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Lula cutuca Tarcísio e diz que governador não vai a nenhum evento do governo federal

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a ausência do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em eventos promovidos pelo governo federal. O petista lamentou a postura do governador e cobrou dele um reconhecimento sobre os investimentos feitos pelo governo federal.

“Não tenho que perguntar se o governador gosta ou não gosta de mim. Não quero casar com o governador. Eu quero governar esse país, e é por isso que eu venho”, disse, em cerimônia de entrega de 280 novas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) na cidade de Salto, em São Paulo.

“É uma pena porque o governador poderia vir com a gente, mas ele não vem a nenhum lugar que eu convido”, acrescentou o presidente.

Após o evento, Lula viajará para Campinas para participar da cerimônia do viaduto Bandeirante (Lote 3 e parcial do Lote 2). O presidente afirmou que a obra conta com investimentos da Caixa Econômica Federal e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O chefe do Executivo disse que Tarcísio também está convidado para o evento, mas não deve comparecer. “Ele [Tarcísio] não vem porque ele diz: ‘O dinheiro é do BNDES, não é do Lula, eu tomei emprestado e eu vou pagar’. O que ele tem que saber? É que o BNDES empresta dinheiro para o governador no meu governo, porque no governo deles não emprestava um centavo”, afirmou.

No discurso, o presidente criticou a gestão comandada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, aliado de Tarcísio. “O Brasil não é um país pequeno. O Brasil é um país grande. O problema desse país é que muitas vezes ele foi governado por gente que tinha pouca massa encefálica na cabeça e não pensava corretamente sobre o futuro do país”, disse.

Na esteira, Lula também criticou a forma como o governo federal da época conduziu o País durante a pandemia da covid-19. “A covid veio num momento que tínhamos um gestor irresponsável”, pontuou o petista.

Estadão

Íntegra do relatório feito por comitê do Congresso dos EUA sobre pedidos de bloqueio do STF

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A Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos divulgou um relatório de 541 páginas que inclui 90 despachos do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil. Os despachos ordenam ao X (antigo Twitter) que remova postagens ou perfis da plataforma. O documento é assinado pelo deputado republicano Jim Jordan. O texto completo está disponível em inglês, em PDF, e pode ser acessado aqui.

O relatório acusa o STF de “censurar” qualquer oposição brasileira que ofereça críticas ao atual governo. O documento também menciona o conflito entre Moraes e o X, desde que Elon Musk, dono da rede social, chamou o magistrado de “ditador” e sugeriu que ele deveria ser alvo de impeachment. Segundo o texto, a plataforma X está sendo “forçada” a bloquear certas contas no Brasil em conformidade com decisões judiciais, levantando questões sobre “ataques à liberdade de expressão” no país.

O STF reagiu ao relatório, defendendo a constitucionalidade das decisões, e dizendo que o que foi divulgado “não se tratam das decisões fundamentadas que determinaram a retirada de conteúdos ou perfis, mas sim dos ofícios enviados às plataformas para cumprimento da decisão”.

https://www.dropbox.com/scl/fi/glo4rprup479k3mn8whsk/2024-04-15-The-Attack-on-Free-Speech-Abroad-and-the-Biden-Administration-s-Silence-The-Case-of-Brazil.pdf?rlkey=5a94g1in1jb8vgoiw5cd2iztg&e=1&dl=0

Lira diz que incluir carne na cesta básica zero, como defende Lula, pode deixar o ‘preço pesado’

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que isentar as carnes de tributos, como defende o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pode deixar o “preço pesado” na reforma tributária. Lira disse que é preciso “entender quais são as prioridades” e que aumentar o cashback para pessoas de baixa renda seria mais efetivo do que isentar as proteínas animais.

Ele afirmou que a inclusão das carnes na cesta básica com imposto zero teria um impacto de 0,57 ponto na alíquota padrão do IVA, que iria a 27,1%, como mostrou o Estadão.

“Não tem polêmica com relação à carne. Nunca houve proteína na cesta básica. Se couber, a gente vai ter que ver quanto essa inclusão representa na alíquota que todo mundo vai pagar”, declarou a jornalistas no fim da tarde desta quarta-feira, 3, na Câmara dos Deputados. “Todas as conversas são de análises de item por item, cada pedido, o que é que importa. Proteína, só a carne dá quase 0,57 (ponto porcentual) de alíquota. Acho que é um preço pesado para todos os brasileiros.”A proposta de regulamentação da reforma tributária enviada pela equipe econômica ao Congresso não prevê nenhum tipo de carne na cesta básica. Pelo projeto, as carnes foram enquadradas na alíquota reduzida, com desconto de 60%. Alguns itens considerados de luxo, como salmão, ovas e foie gras, pagarão a alíquota cheia, projetada pela Fazenda em 26,5%. Questionado se os deputados conseguirão reduzir a alíquota geral, Lira respondeu que “é possível”.

O presidente Lula, porém, vem dizendo nos últimos dias que é favorável à isenção de carnes mais populares. Nesta quarta-feira, no lançamento do Plano Safra, 2024/2025, Lula disse que vai “ficar feliz se puder comprar carne sem imposto”. “Temos que discutir o que vai entrar na cesta básica. Não tem como separar carne (por cortes); possivelmente teremos que separar carne in natura e processada”, disse.

Em relação à posição de Lula, Lira afirmou: “A gente tem que entender quais são as prioridades. Acho que a maior importância neste sentido é manter e aumentar o cashback para as pessoas do CadÚnico, com relação a serviços essenciais, o que gera um efeito muito maior do que incluir a carne, por exemplo, na cesta básica”.

Como mostrou o Estadão/Broadcastdeputados do PT defendem aumentar o cashback para pessoas de baixa renda. O sistema prevê a devolução de parte dos tributos pagos por famílias com renda mensal de até meio salário mínimo.

Segundo Lira, o relatório do primeiro projeto de regulamentação da reforma será apresentado na manhã da quinta-feira, 4, pelo grupo de trabalho. Os dias seguintes servirão de tempo para possíveis correções, e o projeto deve ir a votação no plenário na semana que vem.

“Amanhã, o grupo, que se divide hoje num relator-geral e seis relatores setoriais, fará uma coletiva, apresentará para a imprensa (o relatório) e, simultaneamente, o projeto será publicado”, declarou.

Lira acrescentou: “O projeto será disponibilizado para todos e publicado para que dê tempo de possíveis correções, análises de todos os setores”.

O presidente da Câmara afirmou que o grupo trabalhou de forma “transparente e ampla”, mas salientou que não será possível satisfazer todos os pedidos de mudança. “Todos nós sabemos que a linha geral da PEC que foi aprovada e do projeto de lei complementar enviado pelo governo não dá para ter 800 mil mudanças no texto, como apareceram em sugestões”, disse.

Segundo projeto para agosto

Já o segundo projeto da regulamentação, que trata sobre as questões federativas da reforma, vai ficar para o próximo semestre, disse o presidente da Câmara. Essa proposta trata das regras do Comitê Gestor e da distribuição da receita do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) para Estados e municípios.

“O outro projeto (do Comitê Gestor) os membros já estão dizendo que está pronto. A partir de amanhã, vamos conversar. Mas eu acho que, para não haver mistura entre os temas, esse segundo projeto só deve ficar mesmo para o segundo semestre, logo no retorno (do recesso parlamentar) em agosto”, disse Lira

Estadão

Bolsonaro não se cala e expõe corte de 26 bilhões do governo Lula nos benefícios sociais

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O ex-Presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, acabou causando uma grande polêmica na manhã desta quinta-feira, 04 de julho, ao usar as redes sociais para expor o corte de 26 bilhões do governo Lula em benefícios sociais como por exemplo: Bolsa Família e BPC (Benefício de Prestação Continuada).

Através da rede social X (antigo Twitter), Bolsonaro compartilhou um vídeo onde o Ministro da Economia, Fernando Haddad, comenta sobre o assunto. Na legenda, o ex-Presidente do Brasil foi duro ao disparar: “Haddad: R$ 25,9 bilhões serão cortados dos benefícios sociais. Para não atrapalhar nas eleições Lula determinou que os cortes serão realizados somente em 2025“, iniciou ele.

Adiante, Jair ainda enfatizou de forma irônica: “Sem Bolsa-Família e BPC o pobre não vai comer sequer pescoço de frango ou abóbora“, completou. Nos comentários, diversos internautas, reagiram: “Isso mostra duas coisas que já sabemos: 1. Lula nunca cortará despesas de verdade, aquelas pesadas do funcionalismo, ministérios e etc., pois seu governo só existe e só se mantém com esse apoio pago. 2. Lula não precisa mais de eleitores“, comentou um.

Outro, ainda, disparou: “De todos os lugares que poderiam tentar cortar e vão tirar logo dos mais pobres. Que triste…“, escreveu. “Ahh acharam o gastador do governo, o povo com os 400 reais pra sustentar a família que absurdo! Tem que cortar tudo msm kkkkkkkkk“, riu mais um. Por fim, o governo Lula não se manifestou até o momento sobre o assunto.

Veja:

Bolsonaro x Lula

Vale lembrar que, Lula foi eleito democraticamente pelo povo brasileiro com mais de 57 milhões de votos, enquanto seu rival, Jair Bolsonaro, teve em torno de 51 milhões. Novas eleições presidenciais vão ocorrer em 2026, mas Messias não poderá disputá-las, já que se encontra ‘inelegível’.

Areavip

Lira recua e retira PEC da Anistia da pauta após tentativa de votá-la às pressas antes do recesso

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), recuou e tirou de pauta a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Anistia após o sumiço de líderes partidários para discursar em defesa da proposta e da queixa de parlamentares do PSOL e do Novo, contrários ao texto. Segundo ele, a PEC será discutida apenas em agosto, após o recesso parlamentar.

Todos os demais partidos, que vão do PT ao PL, apoiam a medida, que visa conceder um autoperdão pela dívida contraída por irregularidades cometidas por eles mesmos. Os contrários argumentaram que o novo texto apenas veio a público na noite desta quarta-feira, 3, enquanto a votação acontecia, e que a comissão especial que tratou da proposição sequer aprovou o relatório final.

Lira disse que relutou em colocar em pauta e que a PEC entrou em votação após o pedido dos partidos políticos. “Todos os partidos, os presidentes e as lideranças partidárias, com exceção do Novo e PSOL, se posicionaram a favor da PEC”, afirmou Lira.

Ele então convocou as lideranças partidárias a participarem da sessão, já que eles sumiram do plenário, e tentou compartilhar a responsabilidade com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Nos bastidores, líderes dizem que o projeto só avançará na Câmara quando houver a anuência de Pacheco para tramitar a PEC no Senado.

“O presidente do Senado se comprometeu em pautar essa PEC para apreciação nessa Casa. Compareçam no plenário para não ficar parecendo o que não é”, disse Lira, dizendo não ter nenhuma vontade pessoal em aprovar o texto.

O líder do PT na Câmara, Odair Cunha (PT-MG), argumentou que o texto protocolado era diferente do que eles tinham conhecimento. Lira, então, disse que ele voltará a colocar a matéria na pauta quando todos os partidos políticos apoiarem.

Já na noite da terça-feira, líderes projetavam nos bastidores que votariam o texto antes do recesso parlamentar, que começa no dia 18 de julho, porque, segundo eles, seria fácil convencer o Senado da importância da aprovação da PEC.

A proposta oferecia um perdão às multas eleitorais, mas um novo relatório mudou as regras e passou a estipular o pagamento dessas dívidas, com um parcelamento em até 180 meses.

No caso de descumprimento das cotas raciais, o texto segue com a previsão de perdão das multas eleitorais.

“Este programa visa a facilitar a regularização de débitos tributários e não tributários, excluindo juros e multas acumulados e permitindo o pagamento dos valores originários com correção monetária em até 180 meses”, diz o parecer.

“É garantido aos partidos políticos, seus institutos ou fundações, o uso de recursos do Fundo Partidário para o parcelamento de sanções e penalidades de multas eleitorais, outras sanções, débitos de natureza não eleitoral, devolução de recursos ao erário, e devolução de recursos públicos ou privados imputados pela Justiça Eleitoral, inclusive os de origem não identificada, excetuados os recursos de fontes vedadas”, afirma outro trecho do relatório.

Os defensores da proposta argumentam que a matéria institui um percentual mínimo de 20% de repasses do fundo eleitoral para candidaturas de pessoas pretas e pardas, medida confirmada no novo parecer divulgado nesta quarta-feira. Atualmente, a obrigação dos partidos é de apenas assegurar que a quantidade dos recursos seja proporcional ao número de candidaturas de negros.

Organizações da sociedade civil apontam que o texto abre brechas para que as siglas transfiram o valor para apenas um candidato, sem obedecer à proporcionalidade das candidaturas de políticos pretos. Os diretórios nacionais das legendas também vão poder escolher uma determinada região para qual vai enviar as verbas de campanha.

Em 2020, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que a divisão dos recursos do fundo eleitoral e do tempo de propaganda eleitoral gratuita deve ser proporcional ao total de candidatos negros que o partido apresentar para a disputa eleitoral. Ou seja, se 50% dos postulantes forem negros, as siglas são obrigadas a mandar a mesma proporção das verbas para as campanhas deles.

Além disso, outra vantagem seria a garantia expressa de imunidade tributária às legendas. Estava em discussão um dispositivo que estabelecia uma cota de 20% de vagas legislativas para mulheres, porém, esse trecho deve ficar de fora por falta de acordo.

Estadão

Visto americano: Centro de atendimento tem novas unidades no Rio e Brasília

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O Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto para os Estados Unidos (CASV) reforçou, nesta quinta-feira (28/3), que, desde segunda-feira (25/3), está atendendo em novos endereços em Brasília e no Rio de Janeiro. O comunicado já havia sido feito, mas a Embaixada dos EUA resolveu intensificar a divulgação para quem sonha em tirar o visto americano.

O comunicado lembra ainda que o CASV apenas agiliza o processo de solicitação do visto. No local ocorre o recolhimento das impressões digitais e a produção da foto que será utilizada no documento de entrada para os Estados Unidos. A entrevista só acontece depois, no consulado ou na embaixada. O centro de atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h, mas a recepção do público feita apenas com hora marcada.

Em Brasília, o CAVS está no aeroporto da cidade. Mas especificamente, no mezanino do terminal aéreo, com acesso próximo ao embarque doméstico. Segundo a Inframerica, que administra o local, a equipe de atendimento ao cliente está disponível para auxiliar os viajantes sobre a localização do centro de atendimento.

Já no Rio de Janeiro, o CAVS foi transferido para o Bossa Nova Mall, shopping anexo ao Aeroporto Santos Dumont, no centro.

Atualmente são seis cidades brasileiras que fazem emissão do visto para os Estados Unidos: Belo Horizonte, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
A Redação

Nova edição da Aldeia Sesc de Artes em Goiânia começa nesta sexta (5/7)

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 A capital goiana se prepara para receber uma explosão de cores, sons e talentos com a 11ª edição da Aldeia Sesc de Artes, que ocorre de 5 a 13 de julho. Mais de 135 espetáculos, distribuídos em 440 horas de programação, prometem encantar o público com apresentações de artistas renomados de Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Esta edição conta com três grandes nomes nacionais. Um deles é o cantor mineiro Samuel Rosa, que se apresentará neste domingo (7), às 20 horas, no Teatro Rio Vermelho. Os ingressos estão esgotados. A outra atração considerada como uma das principais do evento é a cantora Adriana Calcanhotto, que fará uma apresentação da turnê Errante no dia 12 de julho, às 21 horas no mesmo local. Os ingressos esgotaram em menos de 24 horas. Já o cantor Jorge Vercillo sobe ao palco do Teatro Rio Vermelho no dia 13 de julho, às 19 horas, ao lado da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás. Os ingressos estão disponíveis no site Sympla.
O evento é uma tradição do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac, com marca registrada no calendário cultural de Goiás e que neste ano pela primeira vez, conta com a correalização da Secretaria de Estado da Cultura de Goiás. Teatro, oficinas, intervenção urbana, feiras, contação de histórias, lançamentos de livros, dança, shows e espetáculos circenses compõem a agenda da Aldeia Sesc, que pode ser conferida na íntegra pelo site sescgo.com.br. A participação em algumas atividades será mediante a retirada de ingressos pelo Sympla.
“A Aldeia Sesc já é marca registrada no calendário cultural de Goiás, pois traz os mais variados formatos de interpretação da arte e da cultura em suas múltiplas linguagens – música, dança, literatura, teatro, cinema, circo, dentre outras”, destaca o presidente do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac, Marcelo Baiocchi. “A cada ano, nos empenhamos para oferecer o melhor na apresentação de novos artistas, que dividem palcos com veteranos, além de toda a interatividade com o público”, completa o presidente.
“O evento vai passar por diversos locais, tais como: os teatros Goiânia, Rio Vermelho, Sesc Centro, Universitário e Madre Esperança Garrido; as unidades das Bibliotecas Sesc Centro, Failçalville e Campinas; a Varanda Sesc Centro; a Cia Catavento no Setor Bela Vista; o Quintal do Jajá; o Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG); a Associação dos Idosos no Jardim Balneário Meia Ponte, dentre outros pontos”, relaciona o diretor regional do Sesc e Senac, Leopoldo Veiga Jardim.
Mais do que fomentar a cultura, a ação movimenta outros setores da economia criativa. Na avaliação do diretor regional das instituições, “A Aldeia Sesc de Artes é uma ação multissetorial que fortalece a arte, a cultura e o turismo, pois além das participações de artistas, produtores, designers, movimenta toda a cadeia produtiva do turismo, com hospedagem, transporte e alimentação, e envolve diversos profissionais do setor de serviços”, finaliza Leopoldo Veiga Jardim.
O fomento aos artistas goianos em suas mais variadas formas de expressão artística também é outra marca registrada da Aldeia Sesc, explica a secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes. “É um evento que movimenta toda a cadeia produtiva e do setor cultural gerando empregos e oportunidades para os goianos. Por isso, o Governo de Goiás, por meio da Secult, está ao lado do Sesc Goiás nessa grande vitrine de artes que divulga e amplia o trabalho realizado por nossos artistas”, ressalta.
Serviço
11ª edição da Aldeia Sesc de Artes
Data: de 5 a 13/07/2024 
Horários: conforme programação – veja no site sescgo.com.br
Ingressos: verificar pelo site sescgo.com.br

Sancionada Lei que atualiza tabela das tarifas de táxis em Goiânia

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A lei que atualiza a tabela das tarifas de táxis em Goiânia foi sancionada pelo prefeito Rogério Cruz na manhã desta quarta-feira (3/7). A solenidade ocorreu no palco principal do 6º Mutirão de Goiânia de 2024, dentro da programação do Gabinete Itinerante, na Praça da Caminhada, localizada no Jardim Abaporu, Região Leste da capital.

O documento regula a tarifa por bandeirada, quilômetro rodado, hora parada e volume adicional transportado. A última atualização ocorreu em 2022, e os novos valores atendem demanda das entidades de classe da categoria. O decreto passa a valer a partir da data de publicação e a tabela passa a vigorar com os seguintes valores: R$ 5,37 por bandeirada; R$ 3,23 por quilômetro rodado na bandeira 1; R$ 4,04 por quilômetro rodado na bandeira 2; R$ 26,92 por hora parada; e R$ 2,58 por volume adicional transportado, assegurado ao usuário o transporte gratuito de uma mala e dois volumes de mão.
Durante a solenidade, o prefeito Rogério comentou sobre a importância de incentivar os motoristas de táxis com as tarifas atualizadas e destacou o trabalho desempenhado pelos taxistas na capital. “Vocês têm a responsabilidade de transportar pessoas, fazem isso com muito afinco e estão de parabéns”, afirmou o prefeito. Ele expressou sua satisfação em poder cuidar da cidade e valorizar os profissionais que atuam nela. “Vocês, além de receber os nossos turistas que chegam a Goiânia do mundo inteiro, prestam diariamente um serviço com muita dedicação e cuidado em prol dos goianienses”, acrescentou.
Rogério também mencionou que o trabalho de atualização dos valores foi discutido em parceria entre a Prefeitura de Goiânia, Câmara Municipal e representes taxistas. “Temos aqui vereadores que representam a categoria, mas sabemos que, além dessa, muitas outras medidas somente se tornaram realidade porque trabalhamos em conjunto”, disse, ao destacar a importância de sempre fazer o melhor pela cidade.
O secretário-executivo da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), Ciro Meireles, contextualizou a importância da atualização e citou questões relacionadas aos preços de combustíveis e à manutenção dos veículos na operacionalização do transporte de passageiros. “O reajuste foi alinhado com todos os envolvidos e, apesar de parecer pouco, faz toda a diferença para que esses profissionais consigam exercer suas atividades sem prejuízos. Enquanto poder público, essa é nossa missão”, frisou.
O taxista Ulisses Soares falou em nome da categoria e agradeceu ao prefeito Rogério e à Câmara Municipal de Goiânia. Segundo ele, a categoria passou por diversas transformações impostas pela pandemia da Covid-19 e também pela criação de aplicativos de transporte de passageiros. “Apesar de tudo, ainda seguimos firmes e estamos nos sentindo valorizados pela atual gestão da Prefeitura de Goiânia. Ressalto que essa medida afeta positivamente as nossas vidas e de nossas famílias. Os taxistas se sentem abençoados, e agradecemos a oportunidade de trabalhar e representar Goiânia”, declarou.
A Redação

Caiado diz que plano de segurança federal está desconectado da realidade

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), criticou a ideia de o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, sugerir uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre segurança pública, que deve definir o papel da União, dos Estados e dos municípios no tema. Na avaliação do gestor estadual, a proposta está desconectada e o governo federal tem que “coibir crimes” que são de sua “alçada”, sem entrar nos outros entes federados.

“Me desculpe, mas o plano está desconectado da realidade hoje a se pensar em uma segurança pública. O governo federal tem a iniciativa de coibir crimes que são da alçada do governo federal. Lavagem de dinheiro, narcotráfico, comércio de armas, tudo isso”, disse o governador a jornalistas nesta quarta-feira (3/7).

“Para você preparar isso tudo, ao invés de você querer interferir numa política de Brasília para dizer o que cada Estado tem que fazer, você devia se preocupar em fazer acordos internacionais com os países que são limítrofes conosco para poder fazer o combate capaz de poder ter consequência real ao narcotráfico e ao crime”, acrescentou o governador.

Na terça-feira (2/7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que deve convocar, em cerca de 15 dias, o ministro da Justiça para debater uma proposta para o tema com demais ministros e governadores de Estado. O chefe do Executivo federal, contudo, já reconheceu que a PEC deve ter resistência dos governadores de oposição. Segundo Lula, “muitos governadores reclamam da segurança pública, mas não querem abrir mão do controle da Polícia Civil e da Polícia Militar”.

“Nós não queremos ter ingerência”, disse Lula. “O que nós queremos saber é o seguinte: é necessário o governo federal participar?”, questionou em entrevista à Rádio Sociedade, em Salvador (BA), ontem. O ministro da Justiça enviou ao presidente um anteprojeto de PEC que dá mais poderes à União de atuar em segurança pública, uma área hoje com ação preponderante dos governos estaduais.

A ideia da equipe de Lewandowski é permitir que a Polícia Federal possa ter ampliada as investigações no combate ao crime organizado. A PEC também dá ao governo federal capacidade para estabelecer diretrizes nacionais a serem seguidas por Estados e municípios nas atividades de segurança pública. (Agência Estado)

HGG realiza milésimo transplante de órgãos

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Após seis meses na lista de espera, Antônio Batista de Freitas, de 59 anos, recebeu um rim no último sábado (29/06) e tornou-se o milésimo paciente a passar por transplante de órgãos em Goiás. Todos os procedimentos do estado ocorreram no Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG, unidade de saúde do Governo de Goiás, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Quando recebi a ligação dizendo que tinha um rim para mim, achei que era um trote. Nesse momento, senti a maior alegria do mundo. Agora estou me recuperando, com a certeza de que vai continuar dando tudo certo”, contou Antônio.

Na lista dos transplantes de órgãos já realizados no HGG estão 940 de rim, 56 de fígado, 3 de medula óssea e 1 de pâncreas.

“Cada vez mais, estamos sensibilizando o cidadão para que entenda a importância da doação de órgãos e nos ajude a continuar salvando vidas”, comentou o governador Ronaldo Caiado.

Central de Transplante de Órgãos do HGG

A cirurgia foi realizada na Central de Transplantes do HGG, totalmente reformada e modernizada em 2022, com investimento de R$ 2,8 milhões em recursos estaduais. As instalações contam com uma área de 644m², 32 novos leitos, sendo 26 para transplantes de rins, fígado, pâncreas e rim-pâncreas, e outros seis para transplante de medula óssea, proporcionando mais conforto e segurança aos pacientes. O serviço foi implantado em 2017.

Doação de órgãos

No Brasil, a doação de órgãos e tecidos só é realizada após a autorização familiar. Por isso, a melhor maneira de garantir efetivamente que a vontade do doador seja respeitada é fazer com que a família saiba sobre do desejo do parente falecido. Não é preciso registrar a intenção de ser doador em cartórios, nem informar em documentos.

Os órgãos doados vão para pacientes que estão aguardando em lista de espera única, organizada por estado ou região, e monitorada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).

 

Secretaria da Saúde – Governo de Goiás