
Em relação à assistência, a SES também vai orientar os municípios na organização de espaços estratégicos e alternativos para atendimento, estabelecendo um fluxo bem definido para regular os casos graves. Unidades como CEAPSOL, Hospital de Dermatologia Sanitária (HDS) e Hospital de Pirenópolis funcionar para retaguarda de internação para dengue. O Hospital de Doenças Tropicais (HDT) será priorizado para casos graves.
Cenário
Goiás já registrou, em 2023, 65.293 casos de dengue e 38 óbitos pela doença. Já com relação à chikungunya foram 2.131 confirmações e 7 mortes. Para zika foram 29 casos confirmados e nenhum óbito registrado. No caso da dengue, a maioria dos registros mostra a maior circulação do sorotipo 1, neste ano ainda não há registro do tipo sorotipo 3.
A Redação

Rogério Cruz diz que obra do BRT será entregue ainda em 2023

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Em café da manhã com profissionais da imprensa, nesta quarta-feira (20/12), o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, apresentou um balanço das ações da prefeitura em 2023 e respondeu a diversas perguntas dos jornalistas, inclusive sobre as obras do BRT e a situação da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg).

“Nós estamos confiando que a empresa entrega a obra até o final de 2023″, garante o prefeito. “A partir do momento que eles entregam a obra para a prefeitura, a CMTC recebe a obra e repassa para a RedeMob, que vai fazer a instalação dos equipamentos. Após isso, quem assume as estações é a RedeMob e os ônibus começam a rodar”, afirma Cruz.

Segundo ele, não há uma data certa para que a operação dos terminais comece de fato, pois isso vai depender da RedeMob. Segundo o prefeito, funcionários do consórcio já estão ocupando as estações do sistema BRT e que a obra está “em fase final” de execução.

Comurg
Sobre o projeto e integralização da Comurg e da terceirização da coleta de lixo, o prefeito afirma estar aguardando os avanços da conversa com o Ministério Público de Goiás (MPGO) para “chegarmos a um acordo dentro da ação comum”.

“A questão da terceirização, a licitação será no dia 29 de dezembro e acreditamos que, tudo correndo bem, até meados de fevereiro já tenhamos aí as empresas escolhidas na licitação já movimentando Goiânia”, aponta.

Balanço
A Prefeitura de Goiânia também lançou nesta quarta uma plataforma on-line com todos os dados e informações sobre as ações executadas pela gestão municipal que pode ser acessada por qualquer cidadão. “Essa plataforma é um site de informações justamente tanto para o cidadão como para os jornalistas. Toda a informação será atualizada em tempo real para que a população possa acompanhar de perto”, informa.

A Redação

Toffoli derruba decisão do TCU e retoma pagamento de penduricalho a juízes

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O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu na terça-feira (19) derrubar um acórdão do TCU (Tribunal de Contas da União) e retomar o pagamento de benefício a juízes que pode custar até R$ 870 milhões.

Com a decisão, os juízes voltarão a receber o Adicional por Tempo de Serviço —penduricalho conhecido como quinquênio, aumento salarial de 5% dado automaticamente a cada cinco anos como forma de driblar o teto salarial do funcionalismo público.

O benefício salarial estava suspenso desde 2006, mas foi retomado no último ano por decisão do CFJ (Conselho da Justiça Federal) referendada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

A decisão inicial previa o pagamento retroativo do benefício a juízes que ingressaram na carreira até maio de 2006, com pagamento retroativo corrigido pela inflação.

Os primeiros repasses foram feitos no início desde ano. Segundo o TCU, o valor total da despesa seria de cerca de R$ 870 milhões.

O ministro Luis Felipe Salomão, do CNJ, decidiu, porém, suspender o pagamento retroativo do benefício em abril, às vésperas do TCU derrubar o benefício. A situação dos pagamentos relativos a 2006 ainda será analisada pelo plenário do colegiado.

Ao retomar o benefício dos juízes na terça-feira, o ministro Dias Toffoli acolheu os argumentos da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil).

A associação defendeu que o Judiciário possui seus próprios órgãos de controle administrativo —não sendo, portanto, submetido ao crivo do TCU nesses quesitos.

“Pode-se dizer que, pelo critério da especialidade, compete ao TCU auxiliar o Congresso Nacional na fiscalização contábil, financeira e orçamentária dos órgãos e entidades da União, ressalvado o controle sobre a atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário, cuja competência deságua no CNJ e CJF”, defendeu a Ajufe na ação.

A posição da associação foi respaldada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e contrariada pela AGU (Advocacia-Geral da União).

Toffoli concordou com a tese de que o CNJ possui “plena autonomia” para “desenvolver atividades de controle e fiscalização orçamentário, administrativo, financeiro, de planejamento e disciplinar dos órgãos e membros do Judiciário, em âmbito nacional”.

Seguindo este entendimento, segundo Toffoli, a “atuação da Corte de Contas não pode subverter o papel institucional outorgado pela Constituição ao Conselho Nacional de Justiça”.

“Portanto, entendo que não compete ao Tribunal de Contas da União sobrepor-se, no caso específico, à competência constitucional atribuída ao Conselho Nacional de Justiça, adentrando no mérito do entendimento exarado por este último, sob pena de ofensa à independência e unicidade do Poder Judiciário”, concluiu Toffoli.

A decisão de Toffoli foi comunicada ao TCU nesta quarta-feira (20), e os efeitos do acórdão que suspendiam o pagamento dos benefícios aos juízes foram revogados.

O quinquênio (adicional de 5% do salário a cada cinco anos) foi extinto na reforma da Previdência de 2003. Uma ofensiva de associações de classe de juízes e promotores, porém, vem tentando retomar o pagamento do benefício.

Além da retomada do penduricalho para os juízes, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tenta desde 2022 aprovar uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para turbinar os salários de juízes e membros do Ministério Público com o benefício.

A proposta chegou a ser pautada no plenário do Senado no fim de 2022, mas teve a votação adiada por falta de consenso e por dúvidas quanto ao seu impacto financeiro. Em março, Pacheco conseguiu reapresentar as assinaturas necessárias para destravar a PEC.

A proposta chegou a ser usada como barganha pelo Senado para aprovar outro projeto, que combatia os supersalários no serviço público. O texto, no entanto, não avançou.

Falso funcionário da Receita é preso por dar golpe de R$ 100 mil em idosa

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Um homem que se passava por funcionário da Receita Federal e deu um golpe em uma idosa de 87 anos foi preso nesta terça-feira (19) na casa da namorada no bairro Oswaldo Cruz, na zona norte do Rio. A vítima teve mais de R$ 100 mil em pertences subtraídos pelo suspeito.

O homem foi até a casa da idosa, em 31 de outubro, e se identificou como funcionário da Receita Federal. Na ocasião, ele informou que o marido falecido da vítima tinha um débito fiscal.

O homem perguntou sobre a existência de joias, dinheiro e cartões disponíveis, que serviriam para pagar a suposta dívida.

A idosa foi dopada e teve vários itens subtraídos. O prejuízo total da vítima ultrapassou R$ 100 mil.

O suspeito foi preso pelo crime de furto mediante fraude. Ele tinha um mandado de prisão preventiva (por tempo indeterminado) em aberto. Não foi informado se algum item da idosa foi recuperado.

De acordo com a 13ªDP (Ipanema), o suspeito já tinha anotações criminais por roubo e já ficou preso por 11 anos no sistema penitenciário.

Folha de São Paulo

O que sabemos sobre os corpos “não humanos” descobertos no México?

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“Nós não estamos sozinhos”. Em 12 de setembro de 2023, o jornalista e entusiasta de OVNIs Jaime Maussan apresentou os corpos de supostos alienígenas aos legisladores mexicanos. Tal evento não tinha precedentes e o mundo não parou de falar sobre isso até pouco tempo. Mas quem são esses supostos seres extraterrestres? E como eles foram parar no México em 2023?

Em 12 de setembro de 2023, Jaime Maussan apresentou os corpos de supostos “não humanos” no Congresso mexicano.

Quem é Jaime Maussan?
Jaime Maussan? ©Getty Images

Quem é Jaime Maussan?

Jaime Maussan é jornalista e pesquisador de fenômenos anômalos não identificados, também conhecidos como OVNIs.

Base do governo garantiu vitória bolsonarista no imposto das armas

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Destaque do PL derrubou aumento de imposto também para munições; ao todo, 106 deputados da base do Planalto votaram a favor da mudança proposta pelo partido de Jair Bolsonaro

No limiar da aprovação da reforma tributária, na Câmara, na última sexta-feira (15/12), a oposição bolsonarista obteve sua única vitória na tramitação do texto, e com o apoio expressivo da base do governo. Os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro conseguiram, com um destaque, na votação do último item da reforma, excluir a incidência de uma maior de taxação de imposto na aquisição de armas e munições.

O destaque é instrumento que permite separar uma parte do texto e votá-la isoladamente. Esse imposto foi criado para desestimular o consumo de certos bens e serviços. Para derrotar os bolsonaristas nessa votação eram necessários 308 votos. Os favoráveis a manter a taxação para armamento alcançaram 293. Faltaram 15 votos. O apoio dos governistas à causa bolsonarista foi maciço: 106 deputados de oito partidos da base do Palácio do Planalto endossaram o destaque contra mais imposto para as armas apresentado pelo PL.

Entre esses teve até o voto de um petista, Josias Gomes (PT-BA), que descumpriu a orientação de seu partido e ajudou a garantir o único triunfo do grupo do ex-presidente na reforma tributária. Gomes foi procurado pelo Correio, mas não se manifestou. O espaço segue em aberto.

Outros três deputados do PT não votaram, casos de Jorge Solla (BA), Marcon (RS) e Rogério Correia (MG). Assim, ajudaram na aprovação do destaque do PL. Os outros 64 parlamentares petistas se posicionaram pela manutenção de incidência maior de imposto para armas e munições.

Nada menos que quatro líderes dos maiores partidos de apoio ao governo na Câmara também não votaram, alguns deles presentes no plenário naquela noite. E de legendas que ocupam ministérios na Esplanada. São eles: Isnaldo Bulhões, do MDB, Antônio Britto, do PSD, Elmar Nascimento, do União, e Hugo Motta, do Republicanos.

Contra e a favor

Ao todo, dos cinco grandes partidos de sustentação do governo, excluídas as legendas de esquerda, 103 votaram com os bolsonaristas e 128 foram com o governo e a orientação de suas lideranças no painel. O União e o PSD deram até mais votos para derrubar o imposto das armas do que mantê-lo: no União, foram 31 contra a 25 a favor do imposto e no PSD, 21 contra e 18 a favor.

No Republicanos, 17 dos 40 que votaram se manifestaram a favor do destaque; no MDB, 12 dos 40; e no PP, 22 dos 51.

Chamou a atenção que até o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fez questão de votar e a sua opção foi a do governo, pelo aumento de armas.

Correio Braziliense

 

Marcelinho Carioca é encontrado em São Paulo

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O ex-jogador foi levado para a delegacia. Ele estava desaparecido desde domingo (17/12), após ir a um show na Neo Química Arena

O ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca, desaparecido desde domingo (17/12), foi encontrado em Itaquaquecetuba, na grande São Paulo, na tarde desta segunda-feira (18/12).

O ídolo do Corinthians está na delegacia. De acordo com o g1, uma viatura da Polícia Civil encontrou ele andando por uma rua de Itaquaquecetuba.

O caso é investigado pela Divisão Antissequestro (DAS), da Polícia Civil, que prendeu dois homens e uma mulher que estavam perto do carro do ex-jogador, encontrado abandonado na região de Mogi das Cruzes na manhã desta segunda.

Marcelinho desapareceu após um show no estádio do Corinthians, a Neo Química Arena, no domingo (17/12).

Ao Correio, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) disse que “o ex-jogador de futebol, que estava desaparecido desde o último dia 17, foi localizado. A ocorrência está sendo registrada pela Delegacia Antissequestro (DAS), que apura toda as circunstâncias dos fatos. Mais detalhes serão passados ao término dos trabalhos”.

Marcelinho, ícone do Corinthians

Marcelo Pereira Surcin, conhecido como Marcelinho Carioca, tem 52 anos e iniciou a carreira no Madureira, sendo levado logo depois ao Flamengo por suas habilidades como jogador. Em 1993, foi negociado ao Corinthians, onde viveu o auge de sua carreira. Foram dez títulos em oito anos que jogou pelo clube: O Mundial de Clubes da FIFA em 2000, dois títulos do Campeonato Brasileiro de Futebol, uma Copa do Brasil, quatro Campeonatos Paulistas, a Copa Bandeirantes de 1994 e o Troféu Ramón de Carranza de 1996.

Ao longo da carreira, o atleta teve passagens também por times internacionais, como Valencia, da Espanha, e Al Nassr, da Arábia Saudita. Marcelinho se despediu dos campos em 2010, mas seguiu carreira como comentarista esportivo e político.

Em suas redes sociais, agradece aos fãs pelo carinho. “Emoção, carinho e respeito das pessoas comigo. É lindo demais e me sinto honrado e feliz. Quero e sempre irei retribuir e me doar ao máximo pelo próximo”, publicou em seu perfil do Facebook na semana passada.

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Correio Braziliense